Em resumo, os filhos de Iansã são cativantes, imprevisíveis e apaixonados, capazes de conquistar e encantar a. Todos ao seu redor, seu temperamento forte, personalidade marcante, são equilibrados. por sua dedicação e proteção à sua prole, além de. sua garra e força para alcançar o sucesso profissional.
Na Umbanda, os ventos são percebidos como a dança de Iansã. Sua presença é sentida nas brisas suaves e nos ventos furiosos que carregam consigo a energia da transformação. Os médiuns e praticantes de Umbanda acreditam que Iansã se manifesta por meio dos ventos, trazendo mensagens, purificações e mudanças.
Iansã (Oyá) é uma orixá guerreira muito associada aos ventos, às tempestades e aos rituais funerários, e casada com Xangô. Iansã é associada ao rito funerário Axexê e guia os espíritos dos mortos para o Órum. Sua história envolve mitos sobre sua relação com Ogum e Xangô.
Na igreja católica Iansã é sincretizada por SANTA BARBARA. É a única que se relaciona com os espíritos dos mortos a tornando conhecida senhora do cemitério. Também era conhecida por suas trocas de parceiros, que se tornar uma de suas lendas, sendo conhecida como arrebatadora das paixões.
Saúde: Iansã, por estar ligada aos elementos fogo e ar, de grande intensidade mental, pode “causar” em seus filhos, quando vibrando no negativo do Orixá por muito tempo, processos psíquicos de crises de identidade, perda de memória, bipolaridade, transtornos de personalidade, conjugados com crises psicológicas, de ira, ...
Algumas Pombagiras de Iansã: Pombagira dos Ventos, Pombagira Ventania, Pombagira Fogueteira (de Egunitá e Yansã), Pombagira das 7 Giras (de Oxalá e Yansã), Pombagira Gira-mundo (de Oxalá e Yansã), Pombagira da Rosa Amarela. Ogum, na Linha da Lei, formando um par puro no elemento Ar.
Orixá feminino que tem sob seu domínio os ventos e as tempestades. Também mencionada como Oiá, é personificada como uma divindade altiva, guerreira, valente e ousada, tendo ligações amorosas, segundo sua mitologia, com os orixás Ogum e Xangô - associando-se, como este, ao controle do fogo.
O Orixá de Frente - também conhecido como Orixá de Cabeça - é aquele que rege a atual encarnação do ser e o conduz em uma direção na qual absorverá sua qualidade e a incorporará às suas faculdades. É ele que nos dá a energia necessária para as dificuldades que vamos passar nesta vida atual.
Complementando, a Pirita confere proteção e prosperidade. Juntas, estas pedras se unem para criar um amuleto que não apenas celebra a energia de Iansã, mas também oferece uma sinergia de poder, paixão e proteção em sua jornada.
Uma característica muito marcante nos filhos de Iansã é o carisma. Eles possuem um magnetismo pessoal muito forte, atraindo olhares por onde passam. Eles dominam a atração e a conquista, virando a cabeça e mexendo com o coração dos desavisados. Seu poder de sedução é potencializado pelo seu bom gosto.
Além das velas, Iansã também gosta de champanhe branca, licor de menta, anis ou cerejas, rosas e palmas amarelas. A oferenda para esta Orixá deve ser deixada em campo aberto, pedreiras, praias ou cachoeiras.
Sua força é no emocional e na eliminação de energias negativas, fazendo com que o ser humano foque nos caminhos de sua evolução, retirando de sua vida vícios e desequilíbrios que não são compatíveis com o crescimento da alma e da luz divina.
Oferenda. A senhora das emoções intensas recebe com prazer velas brancas, amarelas e vermelhas. Também gosta de champanhe branca, licor de menta, anis ou cerejas, rosas e palmas amarelas, que devem ser deixados em campo aberto, pedreiras, praias ou cachoeiras.
Como ainda argumenta, a quizila da abóbora (quizila de Iansã) é universal do ponto de vista da identidade do egbé (a comunidade), mas, do ponto de vista individual, fora do espaço do terreiro, a sua eficácia é relativa e nem todos os filhos de santo sofrem sequelas por consumi-la.
A saudação dirigida à rainha das ventanias e das tempestades é Epa Heyi Oiá, que é a mesma coisa de dizer: “Olá, Iansã” ou “oi, Iansã”. Suas cores são o vermelho, marrom, amarelo e o rosa, suas contas são de cores amarela e vermelha.
Iansã: A cor da vela associada a Iansã é o rosa ou o laranja, simbolizando a transformação, a força dos ventos, a liderança e a proteção. Iansã é a orixá dos raios, dos ventos e das tempestades. Oxalá: A cor da vela associada a Oxalá é o branco, representando a paz, a pureza, a espiritualidade e a luz divina.
A divindade tem o apelido dado por um dos maridos, Xangô. De acordo com o Pai de Santo, Alberto Jorge, Iansã chega a ser sincretizada como Santa Bárbara na religião católica, mas, segundo ele, a santa nada tem a ver com as religiões de matrizes africanas.
As filhas de Iansã geralmente choram se são vitimas de uma injustiça ou por causa de uma... suas lágrimas são um misto de dor, de raiva , de sensação de impotência, quando não podem agirem na causa de sua dor...
Em resumo, os filhos de Iansã são cativantes, imprevisíveis e apaixonados, capazes de conquistar e encantar a. Todos ao seu redor, seu temperamento forte, personalidade marcante, são equilibrados. por sua dedicação e proteção à sua prole, além de. sua garra e força para alcançar o sucesso profissional.