A mirra é outra resina, só que desta vez extraída de plantas do gênero Commiphora, presente em regiões do sul da península arábica (Omã, Iêmen) e o Chifre da África (Etiópia, Somália). Ela é extraída tal como o látex ou a planta do olíbano: sangrando a casca da árvore.
A resina de mirra é obtida a partir das cascas da árvore, que expelem naturalmente a substância após serem feridas. Veja como coletar a resina: Faça incisões cuidadosas na casca e aguarde até que a resina seque e endureça. Depois de seca, você pode colher a resina manualmente.
O óleo de Mirra é extraído da planta Commiphora myrrha. Trata-se de uma pequena árvore que pode crescer até 5 metros de altura com casca fina e galhos entrelaçados, poucas folhas e pequenas flores brancas.
Uso prático: A mirra, um óleo amargo de uma resina vegetal, também tinha valor econômico, mas talvez fosse mais útil a Maria e José por seus usos medicinais.
Mirra verdadeira (Commiphora myrrha). Essa planta tem propriedades medicinais. A ação analgésica da sua resina, bem como outras propriedades já foram descritas em vários estudos científicos. Popularmente essa planta é chamada de incenso, mirra-arábica ou mirra-verdadeira.
Mirra: composto usado no embalsamamento, fazia referência ao sacrifício de Cristo e a sua ressurreição. Ouro: representava a realeza de Jesus Cristo, ressaltando o fato que ele era o rei dos judeus. Incenso: usado nos templos, era um presente exclusivo aos sacerdotes, reforçando, assim, a divindade de Cristo.
Quanto ao simbolismo da mirra como um presente para Jesus, assim como o incenso indica o reconhecimento dos Magos da Sua natureza divina, assim a mirra celebra a Sua humanidade. Isto porque, nos tempos antigos, a mirra era usada, entre outras coisas, para a adoração dos mortos.
Já a mirra, uma oferta do rei mago Baltazar, era usada para preparar os corpos para o sepultamento. Assim, ao presentear Jesus com a mirra, os magos viram nele humanidade, como se aquele que é o rei universal também fosse verdadeiramente humano.
A mirra provém da espécie Commiphora myrrha, enquanto o incenso obtém-se a partir de várias espécies do género Boswellia. Muito fragrantes, tanto são usadas nos cultos religiosos, como na perfumaria e na medicina tradicional.
A mirra (Commiphora myrrha) é uma árvore espinhosa, de folhas caducas, que pode atingir 5 metros de altura, com flores vermelho-amarelo e frutos pontiagudos. É nativa do nordeste da África (Somália e partes orientais da Etiópia) encontra-se também no Israel e Médio Oriente, Índia e Tailândia.
O óleo essencial e a tintura de mirra não devem ser ingeridos pois podem causar intoxicação. Mesmo sendo plantas, muitas possuem efeitos fortes que podem causar problemas de saúde se forem consumidas de forma inadequada.
Para que serve o óleo de mirra no mundo espiritual?
Por causa dessas características, o incenso de mirra é muito utilizado em rituais, ambientes de meditação e celebrações religiosas. Acredita-se que o incenso de mirra também renove as forças e estimule a harmonia e o conhecimento, além de acalmar, tranquilizar e purificar os ambientes.
Não ingerir. O uso da mirra pode causar irritação na pele ou alergia quando usada em quantidade maior do que a recomendada. Além disso, quando ingerida pode causar diarreia, irritação nos rins ou batimentos cardíacos acelerados.
Mirra — expressão de fé acerca da vitória sobre a morte. A mirra era usada com fins terapêuticos para sanar dores e sangramentos e também estava presente em rituais funerários. Por isso, foi um dos elementos utilizados no ato do sepultamento de Jesus.
Os hebreus usavam a mirra para ungir os vasos sagrados do templo, e a sua utilização cerimonial pode explicar o facto de fazer parte dos presentes levados a Jesus, já que todos os elementos tinham um significado: o ouro era um presente para os reis, o incenso para os sacerdotes e a mirra para os profetas.
Ela possui propriedades medicinais e agentes antisépticos, adstringentes e carminativos que derivam, principalmente, de um tipo de resina extraída do tronco das árvores do gênero Commiphora. Existem dois tipos de resina de mirra — a herabol e a bisabol, que dependem do tipo de planta usado na extração.
A principal função da mirra, segundo a Bíblia, é sanar dores e auxiliar no processo de cura de feridas – espiritualmente falando, ela cura tanto as feridas do corpo quanto as feridas da alma.
Esses, como se pode ver, oferecem-Lhe ouro, mas o incenso não querem ofertar. Há muitos, enfim, que O exaltam tanto como Deus como quanto rei, mas negam que Ele tenha assumido a carne mortal. Esses oferecem-Lhe muito ouro e incenso, mas a mirra da mortalidade assumida não querem ofertar.
"A mirra é usada desde a antiguidade, em função do seu aroma peculiar. No passado, era muito comum embalsamar os mortos com ela. Provavelmente, também foi usada no embalsamento de Jesus", explica Douglas Ribeiro, biólogo e graduando em Farmácia.
Essas misturas tinham o objetivo de melhorar o sabor, aumentar a durabilidade ou alterar os efeitos da bebida. Por exemplo, o vinho misturado com mirra era usado como analgésico, com aloés era usado como purgante, e com absinto era usado como vermífugo.
Baltazar saiu de alguma região da África e levou mirra, uma espécie de arbusto de onde é extraída uma resina para o preparo de medicamentos. Gaspar saiu da Índia e levou incenso para Jesus.
A Mirra é famosa por ser um dos presentes levados ao menino Jesus pelos três reis magos,A principal função da mirra, segundo a Bíblia, é sanar dores e auxiliar no processo de cura de feridas – espiritualmente falando, ela cura tanto as feridas do corpo quanto as feridas da alma.
A Sagrada Família percorreu dois mil quilômetros durante a fuga para o Egito. São José, a Virgem Maria e o Menino Jesus percorreram mais de 2 mil quilômetros para se exilar no Egito e fugir do massacre de crianças menores de dois anos ordenado por Herodes, diz uma arqueóloga.