Originária dos Andes peruanos, a algaroba (Prosopis juliflora) produz uma vagem rica em proteínas, fibras, sais minerais, carboidratos e açúcares. No Brasil, desde a década de 1940, as vagens do vegetal têm servido para produção de ração de animais.
DC. A algarobeira, ou simplesmente algaroba, é uma árvore da família das leguminosas (Leguminoseae, subfamília Mimosoideae) pertencente ao gênero Prosopis, do qual são conhecidas mais de 40 espécies, distribuídas em três continentes: América, Ásia e África.
Além dos ramos, várias leguminosas oferecem os frutos (vagens), como é o caso da algarobeira (Prosopis juliflora (Sw) D. C.), de uso comum no semi-árido do Nordeste e da faveira (Parkia platycephala Benth.), nos estados do Piauí e Maranhão.
DC. popularmente conhecida por “algaroba” é uma planta invasora que se encontra amplamente difundida na região Nordeste do Brasil. Algumas pesquisas tem relatado que as vagens desta planta tem provocado a morte de ruminantes e, consequentemente, perdas econômicas no setor pecuário do país.
Originária dos Andes peruanos, a algaroba (Prosopis juliflora) produz uma vagem rica em proteínas, fibras, sais minerais, carboidratos e açúcares. No Brasil, desde a década de 1940, as vagens do vegetal têm servido para produção de ração de animais.
Os frutos de P. juliflora são utilizados na fabricação de farinha, biscoitos, bolos, café, cachaça e vinagre (MENDES, 1989). Essa espécie também é utilizada como produtos madeireiros (estacas para cercas) e como combustível, na forma de lenha e carvão.
Os Autores concluíram que a algaroba associada à cana-de-açúcar (integral, colmo ou ponta) poderá ser recomendada para alimentação de ruminantes, no semi-árido nordestino.
A algaroba foi introduzida no Brasil entre as décadas de 1940 e 1950 e, até o final desse período, foram plantadas de 8 a 10 milhões de mudas, boa parte delas no Semiárido. Essa espécie se comporta como invasora, portanto não interage bem com as plantas nativas e pode ocasionar a morte da vegetação que estiver próxima.
Ao passar pelo Peru, Griffing havia descido no aeroporto de Piura, uma região desértica próxima aos Andes, e ficou admirado com o arbusto que permanecia verde, apesar das poucas chuvas que caíam por ali. Griffing então colheu 34 sementes e as trouxe para o Brasil.
Mas, uma fruta pouco conhecida e também repleta de qualidades é o ingá. O fruto do ingazeiro tem o formato parecido com uma vagem, mas quem o julga apenas por isso, está perdendo uma polpa extremamente nutritiva e adocicada.
É conhecida também pelos nomes pé-de-algaroba ou algarobo. Está árvore é nativa do Peru. Espécie pouco exigente em água, sobrevive em zonas tropicais áridas, que não chegam a alcançar índices pluviométricos de 100 mm. É estimada pelos moradores do nordeste brasileiro, sendo usada para alimentação dos animais.
VAMOS FAZER O NOSSO, MAIS BARATO E GOSTOSO! O "café" feito com bage (ou vagem) de algaroba é uma alternativa ao café tradicional, produzida a partir da torra e moagem das vagens da algaroba (Prosopis juliflora).
Segundo os mesmos, a vagem de algaroba apresenta de 25 a 28% de glicose, 11 a 17% de amido, 7 a 11% de proteínas, 14 a 20% de ácidos orgânicos, pectinas e demais substâncias.
Dadas as potencialidades de produção de vagens de algaroba no Nordeste e o valor nutritivo de suas vagens para a alimentação animal, considerou-se im- portante estudar a utilização do fruto da algarobeira como fonte alternativa de alimento para suínos.
Diante do aumento expressivo no preço do café, uma alternativa criativa e sustentável: produzir sua própria bebida à base de vagem de algaroba, uma planta abundante na região. Confira todo o processo, do zero até a preparação do “café” de algaroba pronto para ser degustado.
dois anos de vida podem ser cortadas as palmatórias, sem atingir seu pé, a fim de que ele produza outras palmatórias um ano de- pois do primeiro corte. A algaroba demora clois anos para soltar suas primeiras va- gens e um pé vive muitos anos se escapar dos ventos fortes dos Inhamuns.
Indicação: indicada como auxiliar no tratamento de desordens cardiovasculares e respiratórias devido à sua atividade diurética, hipotensora, anti-inflamatória e broncodilatadora.
No caso de forrageiras arbóreas ou arbustivas, podem ser utilizados o feijão-guandu (Cajanus cajan), a leucena (Leucaena leucocephala), o sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia), o pau-ferro (Caesalpinia ferrea), a algaroba (Prosopis juliflora) e a moringa (Moringa oleifera) (Figura 4), entre outras.
De origem peruana, a planta chegou ao Brasil na década de 1940 e, por ser pouco exigente em água, se adaptou bem ao solo seco do NordesteA vagem extraída da árvore chamada algaróba, comum na região Nordeste, é ingrediente para a formulação de farelo usado como ração para animais.
Qual é a multa por cortar um coqueiro sem autorização?
Caso o manejo ocorra sem a autorização, a "pessoa" (proprietário do terreno) fica sujeita à multa. Na cidade de São Paulo essa multa pode superar R$ 10.000,00 por árvore cortada sem a autorização.
Quais são as árvores que não podem ser cortadas no Brasil?
O Brasil possui espécies florestais protegidas por legislação federal, sendo proibido o seu corte. São elas a Castanheira (Bertholletia excelsa - Decreto 5.975/2006); Seringueira (Hevea spp) (Decreto 5.975/2006) e o Mogno (Swietenia macrophylla King) (Decreto 6.472/2008).