Segundo Aristóteles, a Monarquia é uma forma saudável de governo quando o monarca governa buscando o bem comum e respeitando as leis. No entanto, se o monarca governar apenas em benefício próprio, a Monarquia se torna uma forma degradada de governo, conhecida como Tirania.
Aristóteles acreditava que a monarquia poderia ser uma forma de governo benéfica se o monarca governasse de forma justa e em benefício de todos os cidadãos. A aristocracia é um regime político em que o poder é exercido por uma elite privilegiada, composta por pessoas consideradas superiores em virtude e capacidade.
Para o filósofo, os governos devem governar em vista do que é justo, de interesse geral, o bem comum. Sendo assim, são classificadas seis formas de governo: aquele que é um só para todos (realeza), de alguns para todos (aristocracia) e de todos para todos (regime constitucional).
Thomas Hobbes foi um filósofo, teórico político e matemático inglês, considerado um dos principais expoentes do pensamento contratualista na Filosofia Política. Hobbes foi muito próximo da família real e defendeu, até o fim de sua vida, a monarquia.
Ao contrário dos elementos dos regimes da tirania e da oligarquia, onde o primeiro é o governo de um só que exerce o poder despótico sobre a comunidade política e o segundo quando os bens são elementos supremos do regime, existe democracia quando o elemento supremo não pertence aos ricos e sim aos pobres.
A política para Aristóteles é essencialmente associada à moral. Isto porque a finalidade última do estado é a virtude, ou seja, a formação moral das pessoas e o conjunto de meios necessários para que isso ocorra.
Assim, a crítica aristotélica ao regime democrático consiste em afirmar que, os interesses da maioria vigorariam e acabariam por escantear os direitos e anseios da minoria. Já Platão é conhecido por ser crítico ferrenho do sistema democrático.
Ao contrário de Platão, Aristóteles defendia que a origem das idéias é através da observação de objetos para após a formulação da idéia dos mesmos. Para Aristóteles o único mundo é o sensível e que também é o inteligivel.
Qual era a forma de governo que Aristóteles defendia?
Como se sabe, segundo Aristóteles seis são os regimes políticos, três justos (realeza, aristocracia e república) e três corruptos (tirania, oligarquia e democracia).
O estado, então, é superior ao indivíduo, porquanto a coletividade é superior ao indivíduo, o bem comum superior ao bem particular. Unicamente no estado efetua-se a satisfação de todas as necessidades, pois o homem, sendo naturalmente animal social, político, não pode realizar a sua perfeição sem a sociedade do estado.
Para ele como para Aristóteles o Estado existe por natureza, segundo Hegel na forma da dialética entre moralidade e eticidade, ou seja, entre liberdade subjetiva e liberdade objetiva.
Qual a melhor forma de governo em Aristóteles e por qual razão?
Por conseguinte, a melhor forma de governo, defendida por Aristóteles, é o governo de classe média, resultante da mistura de elementos democráticos e de elementos oligárquicos.
Para Aristóteles, a aristocracia era antes o governo de poucos, dos melhores cidadãos sem distinções de nascimento ou riqueza mas no sentido de possuírem melhor formação moral e intelectual para atender aos interesses do Povo.
Para o filósofo grego antigo Aristóteles, o poder é um elemento natural que permeia as relações animais, mas há um animal que transpassa o meio selvagem com o poder justamente por sua capacidade de falar: o ser humano.
Segundo Aristóteles, a Monarquia é uma forma saudável de governo quando o monarca governa buscando o bem comum e respeitando as leis. No entanto, se o monarca governar apenas em benefício próprio, a Monarquia se torna uma forma degradada de governo, conhecida como Tirania.
O pensamento de Aristóteles representa uma notável contribuição à filosofia política no que diz respeito à qualificação do homem como um ser que realiza os seus mais altos fins na relação indissociável com a comunidade (polis) na efetivação de um bem comum.
Na monarquia, forma de governo vigente no Brasil antes da proclamação da república, o país é governado pelo rei, ou monarca, que exerce a função de chefe de Estado sem limites de poder ou tempo. Não há eleição, o poder decorre da hereditariedade, apenas integrantes da família real podem chegar ao cargo de rei.
O absolutismo moderno começou a desenvolver-se com o nascimento dos Estados-nação no século XVI, a fim de estabilizar o poder real em reação ao feudalismo. Com o declínio do feudalismo, o poder é centralizado nas mãos dos soberanos.
A monarquia absolutista nasce com Luís XIV de França, conhecido como "Rei-Sol", logo após a morte do seu primeiro-ministro, em 9 de março de 1661, o cardeal Jules Mazarin.
Respectivamente, as melhores formas de governo são a monarquia, a aristocracia e a democracia. A corrupção dessas formas seria a tirania, a oligarquia e a demagogia. Neste contexto a monarquia é a melhor e também pode ser a pior. A democracia, por outro lado, é a pior entre as melhores e a melhor entre as piores.
Qual das formas de governo era a preferida de Aristóteles?
A forma de governo preferida por Aristóteles era a chamada "politeia" ou "república". Ele acreditava que a melhor forma de governo era aquela em que o poder era exercido por uma classe média virtuosa, representando o interesse de todos os cidadãos.
Uma corrente de historiadores e filósofos diz que Sócrates não curtia a democracia, baseado em um de suas principais premissas: o verdadeiro sábio é aquele que tem consciência de sua ignorância. E as massas (mesmo que a quantidade de cidadãos fosse pequena em Atenas) não possuem esse nível de consciência.