Filha de Oxum é vaidosa, valoriza muito o amor, seja o próprio ou por outras pessoas, exalam beleza e sensualidade, pois são seres honestos e dedicados. Herdando as características dessa poderosa orixá, as filhas ostentam carinho e calmaria, tendo assim muita sorte no amor.
Características Positivas: seus filhos são pensativos, elegantes, charmosos, atenciosos, trabalhadores, espertos e têm um quê doce no olhar. São vaidosos, afetivos e carismáticos. Como profissionais, as pessoas regidas por Oxum são sensatas e dedicadas. Amam com sinceridade e dedicação.
Gostam de cuidar, de servir, porém tendem a serem preguiçosas. São astutas. Gostam da arte da magia, sendo muito perceptivas. No lado negativo, fazem feitiçaria, rogam pragas e são muito ardilosas.
Conhecida como a deusa do amor, orixá das águas, Oxum é aquela que mantém em equilíbrio as emoções da fecundidade e da natureza. Ela é a mãe gentil dos povos antigos e dos novos, é ela que renova e intercede pelos seres humanos em todas as situações.
Filha de Oxum é vaidosa, valoriza muito o amor, seja o próprio ou por outras pessoas, exalam beleza e sensualidade, pois são seres honestos e dedicados. Herdando as características dessa poderosa orixá, as filhas ostentam carinho e calmaria, tendo assim muita sorte no amor.
Os mitos dos orixás certamente são a fonte básica para o conhecimento de Iemanjá. Além dos mitos, o culto a Iemanjá foi trazido para o Brasil principalmente pelos povos de origem ioruba, em fins do século XVIII até quase metade do século XIX.
Um dos métodos mais conhecidos e utilizados é o jogo de búzios. Nesse jogo, o babalorixá ou iyalorixá lança os búzios de forma ritualística e interpreta as posições em que caem, obtendo informações sobre o orixá pessoal do indivíduo.
Seus domínios abrangem a fertilidade, o amor, as crianças, a autoestima e a esperteza. Os filhos de Oxum são pessoas de personalidade firme e com liderança, trazendo doçura, delicadeza e características amorosas.
Oxum é um orixá da cultura africana associado ao signo de Câncer. Ela é conhecida como a deusa do amor, da beleza, da fertilidade e da maternidade. Oxum representa a energia do amor incondicional, da sensibilidade emocional e do cuidado com os outros.
O senhor do amor e da fraternidade gosta muito da luz de velas brancas, azuis ou amarelas. Flores e frutos de todos os tipos, essências de rosas, champanhe e licor de cereja também o agradam e devem ser oferecidos bem próximos de alguma cachoeira.
Segundo ela, Oxum, por ser associada a água doce, é a senhora das águas da vida, já que a substância é essencial para a perpetuação dos seres vivos no planeta. “Ela é dona da fertilidade, protetora do amor, inventora do Candomblé, é menina dos olhos de Oxalá [orixá que está acima dos demais na hierarquia divina].
Porcentagem de Ciúmes de filhos de cada Orixá: Bará (Esú) - 10% (é todo poderoso e não perde pra ninguém) Ogum - 98% (fecha o pau pra evitar o chifre) Oyá (Iansã) - 99,9999999,9% (corre se não morre) Xangô - 99% (tu que lute) Odé e Otim - 5% (estão preocupados com eles) Obá - 89% (até tem, mas tem coisas mais ...
No Brasil, Irocô é considerado um orixá e tratado como tal, principalmente nas casas tradicionais de nação Queto. É tido como orixá raro, ou seja, possui poucos filhos. Raramente se vê Irocô manifestado. Para alguns, possui fortes ligações com os orixás chamados Iji, de origem daomeana: Nanã, Obaluaiê e Oxumarê.
No ano de 2024, a regência espiritual será compartilhada entre o Exu e os representantes do Trono da Geração, Iemanjá e Omolu. A espiritualista Kelida Marques comenta que este ano será de luz para aqueles que cultivaram o bem durante todo 2023.
Quem deseja agradar a Oxum deve lhe oferecer flores de cor amarela, lírios, mel, frutas e alimentos doces. Além desses, podem ser ofertados milho branco, arroz, fava e feijão preto. O prato que mais lhe agrada é o mulukun, que consiste na mistura de feijão fradinho, cebola, sal e camarão.
Assim, uma amante driblou o desejo de poder e, como uma semente, entregou-se a Eros para viver uma nova forma de vida em que o amor é alimentado pela paixão. Essa é a história dos amantes Oxum e Xangô, que li no maravilhoso livro Mitologia dos Orixás, de Reginaldo Prandi.
É por isso que Iemanjá é conhecida como a Mãe dos Orixás. Outra variação dos mitos envolvendo-a aponta que ela era filha de Obatalá e Oduduá, sendo posteriormente desposada pelo irmão, Aganju, e, com ele, ela foi obrigada a ter 10 filhos orixás.