No futuro: mais altos e com menos força Os hominídeos posteriores — Homo erectus, neandertais, Homo sapiens — ficaram mais altos. Continuamos a ganhar altura em tempos históricos, em parte impulsionados pela nutrição aprimorada, mas os genes parecem evoluir, também", defende Longrich.
Já Pearson prevê para os próximos 200 anos a junção do organismo humano com microchips, nanotecnologia incorporada a mutações genéticas e máquinas fazendo parte da composição do nosso corpo.
Como ocorreu a evolução humana? Acredita-se que os primeiros hominídeos (linhagem Homo) evoluíram de um ancestral comum entre os grandes primatas de hoje, que viveu entre 8 e 6 milhões de anos atrás, de acordo com o Smithsonian.
Chamada de Mindy, a representação do ser humano do futuro chama atenção pela postura corcunda, o pescoço largo, as mãos em formato de garra e uma segunda pálpebra. Tudo por conta do hábito adquirido ao longo dos anos pelo uso dos smartphones e computadores.
Os braços e mãos também podem passar por mudanças significativas. Isso porque os dedos podem ficar curvados como uma espécie de garra, enquanto o cotovelo pode ficar permanentemente em um formato de 90 graus.
Caso a espécie humana sobreviva por mais 10 mil anos, é provável que possamos viver por ainda mais tempo. Além disso, os humanos devem se tornar mais altos, só que a constituição óssea deve ficar mais leve e estes indivíduos terão menos força física que os seus antepassados.
Entre 2022 e 2050, é esperado que homens vivam 4,9 anos a mais e mulheres 4,2, com uma redução nas disparidades regionais. Esse crescimento é impulsionado por melhorias nas taxas de sobrevivência de doenças cardiovasculares, covid-19 e várias patologias transmissíveis, maternas, neonatais e nutricionais (CMNNs).
O ser humano conseguirá lidar com a vulnerabilidade e a incerteza de forma muito melhor. O sentimento de que a vida faz completo sentido, incluindo o profundo mistério essencial dela própria, será pleno e amplamente aceito. E isso aquietará o coração e erguerá a espinha dorsal de quase todas as pessoas.
Novo estudo indica que planeta deve chegar a 11 bilhões de habitantes em 2100. Novo estudo indica que o planeta tem alta probabilidade de ter 11 bilhões de habitantes no ano de 2100 - dois bilhões a mais do que as estimativas anteriores.
Os homens modernos, da espécie Homo sapiens sapiens, não evoluíram dos macacos, mas compartilham de um ancestral comum com eles. "Um erro muito comum é pensar que 'viemos dos macacos'.
sapiens posterior que viveram nesses continentes podem de alguma forma ter sobrevivido melhor ao severo resfriamento global do que grupos relacionados às pessoas de hoje.
O gênero Homo se afastou dos Australopitecos entre 2,3 e 2,4 milhões de anos na África. Os cientistas estimam que os seres humanos ramificaram-se de seu ancestral comum com os chimpanzés - o único outro hominídeo vivo - entre há 5 e 7 milhões de anos. Diversas espécies de Homo evoluíram e agora estão extintas.
Nossas pernas alongaram, nossos braços diminuíram e, com o tempo e as descobertas (do fogo, da agricultura e da fabricação de ferramentas), nosso cérebro também evoluiu e demos um salto em aprendizagem e comunicação.
De acordo com Darwin, a evolução das espécies apoia-se em dois pontos principais: Ancestralidade comum: de acordo com o Darwinismo, as espécies atuais surgiram a partir de uma sucessão de ancestrais, o que significa que diferentes espécies possuem ancestrais comuns.
Em 2030, dois terços da população mundial viverão nas cidades. A população urbana nos países em desenvolvimento dobrará e as cidades produzirão 80% do PIB global. Grandes cidades da Ásia, América Latina e África estão projetadas para se tornarem megacidades até 2030.
As crianças nascidas em 2070 podem viver até os 150 anos graças aos avanços na tecnologia do envelhecimento, dizem os principais especialistas. Isso não só poderia dobrar a expectativa de vida média global atual, mas também poderia reduzir o tempo que as pessoas vivem com problemas de saúde relacionados à idade.
A visão predominante é de cidades organizadas pela inteligência artificial, carros autônomos circulando sem engarrafamentos, drones atravessando os ares para a realização de entregas e pessoas usufruindo de confortos adicionais propiciados pela internet das coisas.
População mundial atingirá 10,3 bilhões até 2080 e depois cairá mais do que o esperado, afirma ONU. A população mundial atingirá 10,3 bilhões de pessoas em meados da década de 2080, antes de cair para um nível muito inferior ao previsto há uma década, afirmou a ONU.
Metade do crescimento populacional projetado até 2050 será em países menos desenvolvidos. A Assembleia Geral da ONU acolhe nesta segunda-feira a celebração dos 30 anos da histórica Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento, Cipd, realizada em 1994.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas.
Contudo, a verdade é que nada durará para sempre. Do mesmo modo como a vida de um ser vivo tem início, meio e fim, a Terra 'encerrará suas atividades' e deixará de ser um planeta habitável daqui a alguns bilhões de anos — é claro, se a mudança climática não provocar o fim antes disso.
O planeta Terra pode entrar em uma pequena Era Glacial a partir de 2030, segundo cientistas do Reino Unido. Atualmente, os astrônomos conseguem prever os ciclos do Sol com uma precisão muito maior do que era possível algumas décadas atrás.