Para muitas pessoas com TDAH, a busca por estímulos é constante. Isso pode se manifestar também nos relacionamentos amorosos, onde a paixão traz uma dose extra de emoção e excitação. O TDAH acaba levando em uma maior intensidade nas emoções e sentimentos, tornando a paixão uma experiência ainda mais avassaladora.
O TDAH está frequentemente associado a períodos de hiperfoco, quando a pessoa concentra toda a sua atenção em algo que a fascina. Quando se apaixonam, podem se dedicar intensamente ao objeto de seu afeto, tornando a relação muito empolgante e intensa.
Será que elas também se apaixonam? Segundo a neuropsicóloga Nathalie Gudayol, especialista no assunto, o TDAH não impede as pessoas de experimentarem o amor, mas pode trazer desafios únicos e até mesmo intensificar os sentimentos.
Como é a desregulação emocional de crianças com TDAH? Nas crianças a desregulação pode se manifestar na forma de birra, surtos de raiva, choro ou recusa em fazer contato visual ou em falar. Para lidar com isso, é possível mostrar mecanismos em que elas possam utilizar quando a desregulação acontecer.
É comum que pessoas com TDAH se apaixonem profundamente e rapidamente, mergulhando de cabeça em novos relacionamentos com entusiasmo e paixão avassaladora. No entanto, essa intensidade emocional pode ser acompanhada por dificuldades em regular as emoções e impulsividade.
A desatenção pode levar a datas e compromissos importantes perdidos, sentimentos de solidão e abandono por parte da pessoa que não tem TDAH, mas também pode levar ao tédio.
Pessoas com TDAH muitas vezes se sentem atraídas por novas experiências e estímulos, o que pode levar a uma rápida mudança de interesses e, consequentemente, a uma diminuição do interesse nas pessoas ao seu redor.
Agitação, inquietação, movimentação pelo ambiente, mexem mãos e pés, mexem em vários objetos, não conseguem ficar quietas (sentadas numa cadeira, por exemplo), falam muito, têm dificuldade de permanecer atentos em atividades longas, repetitivas ou que não lhes sejam interessantes, são facilmente distraídas por ...
Como funciona o pensamento de uma pessoa com TDAH?
A mente de uma criança que possui o TDAH funciona como uma desorganização por completa devido não conseguirem raciocinar direito, e as suas limitações de concentração, para as crianças ainda é mais difícil por afetar diretamente na capacidade do seu intelecto para a fase adulta.
Entre os sinais mais frequentes do TDAH em adultos estão: atrasos frequentes em compromissos de trabalho, falta de organização, oscilação abrupta de humor, dificuldade de se expressar, repetição de palavras com frequência e problemas ao dirigir.
O problema se agrava ainda mais por dar início a um círculo vicioso. O medo de parecer inconveniente aos olhos dos outros e a falta de energia para lidar com a situação em meio ao turbilhão de pensamentos de quem tem TDAH costumam levar ao isolamento.
Como é o relacionamento com uma pessoa que tem TDAH?
Nunca aceite abusos físicos ou verbais. O outro precisa aprender a lidar com a impulsividade e raiva e respeitar o parceiro. Por outro lado não despeje sobre o outro uma descarga de acusações; Combinem um horário para conversar sem distrações.
De acordo com psicólogos, um dos principais sintomas do TDAH na fase adulta é a desregulação emocional: dificuldade em administrar as emoções e lidar com as experiências de vida, além das alterações de humor intensas e baixa tolerância a frustrações.
6. Anel de fogo. Como você pode adivinhar pela descrição, esse tipo de TDA geralmente se apresenta em comportamento raivoso, hipersensibilidade ao ambiente e distração. Este tipo é algo como uma combinação de TDAH e transtorno bipolar.
Para muitas pessoas com TDAH, a busca por estímulos é constante. Isso pode se manifestar também nos relacionamentos amorosos, onde a paixão traz uma dose extra de emoção e excitação.
O indivíduo com TDAH, muitas vezes, possui um fluxo de pensamento rápido e pouco controle sobre os pensamentos. Uma mente que divaga, se deixa levar por ideias que podem ser negativas e até mesmo irreais, o que pode resultar em emoções intensas e duradouras.
O Projeto de Lei 2630/21, do deputado Capitão Fábio Abreu (PL-PI), cria a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Conforme a proposta, a pessoa com TDAH é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais.
O estresse do cotidiano pode acentuar sintomas do TDAH, como as alterações de humor, a distração e, sobretudo, a desregulação emocional. Você pode ficar mais irritado e deprimido quando estressado e, para tentar aliviar essas emoções, agir de modo inconsequente.
Quanto ao seu relacionamento amoroso, a incapacidade básica de prestar atenção e de organizar-se, típicas do TDAH, costumam desencadear uma série de comportamentos que podem ser “mal vistos” por seu parceiro(a).
O que acontece é que o cérebro precisa recarregar, como as baterias do carro. Mas o cérebro dos portadores de TDAH, além de funcionar de uma forma bem diferente, ainda tem uma enorme dificuldade de recarregar durante o sono. Isso acaba consumindo toda a energia e a pessoa simplesmente vive um estado de fadiga crônica.
Ser incapaz de ficar parado, especialmente em um ambiente calmo. Outra característica presente no transtorno é a hiperatividade. Dessa forma, o indivíduo está sempre em movimento. Geralmente, fica andando de um lado para o outro e não consegue parar de mexer os pés e as mãos mesmo quando sentado.