Medicina contemporânea A Medicina atual utiliza bastante da tecnologia e de estudos científicos. Novos equipamentos, medicamentos, vacinas e métodos de trabalho surgem frequentemente dessa união. Vimos isso, por exemplo, no combate à Covid-19, com o desenvolvimento de vacinas que se utilizam do RNA mensageiro.
Atualmente, a medicina é o campo mais visado para a aplicação de avanços tecnológicos e procedimentos modernos. As inovações nos processos de saúde, como a atuação de robôs e inteligência artificial, facilitam o acesso às medidas de prevenção e tratamento de enfermidades, em âmbito público e particular.
A medicina moderna representa um paradigma avançado na saúde, focando não só no tratamento de doenças, mas também na prevenção. Desse modo, ela tem alcançado progressos significativos em áreas como doenças infecciosas e emergências médicas, contribuindo de maneira decisiva para processos de cura.
Um médico formado pode desempenhar papéis muito diferentes, que vão desde a atuação clínica às funções de pesquisador e professor. É possível trabalhar em ambientes distintos como clínicas, hospitais, escolas, centros de pesquisa, empresas etc. Além disso, as especialidades diferenciam muito a rotina de trabalho.
Os avanços da medicina se tornam cada vez mais ágeis. As inovações tecnológicas, como a robótica, Telemedicina e wearables, permitem a melhora em tratamentos e mudanças para o futuro da área da saúde. A cada ano que passa, a maior parte dos setores da economia recebe avanços tecnológicos.
COMO SE MANTER ATUALIZADO NA MEDICINA NOS DIAS ATUAIS
Como a medicina está no futuro?
O futuro da Medicina tem como base os avanços tecnológicos. Ou seja, ela utiliza as mais diversas ferramentas visando otimizar o melhor atendimento aos pacientes. Assim, a Medicina tem como foco de atuação o paciente como um todo e não a doença em si.
A medicina personalizada será uma realidade tangível nos hospitais 2050. A análise genética avançada e a impressão 3D permitirão criar tratamentos sob medida para cada paciente.
O médico leva uma vida bastante agitada e ocupada com sua profissão. Isso se dá porque na maior parte das vezes este profissional fica a mercê dos problemas de de seus pacientes. Atendimentos de emergência, plantões intermináveis. Tudo aliado a suas consultas usuais, que já tomam os horários durante o dia.
A razão de cada pessoa para escolher um curso como Medicina – que exige tamanha dedicação – é bastante pessoal. Cada estudante tem sua história com a Medicina, que muitas vezes passa por palavras como: cuidado e salvação. A vontade de poder cuidar de alguém, de poder salvar uma pessoa amada ou um desconhecido.
Medicina é uma das muitas áreas do conhecimento ligada à manutenção e restauração da saúde. Ela trabalha, num sentido amplo, com a prevenção e cura das doenças humanas e animais num contexto médico.
O médico é responsável por diagnosticar, tratar e prevenir doenças, promovendo a saúde e bem-estar dos pacientes. Dentre as profissões mais desejadas por muitos, ser médico é uma delas.
Além dos antigripais, curativos e vacinas, existem inúmeros exemplos de como a Medicina avançou nos últimos séculos. Seja ao mudar teorias, refinar equipamentos ou pela atuação de diversos médicos que revolucionaram a Medicina. Continue a leitura e entenda como essa área foi se transformando ao longo do tempo.
Ter saúde é extremamente difícil nos dias atuais em razão do sedentarismo, hábitos alimentares inadequados e exposição a situações que afetam negativamente o nosso psicológico. Diante disso, é fundamental sempre buscar qualidade de vida e adotar hábitos que tornem a vida mais saudável.
A graduação em Medicina é um tipo de bacharelado da área de Ciências Biológicas, com duração média de 6 anos. Geralmente, os primeiros quatro anos servem para o aluno aprender de maneira mais ampla como funciona a profissão e os dois anos finais são voltados para a residência médica, onde existe um direcionamento.
Além da telemedicina, a inteligência artificial (IA) está se destacando como uma ferramenta poderosa na medicina moderna. Algoritmos de IA são capazes de analisar grandes volumes de dados médicos, auxiliando os profissionais de saúde na tomada de decisões mais informadas e precisas.
A vida de um estudante de medicina é dividida entre as horas de estudo em casa, as aulas teóricas, aulas práticas, internatos, residências, seminários, eventos, palestras e dezenas de outras atividades. Além disso, os estudantes ainda precisam conciliar suas vidas pessoais e obrigações profissionais e familiares.
Apesar das recentes mudanças no vestibular, o curso de medicina continua sendo um dos mais difíceis e concorridos do país. Mas não se engane, futuro estudante de medicina, a concorrência é só o primeiro obstáculo a ser enfrentado e que, normalmente, não assusta a quem está disposto a seguir a carreira!
Na contramão desses achados, uma pesquisa desenvolvida pelo Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP) aponta que a sobrevida dos médicos e médicas é menor que a expectativa de vida da população geral, sendo 69,1 anos entre os homens e 59,2 anos entre as mulheres.
Depois de concluir o curso de Medicina, ao final de aproximadamente 12 semestres ou 6 anos, o aluno pode escolher continuar como clínico geral ou fazer um tipo de pós-graduação, que é a residência médica.
Neurocirurgia. A especialidade médica com maior remuneração é a neurocirurgia, uma das mais demandadas no mercado nacional. Ela é responsável pelos procedimentos em pacientes com problemas no sistema nervoso, atuando principalmente em hospitais.
Já estamos em abril e 2024 ainda promete ser um ano em que veremos grandes transformações na área da saúde. Avanços tecnológicos sendo colocados em prática, digitalização da saúde, inteligência artificial, novas abordagens terapêuticas e soluções na saúde suplementar e na saúde pública devem permear os próximos meses.
A medicina do futuro terá como foco a prevenção. Estamos deixando para trás um modelo convencional e compartimentalizado para um modelo conectado. Tratamentos reativos e episódicos darão espaço para os cuidados contínuos, proativos e individualizados. O cerne disso é o processamento de dados e outras inovações.
A medicina do futuro será cada vez mais colaborativa e multidisciplinar. Os médicos precisarão saber como trabalhar efetivamente em equipe, coordenando-se com outros profissionais de saúde, pesquisadores e até mesmo pacientes.