A atmosfera da Lua é tão rarefeita que pode praticamente ser considerada vácuo, sendo a sua massa total inferior a 10 toneladas. A pressão à superfície desta pequena massa é de cerca de 3 x 10−15 atm (0,3 nPa) e varia ao longo do dia lunar.
Por outro lado, considera-se que a Lua não possui atmosfera, pois ela não pode absorver quantidades mensuráveis de radiação, não parece possuir camadas ou auto-circulação e requer reabastecimento constante, dada a alta taxa em que a atmosfera é perdida para o espaço.
Assim como o planeta Mercúrio, a Lua possui uma cauda de sódio que se forma quando os ventos solares varrem sua fina e temporária atmosfera — boa parte formada por poeira de regolito.
Atualmente, cientistas sabem que o hélio-3 é amplamente encontrado no espaço sideral, especialmente na Lua. “O hélio-3 só é produzido através de colisões com partículas muito energéticas que vêm do espaço, depois de um tempo ele vai decaindo na Terra e é absorvido pelas camadas superiores.
A atmosfera da Lua é tão rarefeita que pode praticamente ser considerada vácuo, sendo a sua massa total inferior a 10 toneladas. A pressão à superfície desta pequena massa é de cerca de 3 x 10−15 atm (0,3 nPa) e varia ao longo do dia lunar.
Morar na Lua, assim como os seres humanos vivem na Terra, é praticamente impossível. A atmosfera lunar não suporta qualquer tipo de vida, sem contar que as temperaturas são extremas, muito frias ou muito quentes.
A Lua parece um deserto com planícies, montanhas e vales. Ela possui muitas crateras, que são buracos criados por objetos do espaço que, estando em alta velocidade, chocam-se contra a superfície da Lua. Não há ar para se respirar na Lua, mas pode haver água para beber.
Uma coisa que aprendemos desde os bancos escolares é que a Lua não tem atmosfera, pelo menos não tão intensa quanto à da Terra. Sendo assim, lá não tem vento, nem clima, ou fenômenos atmosféricos como chuva ou neve.
A Lua não possui atmosfera, então as temperaturas variam de -184 graus Celsius durante à noite a 214 graus Celsius durante o dia, com exceção dos pólos onde a temperatura é constantemente -96 graus Celsius. A Lua é na verdade um pouco torta porque a crosta lunar é um pouco mais grossa de um lado do que do outro.
No nosso satélite, o Sol nasce e se põe normalmente, como acontece na Terra. A diferença principal é que, por lá, o fenômeno ocorre num intervalo de tempo muito maior. Compare: por aqui, o astro aparece e some mais ou menos a cada 12 horas. Na Lua, ele ilumina uma região qualquer por quase 15 dias!
A Lua também tem aceleração gravitacional, mas como possui massa bem menor do que a da Terra, sua gravidade é de cerca de um sexto da de nosso planeta. O valor de g na superfície lunar é de 1,6 m/s² .
A velocidade da Lua é tangencial à sua trajetória ao redor da Terra e, sendo assim, ela está em uma espécie de movimento de queda perpétuo e nunca atingirá a superfície terrestre. O valor de sua velocidade é suficientemente grande para que ela permaneça em órbita acompanhando a curvatura da Terra.
Na lua isso não acontece. Isso porque sua inclinação em relação à órbita da Terra ao redor do Sol é mínima, cerca de 1,5°. Esse ângulo baixo garante que a luz solar incida na Lua praticamente de forma perpendicular, fazendo com que a região equatorial receba muito mais luz que os polos.
A superfície da Lua é formada por muitos detritos e pó, além de crateras de impacto e elevações denominadas marias (de “mares”, em latim). A Lua é o único satélite natural do planeta Terra. Esse corpo celeste possui um raio de aproximadamente 1740 km, o que o torna a quinta maior lua de todo o Sistema Solar.
A ausência da atmosfera (camada de gás que envolve um planeta ou outro corpo celeste) é a causa responsável por não chover na Lua. Na verdade, o ar lá é muito tênue, quase inexistente. O cenário é bem diferente do que ocorre na Terra, onde a atmosfera é a causa para todo tipo de vida existente.
Não por causa de vento, mas sim pelo movimento provocado pelo astronauta diretamente na bandeira e pela flexibilidade do tecido", explica Douglas Galante, pesquisador do Laboratório Brasileiro de Luz Síncrotron e do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP (Universidade de São Paulo).
Sim, não há prova maior de que o homem pisou na Lua do que a pegada deixada por Neil Armstrong na superfície do satélite. Ela ainda está lá. Com a frase: “Esse é um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade”, Neil Armstrong deixou a primeira pegada humana em solo lunar.
Tanto para limpar cristais e objetos sagrados, como para banhar-se, colocar no difusor, regar as plantas ou até mesmo bebe-la, para ajudar na limpeza interna e cura do corpo. Lembrando apenas que se sua intenção for beber a água, não é recomendado o uso de cristais nela.
"A Terra seria um mundo muito diferente se não tivesse uma Lua. A gravidade da Lua evita que nosso planeta balance demais em seu eixo, o que ajuda a estabilizar nosso clima. A Lua também desempenha um papel importante na criação das marés oceânicas da Terra", conclui a agência espacial norte-americana.
Um dos maiores problemas para pousar na Lua é a falta de atmosfera, que exige que a nave freie de mais de dois mil quilômetros por hora a quase zero antes de chegar à superfície sem o uso de paraquedas.
O cabo de guerra político sobre a missão e o orçamento da NASA não é a única razão pela qual as pessoas não regressaram à Lua. Há também dificuldades por conta da poeira lunar, além de um problema com a luz solar e a radiação solar mortal.
Sem a Lua as marés seriam irregulares e as estações do ano variariam abruptamente. Isso tudo causaria grandes problemas para os habitantes da Terra. Outra função que Lua exerce naturalmente é servir de escudo para nós. Muitos pequenos corpos celestes colidem com nosso satélite em vez de nos atingirem.
O que aconteceria se a Lua explodisse com a Terra?
Dois, rotação da terra, a lua ajuda a estabilizar a rotação da terra, evitando que o planeta balance demais. Sua destruição poderia levar a mudanças. dos padrões climáticos e no clima, além do aumento da atividade sísmica. Em cinco mil anos, os polos mudariam tanto que estariam voltados para o.