Os 10% mais ricos da população global controlam 76% da riqueza mundial em 2021, de acordo com a análise. Em contraste, os 50% mais pobres possuem apenas 2%. Os 40% médios, por sua vez, possuem 22%.
Qual a porcentagem de pessoas ricas e pobres no mundo?
Em 2021, considerando-se as linhas de pobreza propostas pelo Banco Mundial, cerca de 62,5 milhões de pessoas (ou 29,4% da população do país) estavam na pobreza. Entre estas, 17,9 milhões (ou 8,4% da população) estavam na extrema pobreza.
entre os 40% mais pobres: R$ 226,98 para R$ 253,95 – uma alta de 11,88%; entre os 50% intermediários: R$ 1.363,81 para R$ 1.530,96 – uma alta de 12,25%; entre os 10% mais ricos: R$ 6.913,40 para R$ 7.933,66 – uma alta de 14,75%.
Os dados indicam que os 10% mais ricos no Brasil, que em 2019 concentravam 58,6% de toda a renda nacional, agora detém 59% dos ganhos. Já a metade da população mais pobre era responsável por 10,1% da renda brasileira e agora representa uma fatia de apenas 10%.
Segundo a pesquisa, o mundo gerou 42 trilhões de dólares em dois anos. Dois terços desse valor ficou nas mãos de 1% da população mundial. Na última década, o 1% mais rico do mundo acumulou, aproximadamente, 50% da riqueza mundial.
Uma pesquisa anterior, essa de 2021, mostrou que a renda média mensal dos 5% mais ricos é de R$ 10.313,00, enquanto a renda média para estar entre o 1% mais rico é de R$ 28.659,00. A maioria dos brasileiros, cerca de 90%, ganha uma renda inferior a R$ 3.422,00 por mês, e 70% ganham até dois salários mínimos.
A concentração de renda reduziu no país em 2022, ainda que permaneça em nível elevado. O rendimento médio do 1% da população que ganha mais (rendimento domiciliar per capita mensal de R$ 17.447) era 32,5 vezes maior que o rendimento médio dos 50% que ganham menos (R$ 537) em 2022.
Os ricos gastam dez vezes mais que os mais pobres no País. A conclusão é da pesquisa ''''Perfil das Despesas no Brasil'''', divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
São Gonçalo tem, de acordo com o Instituto de Pesquisas Econômicas e Aplicadas (Ipea), o maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita (R$ 209 mil por habitante) e a maior arrecadação dos impostos sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e sobre Serviços (ISS) do país por habitante (R$ 15.617).
Quanto ganham os 1% mais ricos do Brasil? Entre os 1% mais ricos da população, a renda média mensal por pessoa foi de R$ 17.447 em 2022, uma pequena queda de 0,3% em comparação com o ano anterior, disse o IBGE.
Marajá do Sena, no Maranhão, tem a pior renda per capita do país. O #Colabora esteve lá em 2018, mas com o Censo do IBGE adiado, a cidade segue com o título. Mais de 50% da população vive com menos de R$ 20 por dia.
O FMI foi criado em 1944 com 45 países representados inicialmente em Bretton Woods, New Hampshire, nos Estados Unidos. Tem como objetivo básico zelar pela estabilidade do sistema monetário internacional, através da promoção da cooperação e da consulta de assuntos monetários entre os seus 188 países membros.
Em 2021, considerando-se as linhas de pobreza propostas pelo Banco Mundial, cerca de 62,5 milhões de pessoas (ou 29,4% da população do país) estavam na pobreza.
O Brasil apresentou crescimento no número de milionários e está entre os países com o maior aumento neste número, segundo um estudo realizado pelo banco UBS. Se em 2021 existiam 293 mil milionários brasileiros, agora são 414 mil, ou seja, 120 mil novos ricos.
Uma pesquisa anterior, essa de 2021, mostrou que a renda média mensal dos 5% mais ricos é de R$ 10.313,00, enquanto a renda média para estar entre o 1% mais rico é de R$ 28.659,00. A maioria dos brasileiros, cerca de 90%, ganha uma renda inferior a R$ 3.422,00 por mês, e 70% ganham até dois salários mínimos.
O bairro mais rico do país fica no Distrito Federal. É o Lago Sul, onde a renda média da população é de R$ 23.241, três vezes maior que o rendimento da cidade mais abastada, que fica em Nova Lima, em Minas Gerais, de acordo com o estudo da FGV Social divulgado nesta segunda-feira.
Qual é o estado mais pobre do Brasil? O Maranhão é o Estado com a maior proporção de habitantes vivendo em extrema pobreza, segundo os dados de 2022 do IBGE.
Um levantamento realizado pela consultora Macroplan definiu Curitiba como a melhor capital para se viver no Brasil. O estudo se baseou em 16 indicadores divididos em quatro grandes categorias: Saúde; Educação e Cultura; Segurança; Saneamento e Sustentabilidade.
Se em 2021 existiam 293 mil milionários brasileiros, agora são 414 mil, ou seja, 120 mil novos ricos. Vale se atentar: este número é referente a quem tem mais de US$ 1 milhão — portanto, em dólares, não em reais. Na conversão, isso representa cerca de R$ 5 milhões.
Entre o 1% mais rico da população, a renda média mensal per capita foi de R$ 17.447 em 2022, queda de 0,3% ante 2021. Ainda assim, esse pequeno grupo ganhava uma renda média real mensal 32,5 vezes maior que o rendimento da metade mais pobre da população.
Uma pesquisa anterior, essa de 2021, mostrou que a renda média mensal dos 5% mais ricos é de R$ 10.313,00, enquanto a renda média para estar entre o 1% mais rico é de R$ 28.659,00.
Entre os 1% mais ricos da população, a renda média mensal por pessoa foi de R$ 17.447 em 2022, uma pequena queda de 0,3% em comparação com o ano anterior, disse o IBGE. No entanto, esse seleto grupo ainda desfruta de uma renda média mensal real 32,5 vezes maior do que a metade mais pobre da população.