CRUZEIRO (Cr$) – 1970 a 1986 Em março de 1970, o padrão monetário voltou a chamar-se Cruzeiro, mantendo a equivalência com o Cruzeiro Novo. Um cruzeiro novo correspondia a um cruzeiro.
Esse sistema de troca direta, que durou por vários séculos, deu origem ao surgimento de vocábulos como “salário”, o pagamento feito através de certa quantidade de sal; “pecúnia”, do latim “pecus”, que significa rebanho (gado) ou “peculium”, relativo ao gado miúdo (ovelha ou cabrito).
Em mais uma tentativa de controlar a inflação, o cruzeiro real foi criado em agosto de 1993 e durou menos de um ano, sendo substituído pelo real em julho de 1994.
O cruzeiro novo (NCr$) foi uma moeda do Brasil que circulou transitoriamente no Brasil no período entre 13 de fevereiro de 1967 e 14 de maio de 1970. O Cruzeiro Novo foi implantado durante a ditadura militar, no governo do marechal Artur da Costa e Silva, que governou de 1967 a 1969.
O escambo é um tipo de transação em que um negócio é fechado sem que haja o envolvimento de dinheiro. No escambo, o que ocorre é a troca de mercadorias entre as duas partes envolvidas. Esse tipo de troca foi muito comum na Antiguidade.
Cruzeiro (1990-1993): diante das dificuldades econômicas, o Brasil reintroduziu o cruzeiro, mas a hiperinflação continuou a prejudicar sua estabilidade. Cruzeiro real (1993-1994): como parte do Plano Real, o cruzeiro real foi introduzido para estabilizar a economia e controlar a inflação.
O padrão monetário vigente naquele período era o cruzeiro, que estava em vigor desde 1942 e seria o dinheiro do Brasil até 1967. As moedas então em circulação eram estas, todas apresentando o escudo da República em seu anverso.
A inflação brasileira acumula uma alta de 708% entre o dia 1° de julho de 1994 e a última divulgação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de maio. Em outras palavras: no aniversário de 30 anos do Plano Real, uma moeda de R$ 1 equivaleria a apenas R$ 0,12 da época de seu lançamento.
Em 1942, o governo brasileiro decidiu criar uma nova moeda, o Cruzeiro (Cr$), como uma medida para estabilizar a economia e unificar o sistema monetário do país.