Ela apresenta pequenas histórias, seguidas de uma interpretação pessoal do autor; utiliza a descrição para caracterizar espaços, personagens e outros elementos que sejam importantes para o texto; e usa a argumentação quando deseja defender um ponto de vista.
A crônica, assim como todo texto, possui uma sequência lógica a ser seguida. Esse formato permite que ela seja legível. Portanto, a estrutura de uma crônica é formada por apresentação, desenvolvimento e conclusão.
Comece o texto com uma breve narrativa da situação cotidiana que inspirou sua crônica. No desenvolvimento, exponha suas ideias, análises ou curiosidades sobre a situação do cotidiano. Conclua sua exposição com uma reflexão ou uma frase de efeito impactante.
Quantas linhas tem que ter uma crônica? Nas crônicas não existe um limite de linhas mínimas nem máximo. O tamanho ideal de uma crônica deve ser o suficiente para apresentar o raciocínio e as ideias do autor em uma ordem cronológica.
Tematizar situações cotidianas: diálogos entre casais, cenas em um restaurante, momentos em uma estação de metrô são temas comuns em crônicas. Linguagem leve: o uso do nível coloquial da língua é bem-vindo nas crônicas. Em alguns casos, o humor ou, ainda, o tom poético pode marcar a linguagem usada nesse gênero.
A linguagem da crônica costuma ser coloquial e simples. A leveza na linguagem é típica do gênero. Normalmente, as crônicas são publicadas em jornais, revistas e blogs.
Em seu eixo temático, é um texto que retrata acontecimentos do cotidiano, sempre com um caráter crítico (sobre comportamentos sociais, leis, instituições etc). É um gênero textual que passeia entre o jornalístico e o literário, trazendo temas reais trabalhados de forma mais subjetiva.
Para finalizar uma crônica, devemos primeiramente obter uma síntese do que já foi contado na narração e então, fazer algum tipo de reflexão ou questionamento para os leitores.
São características da crônica: II e IV. Crônica é um texto literário que se baseia em acontecimentos cotidianos para contar algo especial. Geralmente, o autor se inspira em uma notícia de jornal ou revista, recontando determinado fato de maneira simples, direta, com linguagem coloquial.
A crônica é um texto curto com elementos cotidianos em sua composição. Ela pertence ao gênero jornalístico e pode ser encontrada com certa frequência em jornais, revistas e mídias digitais. A crônica pode ser classificada em dois principais tipos: a crônica narrativa e a crônica argumentativa.
A crônica narra de forma artística e pessoal fatos do cotidiano, geralmente colhidos no noticiário jornalístico. Que fatos estão enfatizados nesta crônica? A crônica geralmente é um texto curto e leve, escrito com objetivo de divertir o leitor e /ou levá-lo a refletir criticamente sobre a vida e o comportamento humano.
Ela possui elementos essenciais da narração, tais como as personagens, o tempo e o espaço. Sua estrutura pode ser sintetizada em apresentação, enredo e desfecho (encerramento).
Origem. A palavra crônica deriva do latim chronica que significava, no início do Cristianismo, o relato de acontecimentos em sua ordem temporal (cronológica). Era, portanto, um registro cronológico de eventos. No século XIX, com o desenvolvimento da imprensa, a crônica passou a fazer parte dos jornais.
A crônica pode ser um diálogo imaginado, uma situação hipotética, algo que quase aconteceu ou que aconteceu na cabeça do autor, assim como pode misturar ficção com realidade. – Um tamanho bom de crônica é entre 2 mil e 4 mil toques (contando letras, pontuação e espaço entre as palavras), porém, o tamanho é livre.
Os livros de crônica em geral apresentam de 10 a 20 crônicas, que depende do tamanho, para que os textos não sejam cansativos é aconselhável que eles não tenham mais do que duas paginas do livro.
Quanto ao tamanho, a crônica costuma ser bem enxuta, tendo poucas linhas e, em alguns casos, apenas um ou dois parágrafos. Portanto, ela vai direto ao ponto, sem rodeios. Ao escrevê-la, é possível fazer isso como personagem, narrador, testemunho ou observador oculto. Fica ao seu critério.