Em média, uma em cada três crianças israelenses vive na pobreza e uma em cada cinco famílias vive bem abaixo da linha da pobreza. Israel é um dos países de alta renda mais desiguais. Os 50% mais pobres da população ganham em média 57,9 mil NIS (novo shekel israelense), enquanto os 10% mais ricos ganham 19 vezes mais.
Israel tem uma economia de mercado com tecnologia fortemente desenvolvida. É dependente de importação de grãos, carnes e petróleo. Apesar dos escassos recursos naturais (85% de terras desérticas), Israel desenvolveu intensamente sua agricultura e indústria, exportando tecnologia nestas áreas.
Israel apresenta um bom desempenho em diversas dimensões de bem-estar no Índice para uma Vida Melhor. Israel apresenta desempenho acima da média nos quesitos: saúde, conexões sociais e satisfação com a vida.
A economia de Israel se recuperou de alguns dos piores efeitos da guerra no início deste ano, registrando um aumento de 14% do Produto Interno Bruto (PIB) entre janeiro e março, segundo dados atualizados e divulgados nesta quinta-feira (16) pelo Escritório Central de Estatísticas do país, após um forte revés nos ...
A população israelense, formada em sua maioria por judeus, desfruta de um elevado padrão de vida. O país possui ampla infraestrutura de serviços. Além disso, mesmo envolvido em diversos conflitos políticos, é considerado um dos países mais seguros do mundo. O Estado de Israel é uma democracia parlamentar.
Israel é o mais importante centro de produção e comércio de diamantes. A principal razão é que o setor de diamantes de Israel é tão multifacetada quanto seus diamantes.
A expectativa de vida em Israel está entre as mais altas do mundo. A relação entre trabalho e prazer em Israel é uma das piores entre os países da OECD. Os israelenses trabalham 500 horas a mais por ano do que a Alemanha, e 16% dos israelenses trabalham mais de 50 horas por semana.
A indústria de Israel concentra-se nos produtos manufaturados com alto valor agregado, baseados principalmente em inovações tecnológicas. Isso inclui equipamentos eletrônicos para a área médica, agrotecnologia, telecomunicações, hardware e software, energia solar, processamento de alimentos e química fina.
Israel não produz petróleo, mas tem um impacto de segunda ordem que pode ser algum problema no acordo entre Israel e Arábia Saudita”, diz Victor Cândido, economista-chefe da RPS Capital.
O Brasil exporta principalmente petróleo, soja e carnes. Já o Brasil importou US$ 1,352 bilhão em produtos israelenses, o equivalente a 0,6% do total das importações realizadas em 2023. Os principais produtos importados foram cloreto de potássio, inseticidas e fosfatos.
A população do país é atendida por uma rede médica extensa, composta por hospitais, clínicas e centros de medicina preventiva e reabilitação. O atendimento hospitalar inclui procedimentos e técnicas avançados, como fertilização in vitro, ressonância magnética, neurocirurgias e transplantes de órgãos e medula óssea.
A Encyclopaedia Britannica ressalta que, nesta parte do Oriente Médio, a agricultura é a principal atividade econômica da população, e ocupa quase três quartos de sua área. A Faixa de Gaza produz principalmente frutas cítricas, além de trigo e azeitonas.
Geólogos e economistas confirmaram que nos territórios palestinos existem “reservas consideráveis de petróleo e gás natural”. Estes recursos estão localizados na Área C da Cisjordânia e na costa do Mediterrâneo, ao longo da Faixa de Gaza.
Lucro bilionário com vendas de armas a Israel gera perplexidade. Empresas dos EUA lucram bilhões com conflito na Faixa de Gaza, gerando perplexidade. Vendas de armas a Israel em meio a devastação levantam questões éticas.
O Estado de Israel, que abriga quase 7 millhões de pessoas, é um dos países mais desenvolvidos do Oriente Médio, a começar por sua economia: o país é líder de exportação de diamantes, equipamentos de alta tecnologia, e alimentos, como frutas e vegetais.
Qual a importância do país de Israel para o mundo?
O Estado de Israel dá grande importância à segurança das comunidades judaicas de todo o mundo. Após o recente aumento do antissemitismo, Israel, em cooperação com organizações judaicas e com os governos na Europa, Estados Unidos e outras partes do mundo, combate o racismo, em geral, e o antissemitismo, em particular.
Ao todo, Israel faz reuso de 85% da água resultante do tratamento de esgoto. A meta é ampliar esse número para 95%, para isso Mekorot tem investido muito em novas tecnologias, como filtros aprimorados de membranas e infiltração de água nos aquíferos.
Jerusalém é atualmente cidade de Israel e a sede do governo, fato não reconhecido pelas Nações Unidas e União Europeia. A cidade é disputada e reivindicada por israelenses e palestinos como sua respectiva capital, o que gera grandes tensões. O governo local é formado por 31 membros eleitos a cada quatro anos.
Com uma população em 2010 de mais de 7,5 milhões habitantes, Israel tem sido aclamado internacionalmente ao longo dos anos, principalmente por suas realizações extraordinárias na agricultura e agrotecnologia, irrigação, energia solar, e em muitos setores de alta tecnologia e outros que estão começando.
Os seguidores do judaísmo, em especial os residentes em Israel — principalmente os ortodoxos, que influenciam os considerados seculares e tradicionalistas —, recusam a existência de Cristo como Messias, seus ensinamentos e o consideram um falso profeta. Assim, quem o segue estaria desonrando a divindade.