Tal como os animais terrestres, tanto as plantas quanto os animais marinhos utilizam o oxigênio para a respiração celular. Este componente é também consumido quando plantas e animais mortos se decompõem no oceano, acrescenta a instituição dos EUA.
Nas macrófitas, o oxigênio absorvido pelas folhas aéreas é transportado por todo o corpo da planta até as raízes submersas, através do aerênquima. O aerênquima é então, a estrutura que permite que plantas sobrevivam em ambiente aquático!
Esses organismos autotróficos, dispostos na superfície oceânica (compondo o fitoplâncton), consomem o gás oxigênio dissolvido na água para a sua respiração e liberam através do processo fotossintético cerca de 70 a 90% do oxigênio contido na atmosfera.
Os responsáveis pela produção de oxigênio são as algas - seres aquáticos que podem ser microscópicos ou macroscópicos – e que, juntos, formam o chamado fitoplâncton. Acredita-se que o fitoplâncton produza cerca de 98% do oxigênio atmosférico.
O oxigênio é absorvido através dos estômatos e também é por meio deles que elas perdem água. Porém, isso não acontece na forma líquida, mas sim na de vapor. Existem estômatos espalhados por todo o corpo da planta. Ou seja, assim como a respiração, a transpiração vegetal também ocorre em toda a superfície.
Por meio dela, ao contrário dos animais, as plantas “respiram” CO2 e expelem oxigênio. Os raios de luz penetram nos estômatos das folhas e, contando com água e sais minerais, absorvidos pelas raízes, provocam uma reação bioquímica capaz de transformar a energia solar em energia vital.
A planta troca gás carbônico e oxigênio com o ambiente através dos estômatos. Durante a fotossíntese, a planta permite a entrada de CO2 na folha e a liberação do O2 para o ambiente. Por outro lado, durante a respiração ela libera CO2 para o ambiente e permite a entrada do O2.
As plantas são as que geram oxigênio na terra. No oceano, os responsáveis habitam a zona iluminada da coluna de água e consistem em algas e cianobactérias (bactérias fotossintéticas), explica o especialista chileno.
Quem produz mais oxigênio, as algas marinhas ou as árvores?
Somadas, as espécies de algas marinhas e de água doce produzem 55% do oxigênio do planeta. É claro que as florestas dão uma grande ajuda, mas boa parte do gás é consumida por lá mesmo, na respiração e na decomposição de animais e plantas. Já as algas, para nossa sorte, fabricam muito mais oxigênio do que precisam.
Porque a Amazônia não pode ser considerada o pulmão do mundo?
—A Amazônia produz menos de 2% do oxigênio que está na atmosfera porque ela também o consome, por meio dos animais. É um pouco de propaganda, mas o mar também não é o pulmão.
Babosa. Muito conhecida na indústria de cosméticos, a babosa, ou aloe vera, também é outra planta muito benéfica para os ambientes onde são cultivadas. De acordo com a NASA, essa é uma das espécies que mais produzem oxigênio e melhoram a qualidade do ar.
Diferem das plantas por não terem raízes, caules ou folhas verdadeiras. Exemplos incluem microalgas, como o fitoplâncton, e algas maiores, como as macroalgas ou kelps. Elas são organismos autotróficos que faziam parte do Reino Plantae porém atualmente estão incluídos no Reino Protoctista.
São várias as causas de não termos esta capacidade, mas uma das principais é de que na água há muito pouco oxigênio dissolvido, sendo que o ar tem vinte vezes mais oxigênio.
Plantas, algas e cianobactérias criam oxigênio. Elas fazem isso por meio da fotossíntese. Usando a energia da luz solar elas transformam dióxido de carbono e água em açúcar e oxigênio.
O termo “algas” refere-se a uma variedade de organismos que geram oxigênio através da fotossíntese. Cerca de 70-80% do oxigênio que respiramos vem de algas. Além da produção de oxigênio, eles fornecem alimento para peixes e outros animais aquáticos.
As flutuantes são normalmente dotadas de aerênquima, que tornam seu peso mais leve. Também possuem raízes curtas e simples, e grande índice de transpiração. Um exemplo famoso é o aguapé.
É sabido que a Amazônia corresponde a cerca de 7% da superfície total do planeta e possui aproximadamente 50% da biodiversidade mundial. Em razão, sobretudo, de sua rica cobertura florestal e de sua consequente capacidade de filtragem do ar atmosférico, já chegou a ser considerada como uma espécie de "pulmão do mundo".
As algas marinhas são responsáveis pela produção de 54% do oxigênio do mundo e os mares atuam como reguladores do clima no planeta. Os dados são do Instituto Brasileiro de Florestas. Sem os serviços prestados pelo oceano, a temperatura poderia ultrapassar 100ºC e inviabilizar a vida na Terra.
As algas são o pulmão do mundo. O verdadeiro pulmão do mundo são as algas marinhas. Diferente das árvores, as algas marinhas produzem mais oxigênio durante a fotossíntese do que precisam na respiração, por onde, o excesso é liberado no meio ambiente.
Processo de respiração: Os peixes abrem e fecham a boca, permitindo que a água passe pelas guelras. Quando a água passa pelas brânquias, as lâminas das guelras absorvem o oxigênio dissolvido na água e liberam o dióxido de carbono produzido pelo peixe. Esse processo é chamado de troca gasosa.
Temperatura: À medida que a temperatura da água aumenta, sua capacidade de manter o oxigênio dissolvido diminui. Salinidade: Maior salinidade reduz a quantidade de OD na água.
Como você viu, as plantas têm em sua composição a maior parte de água. Sem ela, diversas reações químicas, metabólicas e fisiológicas não ocorrem. A água mantém a turgência das células. Então, com a falta de água, as plantas murcham.
A respiração ocorre em todas as partes do vegetal, mas principalmente nas folhas, pois é nessa parte que há uma maior quantidade de estômatos, estruturas responsáveis pelas trocas gasosas. Esse processo, diferentemente do que muitos pensam, acontece todo o tempo.
Esse processo, diferentemente da fotossíntese, não necessita de luz. Sendo assim, ocorre durante todo o dia e noite. Muitas pessoas acreditam que as plantas realizam a respiração apenas durante a noite, quando não há luz para realizar fotossíntese. Entretanto, essa afirmativa é incorreta.