Realizar a limpeza do sítio de inserção do cateter, utilizando a pinça e gaze embebida em solução fisiológica a 0,9%, ao identificar presença de secreções aderidas; 27.
Esse procedimento é realizado por um Enfermeiro especializado, onde é observado funcionamento, aspecto da pele, inchaço, vermelhidão local ou qualquer relato de queixa.
Cateteres umbilicais arteriais: preferencialmente, não devem ser mantidos por mais de 5 dias; Cateteres umbilicais venosos: devem ser removidos quando não mais necessários, mas podem permanecer por até 14 dias, desde que mantidos por meio de técnica asséptica.
Limpar a parte do cateter que se encontra do lado de fora da pele; 12. Aguardar o antisséptico secar por cerca de 30 segundos; 13. Secar e cobrir o cateter com gaze dobrada e fixar o curativo com adesivo hipoalergênico (micropore) ou utilizar filme transparente diretamente sobre o cateter; 14.
Essa técnica consiste no uso de uma torneira de três vias conectada ao cateter com duas seringas de 10mL conectadas à torneira, uma com 10mLda solução de heparina conforme o grupo e a outra, vazia.
O tempo de permanência varia em cada pessoa. Para Procedimentos rápidos, como o tratamento de cálculos renais, o cateter costuma ser retirado em até 1 semana. Em pacientes em tratamento para câncer, o cateter costuma ser trocado a cada 3 meses.
Infecção do local de inserção do cateter: eritema, induração ou secreção purulenta ao redor da pele no local de sua inserção e/ou febre; 3. Infecção no túnel dos cateteres implantados: eritema, dor, induração nos tecidos que cobrem o cateter maior que 2 cm do local de sua inserção, associada ou não à febre.
O que é que não pode fazer depois que faz o cateter?
✓ O paciente não deve dirigir ou fazer esforços pesados nos três primeiros dias após o exame. Manter repouso leve. ✓ O retorno as atividades físicas (caso liberado pelo seu médico) deverá ser feito após os 03 dias.
- Proteger o curativo na hora do banho e mantê-lo sempre seco para prevenir infecções; - Evitar movimentos bruscos e atividades que possam afetar o cateter; - Realizar a limpeza interna do cateter de maneira segura no hospital ou ambulatório com profissional.
O catéter é colocado com um procedimento cirúrgico simples, realizado pelo cirurgião vascular. O paciente é sedado e com anestesia local o cirurgião faz um pequena incisão no pescoço por onde ele coloca o catéter.
A obstrução é um tipo de complicação bastante frequente, que pode ocorrer devido à precipitação de drogas dentro do lúmen do cateter, formação de trombos ou fibrina.
A retirada do catéter é feita sob sedação, com o paciente sendo posicionado afastando os joelhos com as pernas fletidas. Utilizamos um aparelho (cistoscópio) através do canal urinário (uretra) por onde introduzimos uma pinça interna.
A manutenção do cateter é o procedimento realizado após o término do tratamento entre 60 e 90 dias de intervalo, garantindo o seu funcionamento adequado, evitando obstrução ou a perda prematura do cateter.
Consiste no procedimento para diagnosticar ou tratar doenças cardíacas, por meio da introdução de um cateter, que é um tubo flexível extremamente fino e longo, na artéria do braço ou da perna do indivíduo, que será conduzido até o coração.
Checar a posição do cateter é feita com um raio X de abdomen ou com uma ultrassonografia de vias urinárias onde seria prudente fazer apenas em caso de dor que não melhora com a medicação prescrita pelo seu médico. Em casos como esse o paciente deve ir ao hospital.
Entretanto, a utilização de cateter venoso central (CVC) constitui, atualmente, o maior fator de risco para infecções de corrente sanguínea, sendo aproximadamente, 90% dos casos relacionados ao seu uso.
Sabe-se que existem 03 tipos de cateteres venosos centrais: cateter venoso central inserido perifericamente (CVCIP); cateter venoso central de longa permanência (tunelizado) e o cateter venoso central temporário (não tunelizado).
Tecnicamente o cateter é colocado, geralmente, em uma veia que passa próxima a clavícula, chamada veia cefálica, e é introduzido cerca de 15 a 20cm até ficar em uma veia calibrosa chamada veia cava superior que fica próxima ao coração.
Realizar a limpeza do sítio de inserção do cateter, utilizando a pinça e gaze embebida em solução fisiológica a 0,9%, ao identificar presença de secreções aderidas; 27. Realizar movimentos circulares unidirecionais, do sítio de inserção para fora, por três vezes consecutivas ou até retirar toda a sujidade; 28.
A embolia gasosa é um risco potencial de qualquer acesso venoso central, sendo uma rara, porém grave complicação, com uma taxa de mortalidade relatada de 30 a 50%. Deve ser suspeitada em qualquer paciente com cateter venoso central que subitamente desenvolva hipoxemia inexplicável ou colapso cardiocirculatório.
Como proceder em caso de suspeita de obstrução do cateter?
Após a confirmação da obstrução trombótica parcial ou total do CVC, recomenda-se a infusão do agente fibrinolítico alteplase, na diluição de 2mg em 2mL de solução salina, em cada lúmen do cateter e aguardar por 30 minutos e, se necessário, repetir a dose após um período de seis a oito horas(26).