Conforme relatado pelo timeanddate, os últimos números fornecidos pelo Serviço Internacional de Rotação da Terra e Sistemas de Referência (IERS) mostram que a Terra está desacelerando, com um dia em 2024 durando uma fração a mais do que qualquer dia desde 2019.
O ano de 2024 está sendo empolgante para os aficionados em observar fenômenos astronômicos. Até a metade do ano, já foi possível ver o alinhamento de planetas e um incrível eclipse solar total, que ocorreu em abril. Mas o calendário de julho não fica atrás e também promete eventos interessantes para aproveitar.
Que dia o asteroide vai passar perto da Terra 2024?
O Dia do Asteroide é celebrado anualmente em 29 de junho, e por coincidência, será o mesmo dia que o 2024 MK passará próximo à Terra. O dia marca o aniversário da maior colisão que um asteroide teve na Terra, em 1908, em Tunguska, na Sibéria.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
O fenômeno afélio — momento do ano em que a Terra se encontra mais afastada do Sol — está previsto para acontecer nesta sexta-feira (5). No entanto, ele não ocasionará uma diminuição da temperatura e nem prejudicará a saúde humana, ao contrário do que dizem algumas publicações da internet.
Como informado pela Nasa, o ano de 2024 marca o momento em que o Sol alcançará um ponto de atividade máxima, chamado também de “máximo solar” (momento em que a estrela apresenta seu maior número de manchas solares). Este evento ocorre a cada 11 anos, aproximadamente.
O próximo eclipse solar visível do Brasil acontecerá em 2 de outubro de 2024. Será um eclipse parcial, visível apenas no centro-sul do país. Outro eclipse solar vai acontecer em 6 de fevereiro de 2027 e será visível de forma parcial em quase todo o Brasil, com exceção da região Norte.
Um artigo científico publicado pela revista científica britânica Nature que afirma que o prazo máximo para que um colapso 'irreversível' é de 40 anos, na melhor das hipóteses. O artigo foi publicado em 2020. Segundo Morengo, a afirmação é uma 'projeção de modelos', mas não uma previsão.
Contudo, a verdade é que nada durará para sempre. Do mesmo modo como a vida de um ser vivo tem início, meio e fim, a Terra 'encerrará suas atividades' e deixará de ser um planeta habitável daqui a alguns bilhões de anos — é claro, se a mudança climática não provocar o fim antes disso.
A Terra não será destruída, mas será uma pedra sem qualquer vida orbitando o núcleo deixado por uma estrela que cumpriu toda sua evolução. Este processo deve começar daqui a cerca de 4,5 bilhões de anos.
Assim como em anos anteriores, 2024 estará repleto de eventos astronômicos. E no final deste mês, três chuvas de meteoros enfeitarão os céus: a Alpha Capricornídeos, a Delta Aquáridas e a Perseidas.
Um grupo de paleontólogos revelou, em 11 de abril de 2024, a descoberta de um novo dinossauro, mais precisamente um titanossauro. Trata-se do Titanomachya gimenezi, como chamaram o espécime, que viveu na Patagônia argentina no final do período Cretáceo (entre 145 milhões a 66 milhões de anos).
Desde chuvas de meteoros até conjunções fascinantes, há muito para observar no vasto céu noturno. Para todos os entusiastas da astronomia, julho de 2024 promete um espetáculo celeste repleto de eventos notáveis no céu. Desde chuvas de meteoros até conjunções fascinantes, há muito para observar no vasto céu noturno.
De acordo com o Boletim Agosto de 2024, publicado pela instituição nesta sexta-feira (6), é provável que o ano de 2024 supere as temperaturas registradas em 2023. “Essa sequência de temperaturas recordes está aumentando a probabilidade de 2024 ser o ano mais quente já registrado.
NASA Lançará Missão ESCAPADE para Estudar Magnetosfera de Marte em 2024. A missão ESCAPADE (Escape and Plasma Acceleration and Dynamics Explorers) da NASA representa um marco significativo na exploração espacial, especialmente no estudo da magnetosfera de Marte e sua interação com o vento solar.
"Usamos os modelos de evolução estelar para calcular o final da vida habitável de um planeta, determinando quando deixará de estar na zona habitável", disse Rushby. A equipe de cientistas considerou "que a Terra deixará de ser habitável em algum momento dentro de 1,750 bilhão e 3,250 bilhões de anos".
Algumas teorias apontam para possíveis eventos que poderiam acabar com o mundo: o impacto de grandes asteroides, a desoxigenação, uma explosão de raios gama ou o fim do Sol.
Segundo os cientistas, em 250 milhões de anos, grande parte do planeta estará acima dos 40°C. Essa temperatura é muito superior ao que a maioria dos mamíferos pode suportar, o que inclui os humanos. O estresse térmico tornará quase impossível a sobrevivência em boa parte da Terra.
Cientistas acreditam que países não serão capazes de cumprir meta de aquecimento de apenas 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Um relatório das Nações Unidas publicado nesta segunda-feira, 20, afirma que a Terra deve atingir seu limite, ou “ponto de não retorno”, em 2030, antes do esperado.
Acabar, o mundo vai mesmo, seja por uma catástrofe cósmica daqui a 7 bilhões de anos, seja por má conservação dos atuais locatários dessa bola azul – nós. Veja as possibilidades mais prováveis – e as mais exdrúxulas. Desde que o mundo é mundo, vira e mexe ele acaba.
Uma tempestade solar pode causar um "apagão" na internet do mundo em 2024. O fenômeno foi previsto pelo pesquisador da Universidade George Mason, Peter Becker (Virgínia, Estados Unidos), autor de um sistema de detecção de atividade solar.
Segundo o professor e pesquisador Peter Becker, da Universidade George Mason, em Virgínia, nos Estados Unidos, poderemos ter um 'apocalipse da internet' já em 2024. De acordo com o profissional, o acontecimento seria por conta de uma forte tempestade solar.
A próxima tempestade solar de alta intensidade pode acontecer a qualquer momento entre hoje e 2025, aponta monitoramento da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês). Neste fim de semana deve acontecer uma de menor intensidade, conforme alerta da instituição.