Se for necessário, a drenagem pode ser associada a outros tipos de tratamento que usam tecnologias como a radiofrequência e o ultrassom. Outra opção é a endermoterapia, uma técnica que massageia o corpo utilizando um aparelho específico. Essa tecnologia “suga” a pele e pode ajudar a aliviar a fibrose.
Em alguns casos, o médico pode aplicar medicamentos específicos para dissolver a fibrose, e em outros é necessário tratamentos estéticos, como ultrassom, carboxiterapia e endermoterapia para reduzir a fibrose, especialmente se ela tiver menos de um mês.
Os tratamentos usados pela fisioterapia podem envolver aparelhos como laser e ultrassom, além de técnicas de liberação cicatricial manual. Também tecnologias como a radiofrequência e o ultrassom melhoram a mobilidade do tecido da cicatriz, diminuindo ondulações.
Uma vez constituída e instaurada, a fibrose não sofrerá alteração, ou seja, a fibrose não desaparece. O tratamento adequado proporciona uma reorganização na região que apresenta fibrose, corrigindo o resultado estético e funcional da área afetada.
Você precisa fazer tratamentos com fisioterapeutas experientes. Pôde-se usar carboxiterapia, vacuo-sucção, infiltração de enzimas, etc. você deve passar em avaliação numa boa clínica de fisioterapia pós-operatória. Em alguns casos realmente pode-se eliminar as fibroses com procedimentos não cirúrgicos.
Como Acabar com a FIBROSE Antiga (Mesmo Depois de 3 Anos da Cirurgia)
Pode massagear fibrose?
Alguns estudos mostram que, quando a região com fibrose é submetida à uma massagem mais vigorosa, como é o caso da massagem modeladora, o profissional está impedindo o organismo de evoluir com as fases de cicatrização (resposta fisiológica para cicatrizar a região operada).
Entretanto, as fibroses podem ser solucionadas apenas com o desenvolvimento de um tratamento específico. A fisioterapia manual, tem sido considerada padrão ouro de tratamento para fibrose. Com o tratamento fisioterapêutico manual é possível tratar fibroses recentes e tardias com muito sucesso.
❌Colocar compressa quente para ajudar a diminuir a fibrose: O calor assim como o frio, quando utilizados em momentos adequados e para situações específicas possui um papel anti-inflamatório já bem estabelecido.
– Cremes e Pomadas Tópicas: existem cremes e pomadas disponíveis no mercado que contêm ingredientes como silicone, corticosteróides ou agentes clareadores. Esses produtos podem ser aplicados diretamente na cicatrização e podem ajudar a amaciar e limpar a área.
Quem insiste em não repousar, carregar peso e usar as cintas ou sutiãs cirúrgicos da maneira incorreta também tem mais chances de desenvolver tecido fibroso em excesso. Caso o cirurgião tenha indicado sessões de drenagem linfática, é importante seguir essa recomendação.
A infusão de dióxido de carbono (terapia de CO2 ou carboxiterapia) na fibrose cicatricial pós-operatória sob a pele também ajuda na cura. Ao melhorar a circulação e alongar a fibrose, o dióxido de carbono permite a reabsorção e laceração da cicatriz.
A fibrose pode ser desenvolvida depois de procedimentos cirúrgicos. Nesses casos, alguns cuidados administrados por profissionais da estética e fisioterapia podem ajudar a eliminar o problema, tais como: drenagem linfática manual, terapia de ultrassom pulsado e alongamentos.
Em resumo, tanto o gelo quanto alguns medicamentos anti-inflamatórios modificam o processo inflamatório e promovem processos de recuperação ruim e fibrose. Isso pode levar a um tecido que não se regenera adequadamente e é mais suscetível a novas lesões.
A fibrose faz parte desse processo natural de cicatrização interna e normalmente não causa problemas para as pacientes, desaparecendo após alguns meses.
O endurecimento ao redor de uma ferida cirúrgica pode ser normal ou pode sinalizar alguma complicação local, atrasando a cicatrização. Essa região precisa ser examinada por um cirurgião para ver se é necessário algum tratamento ou exame específicos.
Dessa forma, é normal e esperado que haja algum grau de vermelhidão, dor, desconforto e inchaço local. Em um período inicial forma-se um tecido cicatricial mais rígido, fibroso, com consistência mais endurecida. Com o tempo de maturação da cicatriz, esse endurecimento vai se desfazendo.
É necessário conferir se realmente se trata de fibrose, de forma a evitar qualquer engano. Uma das técnicas mais indicadas é a Terapia Híbrida (Hybrius), através da Radiofrequência. No caso da fibrose, o Hybrius tem capacidade de estimular a circulação sanguínea local e proporcionar um rearranjo nas fibras de colágeno.
Fibrose pode ocorrer após a lipoaspiração. A fibrose pode se desfazer com o tempo, caso contrário podemos recorrer a tratamento especializado. Entre outros procedimentos, os corticosteróides injetáveis localmente ajudam a melhorar a fibrose localizada. Este tratamento é realizado pelo cirurgião plástico.
Fibrose tem tratamento, independentemente do tempo. No entanto, quanto antes ela for tratada, mais fácil será o processo. Os tratamentos usados pela fisioterapia podem envolver aparelhos como laser e ultrassom, além de técnicas de liberação cicatrial manual.
Cerca de 4,3 mil pessoas com fibrose cística recebem tratamento medicamentoso pelo SUS atualmente. O novo tratamento atua na causa base, normalizando a produção e eliminação do muco das vias respiratórias, diminuindo a inflamação, melhorando a função pulmonar e diminuindo exacerbações e infecções recorrentes.
A liberação tecidual consiste na utilização da terapia manual respeitando os princípios da mecanobiologia e neurofisiologia dos tecidos cicatriciais para prevenir fibroses (pós-operatório imediato) e tratar fibroses (pós-operatório tardio).
Cicatrização geralmente produz um tecido fibrótico, duro, que pode ser sentido por vários meses e até anos. Massagens esticando as cicatrizes no seu sentido longitudinal podem ajudar e diminuir essa sensação. Se esteticamente a cicatriz está agradável, não deve tratar de cicatrização patológica.
As queimaduras, assim como outros ferimentos que resultem em perda de uma grande área de pele, podem formar uma cicatriz que repuxa as margens da pele ao redor, causando um processo chamado de contração.
Corticoides, como prednisona e metilprednisolona; Antifibróticos, com destaque para o Nintedanibe e a Pirfenidona, que podem reduzir a progressão da doença e conter as crises de falta de ar; Imunossupressores, como ciclofosfamida, azatioprina, micofenolato e metotrexato; Remédios para tratar refluxo gastroesofágico.