Francisco Carlos da Silva, o Necrochorume é um líquido proveniente da putrefação do cadáver designado na medicina legal de liquame funerário ou putrelagem. A composição de tal líquido é de 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas (putrecina e cadaverina), altamente tóxicas, ressaltou.
Durante a decomposição dos cadáveres é formado um líquido viscoso de cor castanho-acinzentada, chamado de necrochorume. Ele é composto de sais minerais, água, substâncias orgânicas degradáveis, grande quantidade de vírus e bactérias e outros agentes patogênicos.
O necrochorume é um líquido percolado, que possui como característica uma coloração entre laranja avermelhado até acinzentado, apresenta um forte odor fétido e grande carga patogênica (NETO, JÚNIOR e SILVA, 2019).
Inicialmente, os gases da putrefação são retidos dentro das cavidades do corpo, mas, eventualmente, difundem pelos tecidos adjacentes. No decurso de putrefação, as rupturas dos tecidos do corpo liberam o gás.
A massa cerebral, que exige muito oxigênio, é o primeiro a se decompor, pois suas células - que são 70% água - se destroem e liberam o líquido interno. Resultado: sua cabeça exala líquidos dentro do caixão. O próximo é o seu intestino.
A decomposição de um cadáver dá origem a um líquido conhecido como necrochorume – composto viscoso de cor acinzentada eliminado durante o primeiro ano após o sepultamento, formado por 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas, sendo duas delas altamente tóxicas: a putrescina e a cadaverina.
Quando o necrochorume alcança o aqüífero subterrâneo ele contamina a água que pode estar sendo usada como fonte de água potável. Se pessoas desinformadas beberem a água contaminada podem pegar patogenias graves como a febre tifóide, hepatite A, tétano, tuberculose e outras.
O chorume, por ser extremamente poluente, pode provocar graves danos ao meio ambiente, pois possui na sua composição metais pesados, os quais podem se acumular no organismo e serem tóxicos, tanto para plantas, como para os animais.
Já o chorume é obtido através da fermentação anaeróbia (sem oxigênio). E é aí que mora o drama: esse tipo de degradação não tem a presença de oxigênio e começa a formar diversas substâncias nocivas: o mal cheiro é causado por moléculas gasosas ricas em enxofre (dióxido de enxofre) e nitrogênio (amoníaco).
4 – O cálcio adentra os músculos e, na ausência de ATP (Trifosfato de adenosina _ nucleotídeo responsável pelo armazenamento de energia em suas ligações químicas _ .), leva à rigidez cadavérica. Esse processo tem duração de até 36 horas. 5 – Eventualmente, os músculos relaxam levando a liberação de fezes e urina.
"Medimos 900 segundos de atividade cerebral na hora da morte e estabelecemos um foco específico para investigar o que aconteceu nos 30 segundos antes e depois do coração parar de bater", explicou o organizador do estudo e neurocirurgião da Universidade de Lousiville, Ajmal Zemmar.
Os cadáveres podem sofrer ataques cardíacos, pegar febre e sofrer escaras; também corar, suar e, por incrível que pareça, até ter filhos. Segundo a maior parte das definições legais e a ampla maioria dos médicos, esses pacientes estão completa e inquestionavelmente mortos.
O necrochorume é um líquido viscoso com odor forte e nauseante, proveniente da decomposição de cadáveres, podendo assumir tons de vermelho alaranjado e acinzentado, se tratando de um potencial poluente ao meio ambiente.
A cadaverina é um dos principais elementos responsáveis pelo odor nauseabundo dos cadáveres, estando presente no necrochorume. Esta diamina não está, todavia, relacionada apenas com a putrefação, sendo também produzida em pequenas quantidades pelos seres vivos animais e vegetais.
Muitas pessoas acreditam que um cemitério naturalmente desvaloriza os imóveis de determinada região. Contudo, não há estudos comprovando essa correlação. Há quem considere que viver perto de um espaço ligado à morte é assustador e altamente indesejável devido a crenças e valores pessoais.
Valéria lembra também que, entre os patógenos que mais matam, dois deles, Staphylococcus aureus e Escherichia coli, estão entre os microrganismos que naturalmente habitam o corpo humano. “São bactérias que estão presentes no nosso organismo como colonizantes na pele e no trato gastrointestinal.
quando você está menstruada, evita de entrar dentro do cemitério! O cemitério é um lugar muito sobrecarregado, cheio de energias ruins, cheio de espíritos malignos que ficam vagando por aí, que não conseguem descansar. E quando você está menstruada, você está com o corpo aberto.
Qual o nome da bactéria que come a pessoa por dentro?
A Vibrio vulnificus é conhecida como "comedora de carne" porque pode evoluir para fasciíte necrosante, condição que causa a decomposição do tecido. Não é a única bactéria, no entanto, que pode causar fasciíte necrosante.
Qual parte do corpo continua crescendo depois da morte?
Logo, tecidos como pele, unhas e cabelos podem continuar sendo produzidos durante certo tempo após a morte, até as reservas do organismo se esgotarem. Cada célula, porém, tem um prazo de vida diferente. Por isso, não é possível precisar por quanto tempo barba, unha e cabelo continuarão crescendo.
Naturalmente, quando o coração deixa de bater, o corpo começa a se decompor, até restarem apenas ossos. No entanto, existem ocasiões, com mais frequência do que se imagina, em que ocorre uma mumificação natural (dessecação) dos tecidos moles - da pele e dos músculos - que são conservados mesmo após a morte.
Depois da autólise, inicia-se a putrefação, decomposição efetiva do corpo. Essa etapa ocorre aproximadamente entre 12 e 24h após a morte. Nela, o cadáver passa a exalar um forte odor.