Cumpre ao magistrado ostentar conduta positiva e de colaboração para com os órgãos de controle e de aferição de seu desempenho profissional. Art. 15. A integridade de conduta do magistrado fora do âmbito estrito da atividade jurisdicional contribui para uma fundada confiança dos cidadãos na judicatura.
Ao lidar com os meios de comunicação social, necessários à consolidação do Estado Democrático de Direito, o magistrado deve comportar-se com prudência e de maneira equitativa, cercando-se de cuidados para que não sejam prejudicados direitos e interesses legítimos das partes e de seus procuradores, abstendo-se de emitir ...
Gramaticalmente, são chamadas de vocativos. Servem para que você CHAME O JUIZ (a). Ex.: Ao entrar ao gabinete/vara, fala-se: “Meritíssimo/ Excelentíssimo, posso entrar?" VOSSA EXCELÊNCIA/SUA EXCELÊNCIA: Ambos são pronomes de tratamento.
“Vossa Senhoria” é empregado para as demais autoridades e para particulares. O vocativo adequado é: Senhor Fulano de Tal, (...) Não cabe o tratamento “Ilustríssimo”. Basta “Senhor”.
O documento afirma que "vossa excelência" é a forma de tratamento mais adequada, especialmente na redação de atos oficiais, mas o vocativo "senhor (a)" também é compatível quando alguém fala com um juiz.
Já o "excelentíssimo" deve ser usado para chefes de poder, como o presidente da República e do Congresso Nacional.
Sua atividade baseia-se na resolução de disputas e litígios de forma imparcial e justa. O profissional desempenha um papel indispensável no sistema judiciário, contando com uma série de responsabilidades e atividades associadas à sua função, como: Interpretar e aplicar a lei de acordo com os casos apresentados.
Bom caminho para o juiz é o do culto profundo do direito, o apri- moramento do senso de imparcialidade, de responsabilidade e de justiça, a preocupação com os direitos e faculdades, deveres e obrigações das partes em conflito e com a solução adequada das lides.
O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo, por exemplo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República.
Em resumo, para vencer um processo judicial, você precisa convencer o juiz. E para convencer o juiz, você precisa garantir que sua petição seja lida e que seu argumento seja convincente. Isso significa deixar de lado a argumentação genérica e focar nos fatos, apresentados de forma clara, concisa e visualmente atraente.
Não existe legislação que obrigue a utilização de pronome de tratamento, LOGO, não há ilícito civil ou infração penal em deixar de chamar alguém por pronome de tratamento ou título acadêmico.
"O único pronome de tratamento utilizado na comunicação com agentes públicos federais é 'senhor', independentemente do nível hierárquico, da natureza do cargo ou da função ou da ocasião. O pronome de tratamento é flexionado para o feminino e para o plural", diz o decreto 9.758.
O juiz deve estar atento às transformações do mundo moderno, porque, ao aplicar o Direito, não pode desconhecer os aspectos sociais, políticos e econômicos dos fatos que lhe são submetidos.
O magistrado deve manter atitude aberta e paciente para receber argumentos ou críticas lançados de forma cortês e respeitosa, podendo confirmar ou retificar posições anteriormente assumidas nos processos em que atua.
Seja cordial e mantenha o respeito mesmo diante das adversidades. Quanto ao juiz, este precisa ter paciência com quem recorre à justiça, principalmente, com pessoas de origem humilde e que não possuem familiaridade com o comportamento necessário em uma audiência no tribunal.
No quadro dos deveres do juiz, o art. 139 do Código de Processo Civil inclui o de a assegurar às partes igualdade de tratamento (inc. I), o de velar pela duração razoável do processo (inc. lll), o de prevenir ou reprimir qualquer ato contrário à dignidade da justiça (inc.
O que é douto juízo? “Douto” é um termo que se refere ao conhecimento e à erudição do juiz, enquanto “juízo” se refere ao próprio tribunal ou à autoridade judicial. Logo, “douto juízo” é considerada uma forma de saudação respeitosa à instituição a quem é endereçado o documento.
As condutas vedadas aos magistrados também foi outro ponto, entre elas emitir ou compartilhar opinião que caracterize discurso discriminatório ou de ódio, especialmente os que se revelem racismo, lgbtfobia, misoginia, anti-semitismo, intolerância religiosa ou ideológica ou outra forma de preconceito também com casos ...
37, XI, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I. Parágrafo único. Aos juízes é vedado: I - exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério; II - receber, a qualquer título ou pretexto, custas ou participação em processo; III - dedicar-se à atividade político-partidária.
Se você pretende tornar-se um juiz de direito uma das principais atividades é saber tomar decisões, uma vez que este profissional dá a palavra final nos tribunais e deve ter muita responsabilidade e dedicação.
Uma das dicas mais básicas, aplicável não apenas à advocacia, mas a qualquer profissão, é o respeito. Ele deve estar sempre presente, mesmo em situações adversas. Durante a audiência, é comum que perguntas sejam indeferidas, que o advogado da parte contrária se utilize de ofensas e outras formas de violência verbal.
O julgador deve ser neutro, alheio ao elemento subjetivo da relação processual (autor e réu). Além disso, o julgador não pode ter interesse na causa, o conflito apresentado não pode ter como consequência um benefício para o magistrado.
Ele pode atuar na justiça especializada, como a trabalhista, a eleitoral e a militar, ou ainda na justiça comum. Sua rotina de trabalho envolve a análise de processos, tomada de decisões, emissão de despachos, realização de audiências e atendimento de advogados.
Eles têm a tarefa de assegurar a justiça, equidade e a manutenção da ordem social, atuando em casos que podem variar desde pequenas disputas civis até crimes graves. Os desafios enfrentados por um Juiz são significativos e exigem um compromisso inabalável com a ética, a imparcialidade e a competência legal.