É encontrado em minérios de platina, e é obtido livre como metal inerte e branco de difícil fusão. As principais fontes deste elemento estão situadas nas areias dos rios dos montes Urais, na América do Norte e do Sul e também nas minas de cobre — sulfeto de níquel na região de Sudbury (Ontário).
Não existem minas de ródio. Ele é, na verdade, um subproduto de outras atividades da mineração. Na África do Sul, que concentra 80% da produção, é um subproduto da platina. Na Rússia, é um subproduto do níquel.
Elas estão concentradas no noroeste da Amazônia, na fronteira com a Colômbia, e em Goiás e Minas Gerais. A resistência à corrosão e às altas temperaturas do irídio é tão extrema que o material se tornou quase essencial na fabricação de motores de aeronaves, catalisadores de automóveis ou tubos de águas profundas.
Como o ródio é um subproduto da produção de platina, ele só é produzido quando as mineradoras veem lucro com a platina – o que pode acontecer por alguns anos até que o excedente diminua.
Apesar de não existirem minas de explotação de Ródio, ele é obtido como subproduto da explotação de outros metais, como da platina e do níquel. O maior produtor mundial dele é a África do Sul, que concentra 80% de sua produção. Nesse país, ele é obtido de uma mina de platina pela empresa Impala Platinum Holdings.
As principais fontes deste elemento estão situadas nas areias dos rios dos montes Urais, na América do Norte e do Sul e também nas minas de cobre — sulfeto de níquel na região de Sudbury (Ontário).
Ródio é um elemento químico com o símbolo Rh e número atômico 45. Na tabela periódica, pertence ao grupo cobalto. O ródio é um metal raro, muito semelhante a outros metais como platina ou paládio, tendo baixa reatividade, característica dos metais preciosos.
O ródio é o metal mais caro do mundo na atualidade, chegando a custar 688 dólares por grama no mercado internacional. A explicação para isso é que não existem minas do metal.
Conclusão. O ródio se torna o metal mais valiosos devido também, à possuir uma grande variedade de usos comerciais e por ser um excelente condutor de eletricidade.
Afinal, esse título é de um desconhecido: o ródio. O metal precioso é um elemento químico metálico raro, de elevado valor econômico, sendo menos reativo e mais suave e lustroso do que os outros. Entre os mais famosos estão o ouro, a prata e a platina. Contudo, engana-se que um deles é o mais valioso.
O ródio é utilizado nos catalisadores automotivos, auxiliando na transformação dos gases nocivos provenientes do motor em substância inofensivas. Entretanto, além do ródio os catalisadores automotivos possui outros metais preciosos, como: paládio, platina, ouro, entre outros.
Não existem minas de ródio. Ele é, na verdade, um subproduto de outras atividades da mineração. Na África do Sul, que concentra 80% da produção, é um subproduto da platina. Na Rússia, é um subproduto do níquel.
No Brasil, a maior reserva dessas substâncias está na região de Seis Lagos, no noroeste do Amazonas. Minas Gerais e Goiás também concentram abundância desses materiais.
Na natureza, o ródio pode ocorrer em várias formas minerais, como sulfetos, arsenetos e ligas. Comum minerais que podem conter ródio incluem sulfeto de ródio (Rh2S3), arsenieto de ródio (RhAs) e liga de ródio-platina (Rh-Pt).
Se ele for feito em uma jóia que você usa muito, como uma aliança de compromisso, ele deve durar algo em torno de 2 anos. Mas se a peça for uma que você use eventualmente, o banho de ródio pode garantir o brilho da peça por até 10 anos.
O ródio branco é um metal considerado precioso, ele pertence a família da platina que confere as peças aquele bela tonalidade prateada tão buscada pelas mulheres.
Via de regra, os catalisadores monolíticos virgens usados na indústria automotiva, possuem em torno de 1,89 g/kg de platina, 0,29 g/kg de paládio, além de 0,10 g/kg de ródio; todos metais preciosos de altíssimo valor agregado.