A cura espontânea do HPV acontece em quase 90% dos casos e, normalmente, não leva ao aparecimento dos sintomas, sendo conhecida como remissão espontânea. Desta forma, a única forma de se alcançar a cura do HPV é por meio da eliminação natural do vírus do organismo.
Existe cura para o HPV? Diante disso, a única maneira para a cura do HPV é pela eliminação natural do vírus pelo próprio organismo, visto que os tratamentos são para eliminar as lesões. Portanto, a prevenção e o diagnóstico precoce são cruciais para evitar danos.
O tratamento apenas é direcionado para as lesões causadas pelo vírus. Não há como destruir o HPV com medicamentos. O sistema imune que vai conseguir eliminá-lo. O tratamento do HPV é feito de forma individualizada de acordo com cada caso específico, baseado no tipo de lesão que a mulher desenvolve.
Até o momento não existem tratamentos para infecção latente por HPV; na maioria dos casos o próprio organismo se encarrega de eliminar o vírus. Só existe indicação para tratamento na infecção subclínica quando há sintomas como coceira ou quando existe associação a lesões precursoras do câncer.
O tratamento das lesões, geralmente feito com medicamentos ou procedimentos cirúrgicos, é essencial para evitar a evolução do quadro e o desenvolvimento do câncer. A forma mais segura e eficaz de proteção contra esse vírus é a vacina, que está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2014.
Geralmente, o sistema imune dá conta de eliminar o vírus, mas, em algumas pessoas (menos de 10% dos casos), podem ocorrer infecções persistentes. Quando indicado, as lesões causadas pelo HPV, como as displasias ou verrugas, podem ser tratadas com remoção cirúrgica ou mesmo ácidos e medicamentos imunomodulatórios.
Não há medicamento específico para o HPV; o tratamento foca em sintomas e lesões causadas pelo vírus, e a vacinação é a melhor prevenção. Atualmente, não existe um medicamento específico para erradicar o vírus do papiloma humano (HPV) do corpo.
Alguns remédios caseiros para HPV, como o chá verde ou o suco de laranja com cenoura e beterraba, são ricos em substâncias antioxidantes e imunomoduladoras, como vitamina C ou polifenóis, que ajudam a fortalecer o sistema imunológico, e a combater a infecção causada pelo papiloma vírus humano.
Seu sistema imunológico não conseguiu produzir defesas contra esse vírus. Essa mulher permanece suscetível a reinfecção. Ela tem um teste HPV negativo, mas continua suscetível à infecção por esse vírus. Ela pode adquirir novamente o mesmo tipo viral.
O HPV é adquirido através da relação sexual, mas a maioria das mulheres conseguem eliminar esse vírus em aproximadamente 2 anos. Estudos mostram que quase 60% das mulheres com teste para HPV positivos irão desenvolver anticorpos séricos contra esse vírus.
A médica infectologista Terezinha do Menino Jesus Silva Leitão, no entanto, garante, o HPV tem cura. “Agora, tem que fazer o tratamento. E o quanto antes, melhor. Se não tratado, pode evoluir para um câncer”, afirma.
Ácido tricloroacético (ATA) a 80-90% em solução alcoólica: aplicar pequena quantidade somente nos condilomas e deixar secar, após o que a lesão assumirá aspecto branco.
O vírus provoca uma Infecção Sexualmente Transmissível (IST) e pode desencadear o surgimento de verrugas na região genital. Entre as mulheres, a maioria das infecções pelos subtipos do HPV tem resolução espontânea, com combate do próprio organismo, em um período de até 24 meses.
A vitamina A, através dos carotenoides, tem capacidade de inibir a formação dos radicais livres, sendo também potentes moduladores da diferenciação celular, o que confere proteção para inibir o desenvolvimento do HPV. As vitaminas C e E podem evitar a formação de carcinógenos, além de aumentar a imunidade.
Óleo de melaleuca. O óleo de melaleuca, também conhecido como óleo de tea tree, é um potente antiviral natural que ajuda a combater vírus, bactérias e fungos. Por isso, este óleo é uma boa opção natural para eliminar o vírus HPV da pele e remover as verrugas.
A infecção pelo HPV é de difícil prevenção, pois depende do contato de pele doente com pela sadia e não depende da ejaculação. Assim, a camisinha deve ser usada durante toda a relação sexual. Ter um número reduzido de parceiros sexuais também pode contribuir para a redução do risco dessa infecção.
Entre eles estão: o tabagismo, excesso no consumo de bebidas alcoólicas, consumo de alimentos ultraprocessados, embutidos, gordurosos, ricos em açúcares, a infecção pelo vírus HPV (Papilomavírus Humano) e tomar sol sem proteção.
O imiquimode estimula os monócitos, macrófagos e Células de Langerhans, que por sua vez irão: ‒ Produzir citocinas (interleucina, fator de necrose tumoral alfa 1 e interferon alfa), que irão inibir a replicação viral (diminuição da carga viral).
O imiquimode funciona como um imunomodulador, ou seja, modifica a resposta imunológica, favorecendo a remissão de lesões específicas da pele, quando aplicado de acordo com a indicação médica. Você não deve usar Ixium caso apresente hipersensibilidade (alergia) ao imiquimode ou a qualquer outro componente da fórmula.
A única maneira de saber se o HPV foi eliminado é por meio de exame ginecológico sob visão colposcópica (colposcopia e vulvoscopia) e de coleta de PCR que identifica a presença do vírus no organismo.
Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.
Quem tem HPV pode ter relação sexual? Não é recomendado ter relações sexuais se ainda for observada a presença de lesões, pois é um indicativo de que a infecção está ativa. Também há a possibilidade de existir lesões planas, que não são visíveis a olho nu, mas que podem transmitir o vírus.