Por causa da doença, algumas pessoas podem apresentar unhas grossas e amareladas, além de ressecamento na pele. Inclusive, não é recomendado que diabéticos tirem a cutícula. De acordo com o angiologista e cirurgião vascular Eduardo Fávero, durante a retirada da cutícula há uma maior probabilidade de ferimentos.
A Tenosinovite estenosante dos tendões flexores dos dedos, é uma inflamação no tendão responsável pelo movimento de dobrar os dedos. Os dedos afetados apresentam níveis de dificuldade em flexionar e estender, podendo até mesmo ficar em posição “travada”, por isso o nome Dedo em gatilho.
Se não for tratado, o pé diabético pode levar à amputação. Sintomas: – formigamento; perda da sensibilidade local; dores; queimação nos pés e nas pernas; sensação de agulhadas; dormência; além de fraqueza nas pernas. Tais sintomas podem piorar à noite, ao deitar.
Sem cor: a palidez da unha pode ser sinal de problemas como anemia (deficiência de ferro), doença do fígado, má nutrição ou até insuficiência cardíaca. Brancas: quando estão maioritariamente brancas, com os rebordos mais escuros, existe a possibilidade de problemas a nível do fígado, como hepatite.
Como fica as unhas de quem tem problema no fígado?
Unhas brancas com bordas mais escuras podem indicar problemas no fígado, como uma hepatite, que pode ser uma hepatite viral, alcoólica, por medicamentos ou até a esteatose, que é o chamado fígado gorduroso, mas não todas as unhas brancas são sinal de hepatite.
Quais as dores que um paciente com diabetes pode sentir?
Entre os sintomas desse tipo de neuropatia diabética, podemos destacar: fraqueza na coxa, dificuldade para se sentar ou se levantar depois de sentado, inchaço abdominal, dor nos quadris e nas nádegas, inchaço abdominal, entre outros.
Pessoas com Diabetes apresentam prurido na pele com taxas mais elevadas do que aquelas sem a enfermidade. Em última análise, a coceira pode levar a arranhões excessivos, o que pode causar desconforto e dor.
O pé do diabético fica frio e de cor pálida, o pulso na região fica quase imperceptível, a pele fica fina e brilhante e há diminuição ou ausência de pelos. Pode haver isquemia (redução da irrigação sanguínea), necrose dos tecidos, infecção, gangrena e necessidade de amputação.
Quem tem diabetes tem mais chance de ter pele seca, coceira e infecções por fungos e/ou bactérias, uma vez que a hiperglicemia favorece a desidratação – a glicose em excesso rouba água do corpo.
Rigidez e inflamação articular: Pessoas com diabetes podem enfrentar problemas articulares, como artrite, que afetam as mãos. A rigidez nas articulações pode dificultar a realização de movimentos precisos e causar desconforto e a inflamação pode resultar em inchaço e dor nas articulações das mãos.
“Essa doença atinge de diversas formas os membros inferiores”, afirma Dr. Marcio Miyamotto, cirurgião vascular e endovascular. Isso acontece porque o diabetes provoca lesão nos nervos das pernas, podendo levar à deformidade estrutural dos pés, o que altera a forma como o indivíduo caminha.
A neuropatia diabética, que é quando os nervos responsáveis pela nossa sensação de dor e tato estão afetados pelo diabetes, pode causar perda da sensibilidade protetora dos pés, deixando-os mais sujeitos a machucados, feridas ou até mesmo amputação de parte dos membros inferiores (dedos, pés, perna) (2).
Micoses de unhas são causadas por fungos identificáveis por meio de exames laboratoriais. Unhas esbranquiçadas, amareladas ou negras, frágeis e quebradiças, com espessura aumentada e mau cheiro vão muito além de problemas estéticos. São sinais de uma doença séria: a onicomicose.
Você sabia que as suas unhas podem revelar pistas sobre a sua saúde geral? Uma mancha branca aqui, um parte mais escura ali, ondulações, tudo isso pode ser sinal de doenças ou de predisposição genética para algumas condições, como problemas no fígado, nos pulmões e no coração.
O diabético possui a pele mais frágil e seca, em decorrência das alterações provocadas pelo excesso de glicose no sistema nervoso autônomo – responsável pelo controle e produção de suor e sebo. Em casos extremos, o ressecamento excessivo pode até resultar em rachaduras.
A excreção de glicose também pode ser observada em alguns indivíduos com diabetes descompensado, sendo perceptível pela presença de espuma. A presença de gordura na urina é mais rara, mas se ocorrer, pode deixar a urina turva, oleosa ou com pequenas partículas de gordura, indicando síndromes nefróticas.
Cabe destacar que, a sonolência diurna excessiva é a queixa mais comum associada aos distúrbios do sono. Esta sonolência diurna pode ser confundida com preguiça, falta de interesse nas atividades ou embriaguez(15).
O açúcar em excesso contribui para o sobrepeso, que é um fator de risco para a diabetes tipo 2. Porém, além de quindim, brigadeiro e outros doces desse tipo, Juliana faz um alerta: "O grande vilão da diabetes é consumo exagerado de carboidratos refinados, como refrigerante, doces, pães, massas, bolos e biscoitos".
Sede, boca seca, vontade excessiva de urinar, aumento da fome, sonolência, cansaço, visão embaçada, perda de peso não intencional, enjoos, dores de cabeça, infecções recorrentes, dormência ou formigamentos nas mãos e pés.
O diabetes pode causar o aumento da glicemia e as altas taxas podem levar a complicações no coração, nas artérias, nos olhos, nos rins e nos nervos. Em casos mais graves, o diabetes pode levar à morte.
- Ondulações podem ser reflexo de doenças da matriz ungueal (onde a unha nasce), psoríase ou outros processos infecciosos. - Coloração alterada, como a metade da unha vermelha e a outra esbranquiçada, pode significar problemas renais. - Unhas com manchas azuladas ou em tons de roxo podem expressar problemas pulmonares.
Insuficiência renal crônica tem sido associada com várias alterações ungueais, devidas à condição renal ou ao tratamento. Unhas meio-a-meio constituem o achado mais comum. A síndrome das unhas amarelas se caracteriza por unhas amarelas, edema linfático e distúrbios respiratórios.