O primeiros sintomas de câncer nos olhos são visão turva ou perda parscial, sombra na visão, dor ocular, massa visível no olho, mudança na íris. Os primeiros sinais de câncer ocular podem ser sutis e muitas vezes são detectados durante exames de rotina.
O retinoblastoma começa na retina a partir da multiplicação descontrolada de células, que formam um tumor. A causa dessa multiplicação é a mutação de um gene específico, mas ainda não se sabe por qual razão isso acontece.
Esse tumor é maligno e afeta a área que fica localizada entre a retina e a área esbranquiçada do globo ocular, sendo mais comum em pessoas brancas, acima dos 50 anos, de olhos claros e, também, em quem possui pintas no fundo do olho.
Câncer ocular: O que é? Quais os tipos? Quais são os sintomas?
Qual o primeiro sinal de tumor na cabeça?
Dores de cabeça frequentes, convulsões, mudanças na visão ou fala, fraqueza muscular, alterações cognitivas. Os primeiros sinais de um tumor cerebral podem ser sutis e variam consideravelmente de pessoa para pessoa, dependendo da localização e tamanho do tumor.
Melanoma é um tipo de câncer que se desenvolve a partir de melanócitos, as células que dão cor à pele e aos olhos. O melanoma geralmente surge na pele e nas mucosas, mas também pode ocorrer nos olhos. Alguns tumores oculares são formados na superfície do olho e na pálpebra, muito semelhantes aos melanomas de pele.
O QUE É METÁSTASE OCULAR? A metástase ocular ocorre quando o câncer se dissemina pela corrente sanguínea, atingindo os olhos, especialmente a região conhecida como coroide. Esse processo pode comprometer a visão e, em alguns casos, ser o primeiro sinal do câncer.
O tumor na hipófise acarreta alterações hormonais e sequelas neurológicas que reduzem a qualidade e a expectativa de vida dos pacientes. A principal disfunção neurológica causada pelo tumor é a perda da visão.
Os principais são: melanoma de coroide, carcinoma conjuntival e, então, a metástase ocular. Esse tumor geralmente afeta pessoas adultas, de ambos os sexos. Ele ocorre na região intra ocular, ou seja, dentro do olho. Ele pode ser diagnosticado durante exames de rotina, por exemplo, no exame de mapeamento da retina.
O linfoma é o tumor maligno mais comum nos anexos dos olhos. É uma neoplasia também comum a idades mais avançadas, mas, podendo aparecer em qualquer idade. A incidência anual de linfoma na região extraocular, em alguns países, chega a ser de 2 casos para cada 100 mil indivíduos acima de 80 anos de idade.
É uma condição relacionada à pressão intraocular elevada ou a problemas no sistema de drenagem do fluido ocular (humor aquoso). Por outro lado, o câncer é uma doença caracterizada pelo crescimento descontrolado de células malignas em uma parte específica do corpo.
Existem fatores ambientais e genéticos que também podem deixar a região mais propícia para o surgimento dessa anomalia como, por exemplo, a exposição excessiva ao sol sem proteção.
O nevus é um tumor comum que se desenvolve no olho e é frequentemente conhecido como sarda do olho, surgindo na parte frontal, ao redor da íris ou mesmo sob a retina. Na maioria dos casos, o nevus é inofensivo e não requer tratamento além de monitoramento para qualquer mudança na forma ou cor.
Tumores Oculares são lesões que geralmente se desenvolvem com a proliferação de células cancerígenas. Se não tratadas podem se multiplicar em quaisquer estruturas dos olhos, e se espalhar em diferentes áreas dos glóbulos oculares.
Um dos sintomas iniciais mais comuns é a perda de visão, que pode ser parcial ou total, frequentemente descrita como uma mancha ou sombra na visão que não desaparece. Outro indicativo é a aparição de uma massa ou crescimento dentro do olho que pode ser visível ao olhar no espelho.
Em um estágio inicial, o câncer no olho pode ser curado por meio de colírios, radioterapia local ou de pequenas cirurgias. O prognóstico é favorável e raramente ocorre metástase — que é a disseminação do câncer pelo organismo. No entanto, se a lesão for muito grande pode ser necessária a remoção de todo o globo ocular.
Neoplasia intraepitelial córneo-conjuntival: doença do epitélio da superfície ocular, com baixo poder de malignização, cerca de 5% dos casos. Caracteriza-se por lesão de aspecto gelatinoso, nodular, esbranquiçado e opaco, localizando-se preferencialmente próxima ao limbo.
O tumor ocular é uma doença rara e na maioria das vezes de prognóstico desfavorável, pois é diagnosticada já em fase avançada. Geralmente ele se origina pela proliferação das células malignas nas diferentes estruturas do olho, podendo surgir em pacientes de ambos os sexos e faixa etária.
A maioria dos casos de cânceres de olho e órbita em adultos são melanomas, quase todos têm início em outras partes do corpo – mais de 90% dos melanomas começam na pele. As estatísticas apontam para dois tipos mais comuns de cânceres: melanoma uveal e melanoma conjuntival.
De todas as doenças oftalmológicas infantis, a mais grave é o retinoblastoma. Considerado raro e silencioso, o câncer de olho se manifesta até os quatro anos de idade e pode levar à cegueira total ou à morte. O diagnóstico precoce evita a perda da visão e aumenta as chances de cura.
– Carcinoma de células escamosas da conjuntiva: Este é um tipo de câncer que começa no revestimento do olho (conjuntiva) causando irritação e formando uma massa sólida em um dos olhos. Raramente causam metástase, mas devem ser retirados com crioterapia.
Usando uma agulha fina para retirar uma pequena amostra do líquido entre a córnea e a lente. Biópsia incisional ou excisional. Retirando parte ou todo o tumor. Biópsia com agulha fina do tumor.
O retinoblastoma é um tumor maligno raro originário das células da retina – parte do olho responsável pela visão – afetando um ou ambos os olhos. É o tumor primário mais comum no olho de crianças e tende a ocorrer no início da infância ou em lactentes e pode estar presente ao nascimento.