No passado, a maioria das pessoas trabalhava em jornadas exaustivas, muitas vezes realizando tarefas repetitivas e monótonas. Eram poucas as opções de carreira e a maioria das profissões exigia um grande esforço físico. O mercado de trabalho era mais estático, com poucas chances de ascensão e pouca flexibilidade.
Na pré-história, o trabalho era uma questão de sobrevivência. Caçar animais e coletar frutos era como os indivíduos retiravam seu sustento da natureza. Mesmo quando se tornaram agricultores, deixando a vida nômade para trás, o objetivo do trabalho era essencialmente suprir as necessidades mais básicas para sobreviver.
As fábricas eram localizadas em ambientes impróprios e as condições de trabalho eram muito ruins. Além disso, a utilização de mão de obra infantil e de mulheres era rotina. O resultado desse cenário foi o enorme número d e doenças, acidentes de trabalho, mutilações e mortes.
Ainda sem a implantação das fábricas, o trabalhador realizava os serviços em casa com a ajuda da família. Nesse momento não existia divisão do trabalho, ou seja, ele participava de todo processo de produção, desde a matéria-prima até a venda.
Antigamente, a jornada de trabalho era mais rígida, com horários fixos e menos opções de trabalho remoto. Hoje, muitas empresas permitem horários flexíveis, home office e outras formas de trabalho mais adaptáveis às necessidades dos colaboradores.
No Brasil, a história do trabalho está profundamente associada ao passado colonial. Dentro do sistema escravista, dominante até fins do século XIX, as relações eram caracterizadas pela posse total não somente da força de trabalho, mas também do corpo e da vida dos escravos.
O trabalho teve sua origem no momento em que o ser humano apareceu a partir da elaboração de ferramentas de pedra, meio pelo qual o homem começou a buscar formas de se alimentar. Desde então, o trabalho passou a fazer parte de uma das necessidades do ser humano.
As crianças começavam a trabalhar aos 6 anos, eram submetidas a jornadas diárias de 14 horas e o salário correspondia à quinta parte do salário de uma pessoa adulta. Esse quadro fez com que diversas crianças fossem mutiladas nas máquinas, além das mortes contabilizadas em acidentes de fábrica.
Na Antiguidade, gregos e romanos concebiam o trabalho como algo vil e execrável e na Idade Média, trabalhar era um castigo, algo desprovido de prazer e valor. Hoje ele é visto como símbolo de status e realização pessoal. Obter comida, abrigo, vestimenta, além de se proteger, era o trabalho básico do homem primitivo.
Como era a qualidade de vida no trabalho antigamente?
Antigamente, a qualidade de vida no trabalho não era levada em consideração pelas empresas e empregadores. Mas, com a evolução da sociedade e das discussões sociais, os trabalhadores passaram a lutar por seus direitos até que se tornassem garantidos por lei.
O direito do trabalho obteve muitas conquistas desde 1800, ano em que a jornada era fixada aproximadamente em 12 a 16 horas por dia, uma vez que anteriormente a este período, não havia qualquer fixação ao limite de jornada de trabalho se não o limite do próprio corpo do trabalhador.
No passado, as empresas eram bem diferentes do que são hoje. Elas eram menores e produziam coisas diferentes. Antigamente, as empresas eram muitas vezes operadas por famílias ou pessoas que tinham um objetivo em comum. 💡 Por exemplo, uma loja de ferramentas poderia ser operada por um ferreiro ou um ourives.
Nos estágios iniciais da história humana, as sociedades eram baseadas em economias de subsistência, em que as pessoas coletavam alimentos, caçavam e realizavam atividades agrícolas para garantir sua sobrevivência. Nesse contexto, o trabalho era uma atividade essencial e compartilhada por todos os membros da comunidade.
Na sociedade, o trabalho é essencial para o desenvolvimento econômico e o crescimento sustentável. Gera renda e riqueza, promove a distribuição de recursos e o aumento do bem-estar social. Além disso, é responsável pela inovação e pelo avanço tecnológico, impulsionando a competitividade e a produtividade.
Aplicativos, novas formas de hierarquia, flexibilidade nos horários e diferentes ambientes de trabalho são alguns do itens que compõem o pacote de novidades do mercado de trabalho atual. Acompanhe abaixo mais detalhes sobre como cada uma dessas particularidades está reconfigurando o mercado e as relações de trabalho.
Como eram as condições de trabalho antes e como são agora?
Antigamente, antes dos direitos trabalhistas, os operários eram submetidos a condições desumanas de trabalho, com longas jornadas de trabalho em ambiente insalubres. Atualmente os trabalhadores tem direito a horário de almoço, salário mínimo e carga horária diária de 8 horas de trabalho.
Antes da Revolução Industrial, a produção do trabalho era manufaturada, ou seja, a fabricação de produtos era dividida entre pessoas e máquinas, representada pelo trabalho manual. A maioria da população vivia nos campos, não se tendo grandes meios de comunicação entre pessoas e países.
Antes da revolução industrial, houve a manufatura e o artesanato. O artesanato era um estágio onde o produtor executava sozinho todas as fases de produção e ainda por cima fazia a comercialização do seu produto.
A evolução das máquinas ao longo do tempo foi um processo contínuo e marcado por avanços significativos em diversas áreas. Desde a Revolução Industrial, no século XVIII, as máquinas passaram por diversas transformações, tornando-se mais eficientes, rápidas e sofisticadas.
Na Antiguidade, não existia a noção de emprego. A relação trabalhista que existia entre as pessoas era a relação escravizador-escravo. Podemos tomar as três civilizações mais influentes de sua época e que influenciaram o Ocidente com sociedades escravistas, a epípcia, a grega e a romana.
Entre os principais motivadores da evolução do emprego, estão as revoluções industriais. Esses movimentos moldaram profundamente os modelos de trabalho, que partiram de uma economia artesanal e agrária para uma era industrializada e digital, trazendo novas perspectivas para a relação entre empregador e empregados.