Chiado no peito: um sintoma muito comum também são chiados ou sons de assobio ao respirar, devido à obstrução parcial das vias respiratórias que o excesso de secreção pode causar.
Quando a secreção tem origem em infecções, a tendência é que adquira coloração amarela, esverdeada, marrom ou tons mais escuros. Entretanto, há casos em que a secreção pulmonar é mucosa, com aspecto de clara de ovo. Esse tipo de material pode ser observado, por exemplo, entre asmáticos.
Os estertores crepitantes são sons semelhantes a estalidos finos e são frequentemente associados à presença de líquido nos alvéolos pulmonares. Nesse caso, a condição provável é a pneumonia. A presença de estertores crepitantes bilaterais sugere um processo inflamatório envolvendo ambos os pulmões.
Os sons pulmonares são definidos como roncos, estridores, estertores e sibilos. Eles são bastante distintos entre si e os médicos são treinados para identificá-los corretamente.
Os ruídos adventícios constituem sons anormais, envolvendo estertores, sibilos e estridor. Os estertores são ruídos respiratórios adventícios descontínuos. Os estertores finos constituem sons breves e de alta tonalidade e os estertores grossos, sons de duração longa e baixa tonalidade.
Os sibilos são sons altos, semelhantes a um assobio que ocorrem durante a respiração quando há bloqueio parcial das vias aéreas. (Veja também Sibilos em bebês e crianças pequenas.)
A respiração ideal de qualquer pessoa deve ser leve e silenciosa. Isso mostra que o processo adequado do pulmão está em plena ocorrência. No entanto, é comum que algumas pessoas passem a ouvir chiados ao inspirar ou expirar, tal como se houvesse algum tipo de bloqueio na saída ou entrada de ar.
Em suma, este som é caracterizado por uma inspiração de intensidade e duração maior, bem audível e suave, seguido de uma expiração curta e menos audível.
Para confirmar o diagnóstico, o médico pode solicitar alguns exames, como raio-X do tórax, exame de sangue, teste de escarro, broncoscopia, gasometria arterial e espirometria, um exame que avalia o grau de obstrução das vias respiratórias e a quantidade de ar que a pessoa consegue respirar.
1. Tosse. Esse é um dos indicativos mais comuns de que algo pode não estar bem com o seu pulmão. A tosse está presente na maioria das infecções pulmonares, de diferentes formas: seca, com catarro, e até mesmo com sangue.
O melhor remédio caseiro é beber muita água. Porque a maior hidratação deixa o muco menos espesso, facilitando sua expulsão. Outra dica é fazer inalação para tosse com catarro. Você pode usar um aparelho inalador com água ou respirar fundo durante um banho quente.
Para eliminar a expetoração persistente é necessário torná-la mais fluida. Beber muita água é uma medida acertada para fluidificar as secreções mucosas e reduzir a sensação de peso no peito. Isso permite hidratar as mucosas e tornar as secreções menos viscosas. Dessa forma, a sua expulsão será muito mais fácil.
Roncos: os roncos ocorrem quando o ar é obstruído nas vias respiratórias. Ele é muito comum durante a noite, enquanto a pessoa está dormindo. Estridor: o som estridor ocorre devido à obstrução do fluxo de ar na traqueia ou na parte posterior da garganta.
O chiado no peito pode ser um sinal de condições sérias, como asma, bronquite, DPOC ou obstrução das vias aéreas. Ignorar tais indicadores pode levar a complicações mais graves, reforçando a importância de uma avaliação médica.
Para diagnosticar a pneumonia, o médico usa um estetoscópio para verificar a respiração do paciente, ouvindo um som característico de crepitação, semelhante ao som de papel amassado, diz Tianshi David Wu, pneumologista do Baylor College of Medicine, de Houston, nos Estados Unidos.
1- Tosse subaguda ou crônica: a tosse é considerada subaguda quando dura mais de 21 dias e crônica quando dura mais de 8 semanas. Quase todas as doenças pulmonares têm uma tosse persistente como um dos principais sintomas. Assim, esse é um sinal muito importante de que é hora de procurar um médico.
A pneumonia é uma infecção que afeta os alvéolos, que são os sacos de ar dos pulmões onde ocorrem as trocas de oxigênio e gás carbônico. Na pneumonia, um ou ambos os pulmões ficam com parte dos alvéolos cheios de líquido ou pus. É uma doença perigosa que, se não tratada rapidamente e adequadamente, pode levar a óbito.
À ausculta os sons pulmonares normais/fisiológicos são: Murmurio vesicular: som alveolar bem distribuído por todo o pulmão, com exceção da área sob o esterno; Murmurio broncovesicular: som tubular dos brônquios e bronquíolos de frequência variável, que normalmente só deve ser ouvido no centro do tórax.
Sinais de alerta. Os achados a seguir são particularmente preocupantes: Uso da musculatura acessória, sinais clínicos de cansaço, ou diminuição do nível de consciência. Sibilos inspiratórios e expiratórios fixos.
Os estertores finos surgem no final da fase de inspiração, apresentando-se como sons agudos e são mais comumente audíveis nas regiões inferiores dos pulmões. Esses ruídos estão associados à presença de pneumonia.
Sons altos são aqueles que apresentam grandes frequências, também chamados de sons agudos. Os sons baixos, por sua vez, são aqueles que apresentam baixas frequências, tratando-se, portanto, de sons graves. Intensidade: A intensidade do som diz respeito à quantidade de energia que a onda sonora transmite.
Quando respirar faz ruído, algo está errado, pois o ar não está passando como deveria. Estes sons anormais, chamados de estridor, ocorrem em diversas situações, como rinites, atresias de coana, laringomalácia, paralisia das cordas vocais, estenoses da laringe e outros.