2) Como a mpox é transmitida? A principal forma de transmissão da mpox é por meio do contato próximo e prolongado (abraços, beijos, relação sexual) quando existem lesões na pele tais como erupções cutâneas, crostas, feridas e bolhas ou fluidos corporais (como secreções e sangue) em uma pessoa infectada.
Contato com objetos contaminados, como roupas de cama, toalhas ou utensílios; Contato com animais silvestres, como roedores, que podem ser portadores do vírus.
Atualmente, segundo a OMS esclareceu, a maioria dos animais suscetíveis a este tipo de varíola são roedores, como ratos e cão-da-pradaria. A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama.
A principal forma transmissão da varíola dos macacos ocorre por contato direto pessoa a pessoa (pele, secreções) e exposição próxima e prolongada com gotículas e outras secreções respiratórias.
Prevenção. A principal forma de proteção contra a mpox é a prevenção. Assim, aconselha-se a evitar o contato direto com pessoas com suspeita ou confirmação da doença. E no caso da necessidade de contato (por exemplo: cuidadores, profissionais da saúde, familiares próximos e parceiros, etc.)
MPC funk Brasil. Passo a passo a cortar os pontos.
Tem casos de MPOC no Brasil?
De acordo com o boletim, o Sudeste concentra a maior parte dos casos de mpox no país, 80,9% ou 821 do total. Os estados com maiores quantitativos de casos são São Paulo (533 ou 52,5%), Rio de Janeiro (224 ou 22,1%), Minas Gerais (56 ou 5,5%) e Bahia (40 ou 3,9%).
Os sinais e sintomas duram de 2 a 4 semanas. Na pele, surgem lesões de consistência mais dura, visíveis e elevadas; a febre tem início súbito e há presença de inchaço dos gânglios, popularmente identificado como ínguas, sendo essa uma característica clínica importante para distinguir a Monkeypox de outras doenças.
A maneira mais segura de se prevenir contra a varíola dos macacos é evitar o contato direto com pessoas contaminadas, lavar as mãos com água e sabão e recomenda-se o uso de máscara de proteção cobrindo nariz e boca.
A principal forma de transmissão da mpox é por meio do contato próximo e prolongado (abraços, beijos, relação sexual) quando existem lesões na pele tais como erupções cutâneas, crostas, feridas e bolhas ou fluidos corporais (como secreções e sangue) em uma pessoa infectada.
O contato com objetos contaminados, tais como toalhas, roupas de cama, talheres, pratos e outros utensílios que foram manuseados pela pessoa infectada, também oferecem risco de transmissão. Dessa maneira, trabalhadores da saúde, familiares e parceiros íntimos ficam mais expostos ao risco de infecção.
A principal recomendação é evitar o contato direto com pessoas com suspeita ou confirmação da doença, que devem cumprir isolamento e não compartilhar objetos de uso pessoal (toalhas, roupas, lençóis, escovas de dente, talheres etc.) até o término do período de transmissão.
Quadros graves causados pela Mpox podem incluir lesões maiores e mais disseminadas (especialmente na boca, nos olhos e em órgãos genitais), infecções bacterianas secundárias de pele ou infecções sanguíneas e pulmonares.
O período de incubação da varíola dos macacos é geralmente de seis a 13 dias, mas pode variar de cinco a 21 dias, segundo a OMS. A transmissão ocorre por contato próximo com lesões, fluidos corporais, gotículas respiratórias e materiais contaminados, como roupas de cama.
A mpox tem cura? Sim, como na maioria das viroses agudas, o próprio sistema imunológico é capaz de eliminar o vírus e o paciente ficar completamente curado, sem intervenção alguma.
Já em 2024, a situação piorou – entre janeiro e meados de julho, mais de 12,3 mil casos suspeitos foram relatados e 23 províncias foram afetadas. No fim de junho, a OMS alertou para uma variante mais perigosa da mpox.
A principal forma de transmissão da mpox é pelo contato direto com as erupções e lesões na pele ou mucosas e fluidos corporais (tais como pus, sangue das lesões) de uma pessoa infectada. A infecção também pode acontecer pelo contato com objetos contaminados recentemente por pessoas infectadas.
'Nos primeiros dias, primeiro, segundo dia, ela tem sintomas incaracterísticos, sintomas absolutamente genéricos, como febre, dor no corpo, pode acontecer até mesmo irritação na garganta', explicou o médico.
Erupção cutânea é o sintoma que mais se destaca. O diagnóstico de mpox é geralmente realizado por meio da coleta de uma amostra da lesão na pele e de testes para identificação de material genético (DNA) do vírus.
Mas qualquer pessoa que tenha contato próximo com alguém com sintomas pode contrair o vírus — incluindo profissionais de saúde e familiares. O conselho é evitar o contato próximo com qualquer pessoa com mpox e lavar as mãos com água e sabão se o vírus for detectado na sua comunidade.
Roupas, roupas de cama, toalhas ou objetos como utensílios/pratos contaminados com o vírus por contato com uma pessoa infectada também podem infectar outras pessoas. Úlceras, lesões ou feridas na boca também podem transmitir a doença, o que significa que o vírus pode se propagar pela saliva.
Lave regularmente as mãos com água e sabão ou utilize álcool em gel, principalmente após o contato com a pessoa infectada, suas roupas, lençóis, toalhas e outros itens ou superfícies que possam ter entrado em contato com as erupções e lesões da pele ou secreções respiratórias (por exemplo, utensílios, pratos).
No quadro clínico típico da doença, as lesões na pele formam bolhas em diversas partes do corpo. No entanto, os sintomas causados pela mpox no surto de 2022 variou bastante de uma pessoa para outra segundo infectologistas.
Casos de reinfecção foram relatados, ou seja, mesmo quem já teve mpox pode pegá-la novamente. Mas um estudo recente mostrou que quem teve a infecção por duas vezes teve um curso mais leve e rápido na reinfecção.