A própria parábola de Lucas 16:19-31 afirma que, para obter vida eterna, o ser humano precisa viver em plena conformidade com a vontade de Deus revelada através de “Moisés e os profetas” (verso 29; comparar com Mateus 7:21), ou seja, através da “totalidade da Escritura” (L. L. Morris).
Sua inércia, diante daquele homem faminto e desprezado, reflete uma atitude de indiferença, muitas vezes inerente à comunidade humana, habituada a conviver com uma dilacerante realidade social, em que a pobreza, a violência e a injustiça se fazem presentes por toda a parte.
Com essa parábola aprendemos que a conversão vem por acreditar nas palavras dos profetas e dar ouvidos a elas, não por testemunhar milagres ou ver anjos.
O texto do Evangelho de hoje apresenta uma parábola a qual devemos compreender no contexto da época. Junto com isso não se pode esquecer que Lucas faz referência ao uso do dinheiro em diferentes situações. Apresenta assim as diferenças sociais desse momento que eram muito grandes.
Ao ler Lucas 19, que conta a respeito da passagem de Jesus por Jericó e Sua entrada em Jerusalém, pondere os diferentes modos pelos quais as pessoas reagiram à Sua vinda. Também pondere como as ações de Jesus mostraram o que Ele sentia a respeito das pessoas que viviam naquelas cidades.
Lucas 16 Estudo: NÃO DEIXE PARA DEPOIS (Bíblia Explicada)
Por que o rico foi para o inferno?
O rico compreendeu tudo muito tarde, somente no inferno. O rico não é condenado simplesmente por sua riqueza, mas porque não soube entender a vida como um dom e não ofereceu a sua ajuda ao pobre enfermo e faminto que estava morrendo à sua porta.
Um grande abismo o separou de Lázaro, que estava no seio de Abraão. Nenhuma água viria para amenizar o sofrimento do rico e resfriar a língua dele. A finalidade desta conclusão é horrível demais para compreender e, por isso, evitamos pensar nesta possibilidade para nós ou até para outras pessoas.
Resposta: 1 - O rico não foi para o céu, pois não compartilhou suas riquezas com os necessitados, especialmente com Lázaro, que demonstrava muita necessidade, mas era completamente ignorado ao consumir as migalhas das refeições dos ricos.
É neste episódio que Jesus faz referência a «Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas! Pois mais fácil é passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus» (Lucas 18:24–25), uma frase que se tornaria uma de suas mais famosas expressões.
Jesus continuou: — Havia um homem rico que vestia roupas muito caras e todos os dias dava uma grande festa. Havia também um homem pobre, chamado Lázaro, que tinha o corpo coberto de feridas, e que costumavam largar perto da casa do rico.
História. Este mendigo, chamado Lázaro, que não deve ser confundido com o Lázaro de Betânia, que foi ressuscitado por Jesus, é o único personagem das parábolas de Jesus que possui nome próprio. Por causa disso, muitos teólogos e estudiosos indicam que ele realmente existiu.
A principal lição que Jesus tirou desta história é chocante. "O senhor elogiou o administrador desonesto, porque agiu astutamente. Pois os filhos deste mundo são mais astutos no trato entre si do que os filhos da luz" (Lucas 16:8).
Ninguém daqui pode atravessar para o seu lado, e ninguém daí pode atravessar para o nosso'. “Então o rico disse: 'Por favor, Pai Abraão, pelo menos mande Lázaro à casa de meu pai, pois tenho cinco irmãos e quero avisá-los para que não terminem neste lugar de tormento'.
No texto de Lucas, capítulo 12, versículo 21, Jesus diz: “Isso é o que acontece com aqueles que juntam riquezas para si mesmos, mas para Deus não são ricos”. Jesus não condena a riqueza, e sim, o apego a ela.
O evangelho de Lucas pode aprofundar seu entendimento dos ensinamentos de Jesus Cristo e ajudá-lo a apreciar mais plenamente Seu amor e Sua compaixão por toda a humanidade, conforme manifestado durante Seu ministério mortal e por meio de Sua Expiação infinita.
Havia ali um homem rico, chamado Zaqueu, chefe dos publicanos. Ele queria ver quem era Jesus, mas, sendo de pequena estatura, não conseguia, por causa da multidão. Assim, correu adiante e subiu em uma figueira brava para vê‑lo, pois Jesus estava prestes a passar por ali.
Em seu livro, Lucas retrata, de modo conciso, Jesus como Filho do Homem sem deixar de apresentá-lo como Deus, que veio ao mundo para trazer-nos a salvação. Jesus não é apenas o Cristo, o Messias dos judeus, mas o Salvador de todos os que creem e aceitam sua graça infinita.