Mas um minúsculo nematódeo da espécie C. elegans, comum em pesquisas biológicas, não possui um órgão auditivo especializado. Em vez desse órgão, novos experimentos revelaram que sua pele funciona como uma membrana sensora de sons, o que faz com que o corpo inteiro do verme funcione como um tímpano.
As moscas volantes são mais comuns em pessoas míopes, diabéticas e que já fizeram cirurgias oculares. Elas não representam perigo para a saúde – a não ser que aumentem de uma hora para outra ou sejam acompanhadas de flashes de luz e de perda da visão periférica.
O termo se refere à visualização de manchas (em forma de minhocas ou pontinhos) que aparecem especialmente quando se observa uma parede ou uma folha de papel em branco.
O tempo de vida de uma minhoca varia entre dez e 12 anos. Entretanto, no ambiente selvagem, as minhocas costumam viver no máximo até uma ou duas estações do ano devido à sua suscetibilidade a uma ampla gama de predadores.
As minhocas podem viver debaixo d'água por dias. Então, por que elas vêm para a superfície do solo durante a chuva? Bem, o mais provável é que elas se dispersem e encontrem novos lugares para viver longe de parentes próximos e evitar a consanguinidade.
As minhocas criadas comercialmente são detritívoras, isto é, alimentam-se de detritos orgânicos, já as espécies nativas são geofágicas, isto é comem terra, mas apenas comem a terra, na verdade se alimentam mesmo é de matéria orgânica que a terra contém.
Cada metâmero possui um par de gânglios segmentares. Esses gânglios são conectados por comissuras ventrais e deles saem nervos em direção a parede do corpo e os órgãos.
Há um grande vaso sanguíneo ao longo das costas da minhoca, chamado vaso sanguíneo dorsal. Ele lança o sangue para a frente (em direção à cabeça) e é o principal "coração" desses animais. Mas há ainda os vasos chamados de "corações laterais". Eles enviam o sangue, com muita pressão, do vaso dorsal para o ventral.
A minhoca (Lumbricus terrestris) é um anelídeo subterrâneo de corpo delgado subcilíndrico, deprimido para trás o que permite distinguir a parte anterior. A minhoca é um verme anelado, pois o seu corpo é constituído por cento e cinquenta anéis separados internamente por septos.
As minhocas consomem os resíduos orgânicos, que passam no seu trato digestivo e então se transformam em húmus. O húmus é muito rico em nutrientes para as plantas, e também em bactérias e microrganismos.
As minhocas utilizadas na minhocultura e na compostagem são animais do filo Annelida (anelídeos), da subclasse Oligochaeta e da ordem Haplotaxida. São animais com o corpo segmentado interna e externamente em diversos anéis (origem do nome Annelida).
O esterco bovino é o alimento preferido pelas minhocas, mas já existem muitas pesquisas onde foi estudada a estabilização de diferentes materiais orgânicos, como aparas de jardim, restos industriais o ROD e até mesmo o lodo de esgoto.
Essa espécie produz muitos casulos, em média de 1,2 a 2,7 por dia, porém de cada casulo nasce apenas 1 e 1,1 minhoca. A incubação do casulo é em torno de 18 dias e após 28 a 42 dias as minhocas atingem a maturidade sexual, estando prontas para reproduzir e iniciar um novo ciclo.
Localizadas principalmente nos segmentos das extremidades, principalmente no prostômio, a projeção que antepõe à boca, e quase ausentes na região mediana da minhoca, as células fotorreceptoras percebem com distinção as diversas intensidades de luz, determinando quase sempre o afastamento do animal da fonte luminosa.
Dois destacados gânglios localizados na extremidade anterior do corpo da minhoca, logo nos primeiros segmentos, denominados de gânglios cerebrais e, às vezes, de cérebro, simplesmente, se unem a outros da cadeia nervosa, através de dois nervos que envolvem o esôfago.