A oferta de vidas humanas era feita por estrangulamento, com um golpe na cabeça ou enterrando as vítimas vivas. A famosa múmia Juanita morreu com um golpe certeiro no crânio, quando foi sacrificada em cima do Ampato, cerca de 500 anos atrás.
Os incas mumificavam seus mortos, especialmente os imperadores e membros da elite. Estudos indicam que essa prática era adotada porque, em suas crenças religiosas, a morte era o início de uma espécie de viagem para um mundo paralelo, que só era concluída com a desintegração total do corpo.
A principal importância do sacrifício era a oferenda do sangue, que saciaria a fome dos deuses. Em geral, um escravo, um inimigo de guerra ou uma virgem eram utilizados durante os sacrifícios humanos. Os sacrificados poderiam ter seu coração extraído, ser executado à flechadas ou afogado em um rio.
O que se destacava nos rituais religiosos dos incas?
A religião dos incas era politeísta, com Inti, o deus do sol, sendo a divindade mais importante. O Sapa Inca era considerado um descendente direto de Inti, o que reforçava seu poder. Os incas também veneravam outros deuses, como Viracocha, o criador do mundo, e Pachamama, a deusa da terra.
O ritual inca da capacocha consistia no sacrifício de um menino ou menina aos 'ápus' ou deuses das montanhas mais importantes do império. A intenção era manter 'a ordem cósmica' em circunstâncias difíceis para o império inca.
O Ritual de Sacrifício das Crianças Inca de Llullaillaco
Como era a religião de incas?
A religião inca era politeísta, o que significa que ela possuía muitos deuses. A divindade suprema era Viracocha, mas o deus mais importante dos incas era Inti, o deus Sol. Outros deuses que os incas acreditavam eram Ilyap'a, considerado deus da chuva, e Mama Kilya, deusa Lua.
Elas eram sacrificadas ainda crianças ou adolescentes, mas os homens eram sempre sacrificados enquanto crianças porque, não sendo criados em uma instituição especial, poderiam perder sua pureza na puberdade.
Realizados em templos especialmente reservados no topo de grandes pirâmides como em Tenochtitlan, Texcoco e Tlacopan, os sacrifícios mais praticados esticavam a vítima sobre uma pedra específica, abrindo o seu peito e removendo o coração com uma faca de obsidiana ou de sílex.
A chinesa. Os chineses praticaram sacrifícios humanos durante milhares de anos e, vira e mexe, times de arqueólogos se deparam com antigos cemitérios e tumbas contendo vítimas desses rituais. ...
Arqueólogos descobriram que crianças do Império Inca eram levadas ao topo de montanhas e vulcões para serem atingidas por raios durante um ritual de sacrifício chamado de 'capacocha'.
Usado como moeda de troca entre os astecas e considerado um alimento sagrado para os incas e os maias, o cacau foi muito importante na economia da Bahia. É da sua semente, também chamada de amêndoa de cacau, que são obtidos, dentre outros produtos, o cacau em pó, os nibs de cacau e o tão amado chocolate.
Em 1532, Francisco Pizarro, chefe militar de um pequeno grupo de espanhóis, chegou ao Império Inca. Após enganar os incas, os espanhóis capturaram o imperador Atahualpa e exigiram um grande resgate em ouro e prata. O resgate foi pago, mesmo assim o imperador foi assassinado pelos espanhóis.
O contato entre incas e espanhóis logo se transformou em um verdadeiro massacre. Os espanhóis emboscaram as forças de Atahualpa após a recusa dos incas em converter-se ao catolicismo. Durante os combates, vários incas foram mortos e Atahualpa foi feito prisioneiro.
O casamento tinha um valor sagrado e espiritual na época do império inca. Os casais celebravam sua união com rituais que refletiam sua visão do mundo e a dualidade andina que, para eles, era representada pelos Apus (as montanhas) e a Pachamama (a mãe terra), símbolos do homem e da mulher, respetivamente.
Inti, o deus Sol, era a divindade protetora da casa real. Seu calor beneficiava a terra andina e fazia as plantas florescerem. Era representado com um rosto humano sobre um disco radiante. A grande Festa do Sol, o Inti Raymi, era celebrada no solstício de inverno.
Atualmente, parece que os maias praticavam o sacrifício humano principalmente nos últimos estágios de sua civilização, para pedir favores aos seus deuses, como para pela fertilidade de suas colheitas, pela chuva ou pela vitória na guerra.
Cultura maia. Na cultura maia, as pessoas acreditavam que seres sobrenaturais tinham poder sobre suas vidas e essa é uma das razões pelas quais o sacrifício de crianças ocorreu. Os sacrifícios eram essencialmente para satisfazer os seres sobrenaturais.
“Ninguém que dentre os homens for dedicado irremissivelmente ao Senhor, se poderá resgatar: será morto.” (Levítico, 27: 29). Como se vê, sacrifícios humanos eram proibidos quando oferecidos aos outros deuses; mas ao deus de Israel era, não só permito, como era ordenado sacrificar seres humanos.
A religião inca era politeísta, com deuses baseados nos elementos da natureza. A política inca era imperial e teocrática. O imperador era tido como descendente direto do deus Sol, Inti, o que lhe garantia poderes absolutos e caráter divino.
Segundo a crença bíblica contida no Antigo Testamento, pelas ordens de Deus, dadas ao povo hebreu através de Moisés, era expressamente proibida a adoração a Moloque, bem como o sacrifício de crianças a ele, e tal prática seria severamente punida (Levítico 20:2–5).
Na mesa do Inca não podia faltar carne, mas era escassa para o povo. Ele comia carne de lhama, de vicunha, patos selvagens, perdizes da puna, rãs, caracóis e peixe. A refeição começava com frutas.
1. Acredita-se que Machu Picchu foi construída no século 15, para abrigar cerca de 750 pessoas que faziam parte do povo quéchua, tribo da família que reinava no império inca. A cidadela foi construída sob o comando do imperador Pachacuti, que reinou de 1438 a 1471.
A civilização inca surgiu nas terras altas do Peru em algum momento do início do século XIII. Seu último reduto foi conquistado pelos espanhóis em 1572. Extensão máxima da civilização inca na América do Sul.