Enquanto a Nasa se prepara para enviar astronautas novamente à Lua, um dos principais perigos do espaço é confirmado em nosso satélite: altos níveis de radiação, 200 vezes maiores que os da Terra.
Em particular, o espaço é tomado por uma variedade de diferentes tipos de radiação e, portanto, os astronautas são expostos a uma quantidade consideravelmente grande de radiação espacial.
Sim, não há prova maior de que o homem pisou na Lua do que a pegada deixada por Neil Armstrong na superfície do satélite. Ela ainda está lá. Com a frase: “Esse é um pequeno passo para o homem, um salto gigante para a humanidade”, Neil Armstrong deixou a primeira pegada humana em solo lunar.
O cabo de guerra político sobre a missão e o orçamento da NASA não é a única razão pela qual as pessoas não regressaram à Lua. Há também dificuldades por conta da poeira lunar, além de um problema com a luz solar e a radiação solar mortal.
O espaço não tem ar que transmita as ondas e como na Lua não há ar, também não há som, assim os astronautas tinham que utilizar um pequeno rádio para poder comunicar. Os rádios funcionam, dado que as ondas radiofónicas não necessitam de ar para viajar.
Com base em medições do solo lunar e parâmetros da Nasa, seria provavelmente possível tocar o solo lunar mais quente com a mão desprotegida sem sentir nenhum desconforto térmico. Mas, se a mão tocasse em uma rocha, a dor deve ser considerável.
A Lua não possui atmosfera, então as temperaturas variam de -184 graus Celsius durante à noite a 214 graus Celsius durante o dia, com exceção dos pólos onde a temperatura é constantemente -96 graus Celsius. A Lua é na verdade um pouco torta porque a crosta lunar é um pouco mais grossa de um lado do que do outro.
A Lua não tem atmosfera. Isto faz com que a sua temperatura varie entre os -200ºC (noite lunar) e os 120ºC (dia lunar). A superfície da Lua está coberta por inúmeras crateras resultantes do impacto de meteoritos. Dada a ausência de processos erosivos na Lua (vento, àgua corrente,...)
Em 2009, uma pesquisa confirmou a existência de molécula de água na Lua. Ouça o texto abaixo! A Lua sempre foi objeto de muita curiosidade dos seres humanos.
A Lua parece um deserto com planícies, montanhas e vales. Ela possui muitas crateras, que são buracos criados por objetos do espaço que, estando em alta velocidade, chocam-se contra a superfície da Lua. Não há ar para se respirar na Lua, mas pode haver água para beber.
A NASA já trabalha com um novo experimento que tentará mapear o núcleo lunar e reunir mais dados sobre os tremores e, quem sabe, descobrir sua composição. Essas pesquisas ainda podem demorar um pouco para acontecer, mas é seguro afirmarque nosso satélite natural não é oco.
E há uma razão simples para isso: durante as operações de superfície lunar da Apollo 11, Neil Armstrong era sobretudo o fotógrafo-chefe da missão. Na foto abaixo, Neil Armstrong posa com sua câmera Hasselblad que usaria pessoalmente na Lua.
A atmosfera fina de Marte e a ausência de um escudo magnético global significaram que sua superfície, conforme registrado pelo rover Curiosity da Nasa, foi banhada por uma dose de radiação equivalente a 30 raios-X no peito — não uma dose letal, mas certamente desagradável para a constituição humana.
Depois da exposição a 6 Gy ou mais de radiação, a morte é comum. Contudo, com cuidado médico avançado, é possível que cerca de 50% das pessoas possa sobreviver.
"A radiação que medimos na Lua é 200 vezes mais forte que na superfície da Terra e cinco a dez vezes maior que em um voo de Nova Iorque a Frankfurt", declarou Robert Wimmer-Schweingruber, astrofísico da Universidade de Kiel.
A ausência da atmosfera (camada de gás que envolve um planeta ou outro corpo celeste) é a causa responsável por não chover na Lua. Na verdade, o ar lá é muito tênue, quase inexistente. O cenário é bem diferente do que ocorre na Terra, onde a atmosfera é a causa para todo tipo de vida existente.
De acordo com os dados da NASA, a lua é coberta por um oceano com mais de 150 quilômetros de profundidade e ainda conta com uma crosta de gelo que tem entre 15 a 25 quilômetros de espessura. Isso significa dizer que a superfície dessa lua pode conter até duas vezes a quantidade de água de todos os oceanos da Terra.
Os documentos jurídicos vindos agora a público confirmam que Armstrong “foi submetido a uma cirurgia cardiovascular, mas surgiram complicações pós-operatórias e ele morreu posteriormente”.
A análise revelou a entrada do buraco, visível até mesmo da Terra, que funcionaria como uma claraboia natural para a cavidade subterrânea. Esta região foi formada há milhões de anos, quando lava fluiu pela superfície lunar e solidificou, criando túneis rochosos.
A atmosfera da Lua é tão rarefeita que pode praticamente ser considerada vácuo, sendo a sua massa total inferior a 10 toneladas. A pressão à superfície desta pequena massa é de cerca de 3 x 10−15 atm (0,3 nPa) e varia ao longo do dia lunar.
A falta de calor fora dos planetas decorre da escassez de partículas com as quais a radiação solar pode interagir. No (quase) vácuo do espaço, a ausência de matéria em quantidade suficiente para ser aquecida por radiação impede que o espaço em si atinja altas temperaturas.
Morar na Lua, assim como os seres humanos vivem na Terra, é praticamente impossível. A atmosfera lunar não suporta qualquer tipo de vida, sem contar que as temperaturas são extremas, muito frias ou muito quentes. Mas os cientistas da Nasa buscam soluções para podermos habitar o satélite da Terra.
O regolito lunar é um composto químico que varia de acordo com sua localização, nas terras altas é rico em alumínio, nos mares é rico em ferro e magnésio, com rochas basálticas. O regolito lunar também é importante por carregar consigo informações sobre a história da Lua.
Os componentes presentes na crosta da Lua em maior quantidade são oxigênio, magnésio, cálcio, ferro e alumínio. Encontra-se também urânio, potássio, hidrogênio, tório e titânio em menores proporções.