Banho de canjica Para começar esse poderoso banho, cozinhe 250g de canjica em uma panela de pressão com água. Depois, separe a água e aguarde entre 15 minutos e meia hora enquanto a água esfria. Na sequência, despeje essa água em seu corpo, do pescoço para baixo.
Como preparar esse banho: Pegue um punhado de canjica branca e leve ao fogo com aproximadamente 2 litros de água, assim que a canjica ficar ao dente, coe. Após seu banho normal de higiene, jogue esse líquido da cabeça aos pés. Caso queira ofereça a canjica para Oxalá ou Santa Sara Kali com uma vela branca.
Após o banho, escreva seus pedidos ao Orixá em um papel branco e coloque, em um recipiente, junto com a canjica usada para o banho. Guarde este preparo por 3 dias e depois, jogue fora.
Durante a noite de quinta para sexta, deixar 500gr de canjica em um recipiente com sete litros de água. Passado o tempo, cozinhe os grãos e quando ela estiver bem macia, reserve a água. Então, tome seu banho diário de higiene.
Pegue uma vela palito branca, um galhinho de arruda, guiné e alecrim, um copo de água mineral, uma xícara de café. Acenda a vela branca e ofereça para os Pretos Velhos. Dentro do copo com água, coloque as ervas e, junto, ofereça a xícara de café.
Além de ser muito popular em religiões de matriz africana, a canjica é um poderoso grãos que serve de ingrediente para rituais de atração de dinheiro e prosperidade. Do mesmo modo, os banhos de canjica também ajudam que você tenha energias mais positivas durante o dia.
Egbó é o nome iorubá dado à famosa canjica branca, comida votiva servida a quase todos os orixás e principalmente a Oxalá. É feita de milho branco cozido ao qual podem ser acrescentados diversos elementos, como água, banha de ori, mel e azeite doce, entre outros.
A sacerdotisa Mãe Iná de Oxalá diz que a oferenda para Oxalá é muito simples, é a canjica branca com mel, que pode ser oferecida à beira do mar, à beira de um rio, entre outros lugares. Ela diz que dependendo da qualidade de Oxalá para a qual se quer oferendar, também se usa canjica branca com coco seco.
Com esse banho, podemos auxiliar no combate ao estresse excessivo, comportamentos violentos, ansiedade excessiva, dentre muitos outros benefícios para melhorar nossas energias.
Com Vossa Luz Meu Pai Oxalá, faça com que todos que vejam minhas vitórias, sintam-se também vitoriosos! Que este dia eu compartilhe com todos a Luz de um Dia de Vitória, pois tenho sofrido injustiças e dores na alma e peço agora a paz e o alívio para o corpo e para o espírito.
“O ponto ideal da canjica é quando ela está macia e cremosa, mas ainda tem uma textura firme”. Se você sentir que sua canjica não está suficientemente cremosa, Lierson orienta adicionar leite condensado e leite de coco, mas sem exageros.
Entre os muitos nutrientes que possui, o ácido fólico (também conhecido como Vitamina B9) é um dos que se destaca na canjica. Ele é um dos responsáveis pela formação das células do corpo humano e contribui para o equilíbrio do organismo.
O acaçá é outro exemplo de comida funfun, oferecida a Oxalá. Feito de farinha de milho branco, o alimento é preparado como mingau e enrolado na folha de bananeira.
Desse modo, a sexta-feira é consagrada Dia de Oxalá, o Senhor da criação e considerado pai de todos os Orixás. Sua cor é branco, e usá-la às sextas-feiras é poderoso para atrair proteção e boas energias.
Xangô vestiu-se também de branco e encarregou Airá de carregar o velho rei nas costas. Levou-o para as festas em sua homenagem e todo o povo saudava Oxalá e Xangô.
Também os Orixás têm suas quizilas. Abaixo as quizilas mais comuns: Exu----------- Canjica. água benta, sal grosso. Ogum------------Quiabo, ambiente fechado,tartaruga.
A oferenda deve ficar em um cruzeiro de cemitério, praia ou à beira de um lago ou represa. O senhor que rege as leis prefere velas brancas, azuis ou vermelhas, cerveja, vinho licoroso e flores (em especial, cravos) que devem ser colocados em campos, caminhos e encruzilhadas.
De acordo com o pai Nilton de Ogum, não faz parte da cultura da religião a obrigatoriedade de quem fez, ir lá retirar. “A oferenda é uma oração e a entidade vai pegar a energia que está ali”, conta. Depois, principalmente em vias públicas, o material tem que ser retirado.
Nos dias de oferenda, o grão de milho e a pipoca sempre foram os protagonistas de cerimônias como a Sabajé, consagrada a Obaluaiê e Omolu, orixás das enfermidades contagiosas e de pele, onde o milho atua como potência de força, paz e cura.
Além das velas, Iansã também gosta de champanhe branca, licor de menta, anis ou cerejas, rosas e palmas amarelas. A oferenda para esta Orixá deve ser deixada em campo aberto, pedreiras, praias ou cachoeiras.
A canjica é uma sobremesa tradicional da culinária brasileira, especialmente apreciada durante as festas juninas. Feita a partir de milho branco cozido em leite, é uma iguaria cremosa e reconfortante, perfeita para ser saboreada tanto quente quanto fria.