Os devotos passam a noite em vigília e desfilam pelas ruas com fantasias, rezam, meditam, jejuam, visitam templos, cantam mantras e fazem oferendas para Shiva —especialmente leite, manteiga, iogurte, mel e açúcar. Os sadhus (homens sagrados do hinduísmo) também consomem maconha durante a festa.
No Shivaratri, a adoração ao Senhor Shiva continua durante todo o dia e a noite. A cada três horas sacerdotes realizam o Pooja do Lingam Shiva banhando-o com leite, iogurte, mel, manteiga, açúcar e água em meio ao cantar do “Om Namah Shivaya” e toque dos sinos do templo.
Esteja em um lugar tranquilo, sem muitos ruídos; Se possível, esteja em um ambiente com pouca luz ou com luz quentes; Acenda um incenso durante a meditação, para limpar a energia, enquanto acende o inceso, para invocar ao Shiva, pode cantar o mantra: oṁ śrī Shiva Lingam namaḥ dhūpaṁ dhūpayāmi.
Shiva como um deus está acima de tudo e quando entrega algum assunto ou situação nas mãos de Shiva todas as argumentações perdem o sentido. Shiva, Shiva, Shiva é como um mantra de invocação. Às vezes, quando a situação é mais difícil, invoca-se a consorte de Shiva mais poderosa como “Durga, Durga, Durga”.
Consiste em fazer uma série de visualizações, que começa no convite que fazemos para que a deidade se manifeste. Esse convite é similar a receber uma visita em nossa casa. Quando essa visita chega, o primeiro que fazemos é trazer a pessoa para nossa sala e oferecer algo para beber e comer, etc.
Os devotos passam a noite em vigília e desfilam pelas ruas com fantasias, rezam, meditam, jejuam, visitam templos, cantam mantras e fazem oferendas para Shiva —especialmente leite, manteiga, iogurte, mel e açúcar. Os sadhus (homens sagrados do hinduísmo) também consomem maconha durante a festa.
Podem ser estátuas de deuses como Shiva e Ganesha ou até mesmo fotos dos seus mestres. Para representar a iluminação, o objeto usado mais comum são as velas, pois representam a luz que ilumina na escuridão ou que desperta para o conhecimento.
Om Namah Shivaya (Devanágari: ॐ नमः शिवाय; IAST: Om Namaḥ Śivāya) é um mantra que significa: "Om, inclino-me perante Shiva" ou "Om, inclino-me perante o meu divino Ser interior".
Agora, por exemplo, se um rakshasa quer viver muito tempo, ele vai até Shiva, agrada-O louvando-O, cantando para Ele, pedindo-Lhe bênçãos, fazendo tapas para Ele, falando sobre a inocência de Shiva, ele consegue a longevidade.
Shiva é representado por uma figura masculina. Ele possui quatro braços. Dois repousam sobre suas pernas em posição de lótus, enquanto os outros dois seguram um tambor e um tridente. O tambor, em formato de ampulheta, está relacionado ao ritmo da vida.
Shiva tem o poder de disseminar e de destruir, porém ele não pode ser considerado literalmente como um deus devastador, pois ele age devastando e desintegrando tudo o que é velho, para que seja possível edificar o que é novo.
Shivá ou Shiv'ah (do hebraico שבעה "sete" ) é, dentro do judaísmo, o período de sete dias de luto mantidos pela morte de uma pessoa próxima. A tradição mais característica do luto judaico é o retiro do enlutado no recesso de seu lar após a morte de um parente próximo.
O Shivaratri acontece na 13ª noite / 14º dia de todo mês lunar, um dia antes da lua nova. Dos 12 Shivaratris anuais, o que ocorre em fevereiro / março, no final do inverno (no hemisfério norte) antes da primavera, é o mais importante de todos, chamado de Maha Shivaratri ou “A Grande Noite de Shiva”.
Esta bolinha é feita de noz de bétel embrulhada no pan (folha encontrada somente na Índia) e dá um efeito alucinógeno brando quando ingerida. Os shivaitas, os sadhus (renunciados) e os naga babas são os que mais fazem esta oferenda. No vídeo acima, Komal e Manu saboreiam a bolinha de Shiva durante o festival de Holy.
E é para Shiva a quem devemos agradecer quando chegam as tempestades, a chuva, os ventos, a pandemia. Pois sem a destruição não há espaço para o novo. A nova safra só vem depois que a anterior foi colhida (não há outra maneira).
Governava e conduzia todo o Universo, e executava todas as leis. Seu nome também significa "benfeitor", sendo ainda o "Senhor do Yoga", ou do ascetismo hindu. Iconograficamente, é representado sob duas formas, de Shiva bem feitor e Shiva infernal.
Namah – adoração, saudação, respeito. Shivaya – significa Shiva, ou o Eu interior em consonância com a consciência cósmica. Dessa forma, Om Namah Shivaya pode ser entendido como “Eu invoco/confio/honro e me curvo ao Senhor Shiva”, ou ainda “Eu me curvo ao Eu Supremo”.
-Sugerimos a posição a Nordeste (citado acima), e caso não seja possível, coloque a estátua de maneira que fique voltada para o norte, onde Shiva reside.
Na puja, fazemos a mesma coisa, invocando a presença da deidade da nossa preferência e oferecendo, sucessivamente, água para lavar seus pés e mãos, para beber e purificar-se, e as oferendas, em forma de alimento ou outras. A oferenda externa é o caminho da ação (kriya).
Para o seu altar você pode usar qualquer flor de cor vermelha, como a rosa, o Hibisco (Jaswanti), a Flor de Lótus, o Cravo, o Jasmim e Folhas fitoterápicas.
Por ser um local particular e sagrado, é bom que fique em um lugar que permita privacidade e silêncio, mas não necessariamente que seja isolado do restante da casa. Pode ser no seu quarto, no escritório, um cantinho na sala de estar… Uma mesinha, cômoda ou prateleira podem servir bem como base para ser seu Altar.