Édipo se apresentou diante da esfinge para resolver um enigma e conseguiu acertar sua resposta. A esfinge, envergonhada, se jogou de um penhasco e morreu. Com isso, Édipo tornou-se rei de Tebas e se casou com Jocasta, que, posteriormente, ele descobriu ser sua própria mãe.
A resposta de Édipo matou a charada da esfinge, que, envergonhada, saltou de um precipício para sua morte. Édipo então foi coroado rei de Tebas. Algumas versões da lenda apresentam que a esfinge propôs dois enigmas para ele e que, na verdade, ela não se matou, mas foi morta pelo filho do rei.
Édipo foi quem respondeu à questão e derrotou a Esfinge. Príncipe de Corinto, exilado após uma profecia anunciar que mataria o próprio pai e casaria com a mãe, ele não só se tornou rei de Tebas depois de vencer o monstro, como a sua fama em desvendar enigmas se espalhou por toda a Grécia Antiga.
Tomado pela fúria, Laio passa com a carruagem sobre seus pés (em outra versão, bate nele com seu chicote), no que Édipo mata Laio e todos os seus lacaios, acreditando ser um bando de malfeitores.
Uma delas é a de que Napoleão, líder da Revolução Francesa, quando invadiu o Egito em 1798, junto com o seu exército, destruiu o nariz da esfinge usando canhões. Outra versão é que a organização militar turco-egípcia, que comandava o país, foi a grande responsável pela destruição.
O ENIGMA da ESFINGE de Gizé - ela tem um PROPÓSITO
Quem explodiu o nariz da esfinge?
O triste fim do pobre nariz foi causado pela artilharia de Napoleão em sua luta contra os inglesas no Egito. Simplesmente erraram o alvo! Atualmente querem tirar a culpa do nosso amigo da mão no casaco, a culpa também poderia ter sido de artilharia mameluca ao ataque contra os franceses.
"O nariz era a fonte do fôlego, o fôlego da vida; a maneira mais fácil de matar o espírito interior era sufocá-lo removendo o nariz", explica Bleiberg. Alguns golpes de martelo e cinzel e o problema estava resolvido.
Anos depois, quando uma peste chega à cidade, Édipo e Jocasta consultam o oráculo para tentar resolver essa questão e acabam por descobrir que são mãe e filho. Jocasta suicida-se e Édipo fura os próprios olhos como punição por não ter reconhecido a própria mãe.
A resposta de Édipo salva a sua vida e a da cidade. Como dupla recompensa, recebe de Creonte — irmão da rainha e até então regente de Tebas — o título de rei e a mão de Jocasta, viúva de Laio, o rei assassinado misteriosamente. Passam-se mais de quinze anos. Uma peste terrível assola a cidade.
Édipo recebeu uma profecia de que mataria o próprio pai e desposaria a própria mãe. Após anos, a profecia se cumpriu, e Édipo, em desespero, perfurou os próprios olhos e passou a vagar como um mendigo.
Outras versões afirmam que Édipo foi o responsável pela morte da esfinge matando-a com as suas próprias mãos. As representações desse mito em artefatos gregos remontam ao século VI a.C. No entanto, existem reproduções da esfinge em artefatos gregos que remontam ao século VII a.C.
De acordo com um antigo mito grego, a Esfinge de Tebas observava atentamente cada viajante que passava pela cidade e a ele apresentava um misterioso ultimato: “Decifra-me ou te devoro”. Assim, àquele que se deparava com a esfinge restava tentar decifrar um enigma ou pagar com a própria vida.
Muitos anos depois, o oráculo de Delfos realizou a mesma profecia, e Édipo foi informado de que mataria o seu pai e desposaria a mãe. Pensando que era filho de Pólibo e Delfos, ele decidiu fugir de Corinto para ficar o mais longe possível de sua família, a fim de que a profecia não fosse cumprida.
A trama do mito de Édipo é encontrada na peça de Édipo Rei e conta da profecia que um oráculo dá sobre o filho de Laio e Jocasta, rei e rainha de Tebas. Essa profecia fala que Édipo matará seu pai e desposará sua mãe, e isso causa seu abandono pela família.
Perguntava a esfinge: “Qual animal tem quatro patas pela manhã, duas pela tarde e à noite três patas?”. A resposta errada condenava à morte por devoramento.
Numa estrada, Édipo encontrou-se com Laios que o ordenou a sair da frente da condução, ao que Édipo disse que não iria obedecer senão a seus pais e aos deuses. Um escravo de Laios, então, passou por cima do pé de Édipo, que, tomado de raiva, matou a todos sem saber que Laios era, na verdade, seu pai biológico.
Tendo tomado conhecimento da verdade, Édipo furou os seus próprios olhos, por ter estado cego e não ter reconhecido a própria mãe. Jocasta enforcou-se.
O Complexo de Édipo defende que a construção do “eu”, da nossa identidade, passa por sentimentos e manifestações contraditórios de amor e hostilidade como a rejeição do pai e a inclinação pela mãe.
O rosto do monumento é geralmente considerado como uma representação do rosto do faraó Quéfren. 2 500 a.C. É a maior estátua feita de monólito no mundo, com 73,5 metros de comprimento, 19,3 metros de largura e 20,22 m de altura.
No Egito, a esfinge era representada com o corpo de leão e um rosto masculino (o rosto de um faraó), assim, era uma androsfinge. Os historiadores acreditam que a esfinge era vista no Egito como uma espécie de guardião espiritual do local onde era construída.
Para os egípcios, por exemplo, havia a crença de que estátuas guardavam algum tipo de essência da entidade ali mostrada. Vandalizar o ícone, então, poderia desempoderar o deus ou autoridade em questão. Arrancar o nariz seria o bastante para "matar", já que tiraria a capacidade de respirar do indivíduo.