Cerca de um terço das mulheres com adenomiose não apresenta sintomas. Quando eles aparecem, os principais são cólicas menstruais e aumento do fluxo menstrual que, em casos mais severos, pode gerar até anemia. A dificuldade para engravidar também é um indício importante da presença da doença.
Quais os sintomas da adenomiose? Sangramento uterino intenso e prolongado, podendo apresentar saída de coágulos e cólicas frequentes, acontecendo durante ou fora do período menstrual e eventualmente levando ao desenvolvimento de deficiência de ferro e à anemia.
Sintomas. Os dois sintomas mais comuns da adenomiose são menstruação abundante e forte dor pélvica. Durante o ciclo menstrual, as células incrustadas na parede uterina são estimuladas, o que causa cólicas menstruais e sangramento mais grave do que o habitual.
Quais os sintomas de quem tem adenomiose no útero?
Adenomiose uterina é a presença de glândulas endometriais e estroma na musculatura uterina. Os sintomas são sangramento menstrual intenso, dismenorreia e dor pélvica. O diagnóstico é por exame ginecológico, que detecta um útero difusamente aumentado e ultrassonografia transvaginal ou RM.
Dentre os principais sintomas da adenomiose, temos as cólicas menstruais, sensação de pressão e inchaço na parte inferior do abdome no período menstrual, frequentemente sangramentos menstruais irregulares e, nos casos mais graves, hemorragias.
A Adenomiose não engorda, mas pode causar inchaço na barriga, pois é uma doença caracterizada pela modificação dos tecidos uterinos, o que pode causar um aumento do tamanho e do peso do útero.
Os sintomas da adenomiose incluem menstruações dolorosas (dismenorreia) e com fluxo intenso, dor indefinida na área pélvica e uma sensação de pressão sobre a bexiga e o reto. Sangramento intenso pode dar origem a anemia.
Nesse sentido, é possível sentir desconforto abdominal devido à inflamação intestinal causada pela condição. Isso pode alterar o ritmo intestinal, tornando-o mais lento e causando acúmulo de alimentos, fezes e gases, o que causa distensão abdominal.
O excesso de resposta inflamatória do organismo contra a adenomiose aumenta a produção local de radicais livres, o que pode comprometer a qualidade dos óvulos, espermatozoides e embriões.
Não há também relação com dor ou inchaço das pernas. Em casos raros, o útero pode aumentar consideravelmente de volume, sendo palpável no abdome, geralmente quando ultrapassa 500cc. Nestes casos excepcionais, pode haver um pequeno aumento de peso e do volume abdominal.
O maior tempo de exposição aos hormônios femininos explica o porquê da maior ocorrência desta doença em mulheres ao redor dos 40 anos. Pelo mesmo motivo, os sintomas da adenomiose costumam piorar com o passar dos anos, mas depois melhoram na menopausa.
Qual o melhor anti-inflamatório para quem tem adenomiose?
Existem algumas opções de tratamento: Sintomáticos para controle da dor e sangramento: analgésicos (dipirona, paracetamol, escopolamina), anti-inflamatórios não hormonais (ex: cetoprofeno, ibuprofeno) e ácido tranexâmico (ex: Transamin®)
Por serem procedimentos invasivos, a cesariana e cirurgias uterinas podem causar lesões no endométrio e levar células endometriais para o miométrio, causando a adenomiose. A doença é mais frequente no final do período fértil, ou seja, em mulheres com mais de 40 anos.
Um exemplo de situação em que a adenomiose é grave é quando sangramento uterino é tão excessivo que causa anemia e outras complicações à saúde, incluindo dificuldade respiratória, alterações de coagulação e queda na imunidade, sendo que algumas vezes é preciso fazer transfusão sanguínea dessas pacientes previamente à ...
É necessário realizar a remoção do útero? Infelizmente, muitos médicos ainda recomendam a histerectomia, que consiste na remoção completa do útero, como a primeira opção para mulheres com adenomiose.
A adenomiose é uma doença ginecológica comum, caracterizada pelo espessamento dentro das paredes do útero, provocando sintomas como dor, inchaço da barriga, cólicas muito fortes durante a menstruação, dores durante a relação íntima, aumento da quantidade e duração do fluxo menstrual, além de prisão de ventre e dor ao ...
Por que ocorre a adenomiose? Não há atualmente nenhuma causa específica conhecida para a adenomiose. No entanto, ela pode surgir após danos ao revestimento do útero durante a gravidez, parto ou procedimento cirúrgico. Acredita-se também que esteja relacionada à atividade hormonal dos ovários e à produção de estrogênio.
Os hormonais incluem: pílulas anticoncepcionais, para a melhora dos sintomas que a adenomiose pode causar (dor pélvica, na menstruação, sangramento menstrual e/ou na relação sexual); DIU hormonal Mirena e implantes, ou não hormonais que são: analgésicos, anti-inflamatórios e anti-hemorrágicos.
Dores pélvicas, mais intensas no período peri-mentrual; Dor durante a relação sexual; Aumento da quantidade e duração do fluxo menstrual; Prisão de ventre e dor ao evacuar.
O que é mais perigoso, endometriose ou adenomiose?
Outra diferença importante está na manifestação dos sintomas: a endometriose tende a ser um problema com maiores impactos na qualidade de vida das pessoas, enquanto a adenomiose pode nunca ser identificada porque não causa desconforto.
Uso de anti-inflamatórios: Os anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como o ibuprofeno e o naproxeno, podem ajudar a aliviar os sintomas da adenomiose.
A adenomiose caracteriza-se pela existência de endométrio na intimidade do miométrio além de 2,5mm de profundidade ou no mínimo um campo microscópio de grande aumento distante da camada basal do endométrio circundado por hiperplasia das células musculares.
Cólicas, menstruação prolongada, eliminação de coágulos, fluxo intenso e dor na lombar são sintomas associados à adenomiose. A maior parte das mulheres com a doença, porém, é assintomática, o que dificulta o diagnóstico precoce.