O Brasil não é capaz de produzir salmão porque o peixe precisa de águas mais frias do que as localizadas no território do país. Por isso, todo o produto comercializado no Brasil é importado, vindo, principalmente, do Chile.
Por que não tem salmão no Brasil? No Brasil, a dificuldade em se produzir salmão é devido a temperatura das águas dos rios. De acordo com a pesquisadora Yara Aiko Tabata, os salmonídeos, que englobam salmões e trutas que existem no país fazem o ciclo de vida completo em água doce.
O salmão é um peixe mediano da família Salmonidae, peculiar aos mares e rios europeus. Naturalmente encontrados nos oceanos Atlântico e Pacífico, eles retornam à água doce na época da procriação, quase sempre escolhendo o mesmo rio em que nasceu.
O salmão do Atlântico, Salmo salar L., por vezes referido como o "Rei dos Peixes", ocorre nas regiões temperadas e árticas do Oceano Atlântico, na vertente ocidental distribui-se desde a costa este da Gronelândia e bacias hidrográficas do Quebeque (Canadá) até ao Connecticut (E.U.A.).
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Por que não tem salmão no Brasil?
O Brasil não é capaz de produzir salmão porque o peixe precisa de águas mais frias do que as localizadas no território do país. Por isso, todo o produto comercializado no Brasil é importado, vindo, principalmente, do Chile.
A variedade mais consumida no Brasil é o Saithe, de origem norueguesa. Com fibras mais firmes do que o bacalhau do Porto, o Saithe é indicado para o preparo de bolinhos, refogados, sopas e assados, mas também pode ser comprado em lascas ou postas de lombo. O quilo do Saithe custa, em média, R$ 130.
Embora no Brasil não seja possível pescar nem produzir salmão, é possível criar trutas, que são peixes da mesma família dos salmões, os salmonídeos. E há espécies de trutas que são muito similares aos salmões, como a truta arco-íris (Oncorhynchus mykiss).
Na Califórnia, a pesca do salmão gera US$ 1,4 bilhão por ano e mantém 23.000 postos de trabalho, de acordo com a Associação de Salmão do Golden State. Para manter o peixe no cardápio, alguns restaurantes do porto foram obrigados a importá-lo de outros países, como o Canadá.
A pescaria de atum é difundida em todo o litoral brasileiro. Ela envolve tanto pescadores artesanais quanto industriais. É uma das principais pautas de exportação do pescado nacional. Os principais estados produtores são Rio Grande do Norte e Ceará.
A maior parte do salmão consumido no Brasil é importada do Chile, onde existem fazendas de produção que se desenvolveram após a introdução da espécie no país.
O salmão antes eu pagava 38 reais, hoje está 44”, disse Nogueira. Segundo a Abipesca, Associação Brasileira da Indústria do Pescado, o aumento do preço está relacionado, em especial, à alta do custo da soja no mercado internacional, grão usado na ração dos peixes e que representa até metade do custo de produção.
E mostrou interesse em aumentar as exportações de salmão para o Brasil – a Noruega é um grande produtor mundial, mas o Chile é o nosso maior fornecedor.
Nos dias atuais, o Chile produz 900 mil toneladas por ano na Patagônia — dos 2,3 milhões de toneladas da produção mundial —, tornando-se o 2° maior produtor de salmão de cativeiro do mundo, atrás apenas do país escandinavo.
O atum bluefin, ou atum azul, leva o título de "rei dos atuns", não apenas pelo seu tamanho, mas também por seu status como o peixe mais caro do mundo. Para você ter uma ideia, em um leilão no Japão, ele já chegou a ser vendido a US$ 3 milhões por quilo.
O salmão que comemos no Brasil é o salmão de cativeiro, proveniente do Chile. Apesar da variedade ser do Atlântico, ele é criado em gaiolas aquáticas por psiculturistas. Para atingir a coloração alaranjada, é adicionado carotenoides desenvolvidos em laboratórios para serem idênticos aos naturais.
O salmão é uma espécie exótica nos mares da Argentina e do Chile, não é uma espécie presente naturalmente, por isso a quantidade de produtos químicos e antibióticos que são necessários para sua produção e, além disso, o impacto que geram no ecossistema torna praticamente impossível que esta atividade seja realizada sem ...
O salmão do Oceano Pacífico volta do mar à água doce para se reproduzir, quase sempre ao mesmo rio em que nasceu. À medida que se aproxima a época da procriação, a cabeça do macho muda de forma, alongando e curvando a mandíbula inferior em forma de gancho e a carne ganha uma coloração esbranquiçada.
As águas frias do Chile, únicas no mundo enriquecem a qualidade do salmão que chega à sua mesa, devido às suas características, exclusivas de apenas 0,1% do total de todos os oceanos.
Tainha, dourado, pirarucu e tilápia são alternativas gostosas e sustentáveis para não ficar refém de um pescado só. Estrela dos rodízios de sushi, o salmão é chamado por alguns amantes de pescados mais exigentes de “salsicha do mar”. O apelido não é muito lisonjeiro, mas tem lá seu fundo de verdade.
Apesar de a maioria das receitas serem portuguesas, o bacalhau tradicionalmente não é pescado na costa de Portugal, mas sim nas águas geladas da Noruega.
Termo é nome popular de diversas espécies do gênero Gadus, especialmente quando preparados na forma de salga; pirarucu é considerado 'bacalhau brasileiro'.