Têm mãos, mas não apalpam, têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem, e todos os que neles confiam.
O Salmo 115 apresenta a insensatez da adoração aos ídolos, que são obras das mãos humanas. O salmista exorta a todos os fiéis que exortem e louvem ao Deus vivo.
1 Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao teu nome dá glória, por causa da tua benignidade e da tua verdade. 2 Porque dirão as nações: Onde está o seu Deus? 3 Porém o nosso Deus está nos céus; fez tudo o que lhe aprouve. 4 Os ídolos deles são prata e ouro, obra das mãos dos homens.
Têm mãos, mas não apalpam, têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem, e todos os que neles confiam.
Não existe um consenso quanto à data em que o salmo 115 foi escrito. Contudo, alguns autores o atribuem à celebração de consagração do segundo templo (Ed 6.16).
5 Têm boca, mas não falam; olhos têm, mas não vêem. 6 Têm ouvidos, mas não ouvem; narizes têm, mas não cheiram. 7 Têm mãos, mas não apalpam; pés têm, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta.
Têm boca, mas não falam; têm olhos, mas não veem; têm ouvidos, mas não ouvem; nariz têm, mas não cheiram. Têm mãos, mas não apalpam; têm pés, mas não andam; nem som algum sai da sua garganta.
O salmista afirma que assim como os montes estão em volta de Jerusalém, assim o Senhor, em volta do seu povo. E em vez de pensar em proteção, pensei em presença. Um monte pode representar uma barreira protetora, mas também, uma presença clara e incontestável. E entendi que assim é Deus, sempre presente ao nosso redor.
O que tem boca mas não come, tem leito mas não dorme, tem corrente mas... Charada. O que tem boca mas não come, tem leito mas não dorme, tem corrente mas não é preso? Resposta: O rio.
Eles têm olhos para ver, mas não enxergam; têm ouvidos para ouvir, mas se negam a escutar, porquanto são uma nação rebelde. Ao notar a discussão, Jesus questionou: “Por que discorreis sobre o não terdes pão?
Salmo 115 é um hino de louvor, iniciando e encerrando com expressões de adoração a Deus. Esse cântico focaliza a diferença entre o povo de Deus e os outros povos no ponto fundamental da sua distinção: os objetos da sua fé.
1 Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória, por amor de vossa misericórdia e fidelidade. 2 Por que diriam as nações pagãs: Onde está o Deus deles? 3 Nosso Deus está nos céus; ele faz tudo o que lhe apraz. 4 Quanto a seus ídolos de ouro e prata, são eles simples obras da mão dos homens.
O salmo propõe uma relação espiritual “carinhosa” no louvor para com o Deus de Israel; fornece explicitamente as motivações deste elogio que se fundamenta na anamnese da misericórdia divina para com o homem; assim como na recordação da fidelidade à aliança de Javé com o Antigo Israel.