Já familiarizados com os três modos cirúrgicos de realizar a castração, que eram amputação isolada do pênis, remoção do aparelho testicular e emasculação total, os egípcios já faziam as cirurgias em bebês destinados a servi-los como eunucos, sendo a remoção da genitália a técnica preferida.
A prática da castração (remoção dos testículos) às vezes envolvia a remoção de todo ou parte do pênis, geralmente com um tubo inserido para manter a uretra aberta para urinar. A castração foi usada para criar uma classe de servos ou escravos chamados eunucos em muitos lugares e épocas diferentes.
A castração era realizada por meio de um ferro quente – o "batismo de fogo", como lhe chamavam. Também eram castrados obrigatoriamente os filhos dos skoptsi, após a conversão.
A castração química ou física realmente leva à redução dos níveis de testosterona. Todavia, em alguns estudos houve manutenção da libido em até 24% dos pacientes, sendo que 45% apresentaram apenas uma certa redução na libido. Neste mesmo estudo, apenas 27% dos homens castrados se tornaram assexuais.
Quanto à atratividade dos eunucos por homens, a questão é mais complicada. No caso de castração antes da puberdade, o eunuco matinha uma fisionomia jovial e efeminada, como rosto sem barba, corpo esguio e voz mais aguda.
Eles não podiam ter filhos e nem fazer amor! 5 FATOS SOBRE A SAGA DOS EUNUCOS!
O que era cortado nos eunucos?
Eram homens que, por algum motivo, tinham seus órgãos sexuais mutilados, com a retirada do pênis e dos testículos ou apenas dos testículos. Eles existiram desde a Antiguidade. Na Grécia, a castração era pena freqüente de crimes como adultério e estupro para impedir a reincidência.
Na maioria dos animais castrados, o primeiro comportamento apresentado é a redução nas fugas. Há uma redução no instinto reprodutor. Além disso, há alterações como redução da agressividade e na territorialidade dos animais castrados.
Um estudo feito com base em dados históricos na Coreia do Sul revelou que homens castrados vivem em média 19 anos a mais do que os demais homens da mesma camada social. A pesquisa, publicada nesta semana na revista científica Current Biology, analisou dados de centenas de anos de eunucos na Coreia do Sul.
Os discípulos de Jesus são identificados como aqueles que se deslocaram do espaço masculino de seus contextos para entrar no reino do céu. Tais discípulos, então, como eunucos, se tornam guardiões da entrada do reino do céu, ou seja, eles são intermediários para se ter acesso ao reino do céu.
Já familiarizados com os três modos cirúrgicos de realizar a castração, que eram amputação isolada do pênis, remoção do aparelho testicular e emasculação total, os egípcios já faziam as cirurgias em bebês destinados a servi-los como eunucos, sendo a remoção da genitália a técnica preferida.
Alguns eunucos chineses tinham que guardar seus testículos para mostrá-los nos palácios, como prova da castração. Os órgãos genitais eram preservados em um recipiente com salmoura. A necessidade de comprovar a castração acabou originando furtos e trocas ilegais de pênis e testículos.
Os egípcios estavam familiarizados com os três modos cirúrgicos de realizar a castração: amputação isolada do pênis, remoção do aparelho testicular e emasculação total. Quando a operação era realizada em bebês destinados a servir como eunucos, a remoção da genitália era preferida.
Muitos escravos não aceitavam a vida que lhes era imposta e resistiam de diversas formas: suicidavam-se, não cumpriam as ordens que recebiam, assassinavam seus senhores, fugiam, rebelavam-se. Alguns africanos sofriam uma depressão profunda, chamada de banzo, o que podia levar a morte por inanição.
No Evangelho de Mateus (19, 12), da mesma forma, embora com propósitos diferentes, podemos encontrar também três categorias diferentes de eunucos: “os eunucos que nasceram assim do ventre materno, os eunucos que foram feitos eunucos pelos homens, e os eunucos que se fizeram eunucos por causa do Reino dos Céus.”
O ato consiste na extirpação das gônadas (gonadectomia): testículos na castração masculina (orquiectomia); ovários na castração feminina (ooforectomia). A castração masculina também pode ser parte do ato maior de emasculação, ou pode ser química.
Quando castra o macho ele para de marcar território?
Pode-se dizer que, de 100%, pelo menos 80% dos cães param de marcar território depois de castrados. No entanto, tem alguns animais que, mesmo com a castração, não param com o hábito, porque já se tornou um instinto para eles.
A castração física, como seu próprio nome sugere, é a remoção cirúrgica dos órgãos reprodutores. Caracteriza-se nos homens pela ablação dos testículos ou de toda a genitália masculina, envolvendo a retirada do pênis; e pela remoção dos ovários ou do útero nas mulheres.
A castração do macho é feita a partir da retirada dos testículos, reduzindo a produção do hormônio testosterona. Enquanto isso, a castração de fêmeas costuma ser um pouco mais invasiva, pois consiste na retirada do útero e dos ovários, através de um corte no abdômen.
11 Ele, porém, lhes disse: Nem todos podem receber esta palavra, mas só aqueles a quem foi concedido. 12 Porque há eunucos que assim nasceram do ventre da mãe; e há eunucos que foram castrados pelos homens; e há eunucos que se castraram a si mesmos por causa do reino dos céus. Quem pode receber isto, receba-o.