Convergência. A geração Z também é conhecida pela diminuição das distâncias e pela quebra de barreiras (em todos os âmbitos). Sendo assim, é preciso pensar em métodos de ensino-aprendizagem que sejam capazes de convergir múltiplas linguagens, espaços, meios etc.
A Geração Z é a primeira a crescer em um ambiente completamente digital. Eles são nativos digitais e preferem a aprendizagem autodirigida. Vídeos curtos, aplicativos educacionais e conteúdo visual são altamente eficazes para eles. A interatividade e a colaboração online são fundamentais.
A nova tendência da geração Z é usar o app para auxiliar nos estudos. Como uma espécie de Google — só que mais divertida, na opinião deles —, a rede social chinesa se tornou uma plataforma para tirar dúvidas rápidas sobre disciplinas variadas e até dar resumos de livros cobrados em vestibular.
Investir em programas de capacitação e treinamento é fundamental para o desenvolvimento da geração Z. Eles valorizam oportunidades de aprendizado contínuo e estão sempre em busca de novos conhecimentos e habilidades.
Os indivíduos da geração Z não abrem mão na autonomia e flexibilidade. Por isso, cabe à escola investir em abordagens pedagógicas que tornem o aluno protagonista do próprio aprendizado. Nesse caso, as metodologias ativas de aprendizagem são aliadas.
Os jovens da geração Z aprendem de maneiras múltiplas; uma variedade de fontes articuladas pode integrar seus materiais de aprendizado. Esses jovens são multifocais e convergentes, ou seja, convergem conteúdos por meio de plataformas diferentes.
Os integrantes da Geração X usam recursos tecnológicos, mas prezam o consumo de informação de forma híbrida – tanto online quanto offline. Ainda valorizam a flexibilidade e a aprendizagem colaborativa, com a partilha de conteúdos e o envolvimento de outras pessoas por meio de comentários.
Alguns dos desafios da Geração Z estão relacionados com a exigência crescente de qualificação, instabilidade econômica e um ambiente corporativo cada vez mais competitivo.
A geração Z quer se sentir única e especial. Eles querem comprar produtos e serviços que sejam personalizados para atender às suas necessidades e interesses. Isso significa que as marcas que oferecem opções de personalização terão mais sucesso com essa geração.
Neste sentido, um relatório da Deloitte aponta que 74% da Geração Z buscam maiores salários, mas também o aprendizado de novas habilidades e o desenvolvimento da vida profissional ao longo da carreira. Há, também, a busca por pertencimento, propósito e flexibilidade, conforme pesquisa realizada pelo InfoMoney.
São adeptos do pensamento lógico, autodidatas e responsáveis. Em resumo, tentam viver de uma forma mais pragmática, característica essa que fica ainda mais evidente no Brasil pós-crise.
Esse grupo valoriza o ensino superior. Uma pesquisa recente da Gallup observou que 83% da Geração Z acredita que a faculdade é “bastante importante” ou “muito importante”. Ao ingressar no mundo profissional, o salário não é o único fator que determina onde a Geração Z escolhe trabalhar.
São adeptos da praticidade, responsáveis, autodidatas e extremamente realistas e lógicos. A geração Z foi socializada na era da internet e possui um domínio de tecnologias maior que as gerações anteriores. O individualismo da geração Z é vivenciado na desconstrução de rótulos e na experimentação.
A GenZ também se preocupa com seu futuro, com as relações familiares e, mais do que tudo, em se divertir. E faz isso de uma forma nova, criando ecossistemas que aumentam o alcance de cada assunto.
A geração Z tem um cuidado maior com a saúde mental do que as gerações anteriores, São pessoas que dão o seu melhor e estão dispostos a trabalhar muito, mas saber respeitar seus limites. E é assim que eles mantém a produtividade e evitam o surgimento de problemas de saúde.
Convergência. A geração Z também é conhecida pela diminuição das distâncias e pela quebra de barreiras (em todos os âmbitos). Sendo assim, é preciso pensar em métodos de ensino-aprendizagem que sejam capazes de convergir múltiplas linguagens, espaços, meios etc.
Entre as bebidas mais consumidas estão a água, o refrigerante, leite e café. Entre as categorias de bebidas, de modo geral, a geração Z é a que mais simpatiza e consome bebidas mais adocicadas como refrigerantes, achocolatados e sucos em pó.
No entanto, embora seja uma geração conectada e com fácil e rápido acesso às informações, alguns pontos negativos também estão presentes na geração Z, como a dificuldade para estabelecer relações sociais fora das redes, a baixa tolerância à frustração e dependência excessiva da tecnologia.
A Geração Z está relatando taxas mais altas de ansiedade, depressão e angústia do que qualquer outra faixa etária, de acordo com um estudo da McKinsey de 2022.
A Geração Z busca mais do que um simples emprego; eles procuram oportunidades que ofereçam um propósito real e estejam alinhadas com seus valores pessoais, como sustentabilidade, diversidade e inclusão.
Eles priorizam saúde mental, são comprometidos com sua própria independência, flexibilidade e têm aversão a propósitos, planos de carreiras e horários definidos. Querem ser donos de suas própria força de trabalho, querem se aposentar mais cedo.
Geração Silenciosa é um termo usado para se referir à população nascida entre 1925 e 1942, nomeadamente durante a Grande Depressão (1929-1939) e Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Geração Y ou Millenials: nascidos entre 1981 e 1996 e fazem entre 28 e 43 anos em 2024. Geração Z: nascidos entre 1997 e 2010 e fazem entre 12 e 27 anos em 2024. Geração A ou Alfa: nascidos a partir de 2010 e que nascerão até 2025, até lá possuirão no máximo 15 anos.
A Geração Beta é a primeira nascida em um mundo onde a Inteligência Artificial (IA) estará totalmente consolidada. Segundo a consultoria global WGSN, tradicionalmente o conceito de grupo demográfico compreende pessoas que nasceram em um período de 15 anos, com hábitos e comportamentos semelhantes.