Com a vacinação contra o HPV antes do início da vida sexual e fazendo o exame preventivo (de Papanicolaou ou citopatológico), que pode detectar as lesões precursoras. Quando essas alterações que antecedem o câncer são identificadas e tratadas é possível prevenir a doença em 100% dos casos.
O que fazer para evitar câncer sendo que tenho HPV?
Vacina contra o HPV
Existem atualmente duas vacinas que protegem contra o HPV 16 e 18, que são conhecidos por causar pelo menos 70% dos casos de câncer do colo do útero. As vacinas também podem ter alguma proteção cruzada contra outros tipos menos comuns de HPV que também causam essa doença.
Outro esclarecimento que não pode faltar é que a presença do HPV no organismo não é sentença de câncer de colo de útero. Existem tipos e tipos do vírus, alguns de alto risco, outros, de baixo.
A vacinação é a forma mais eficaz de prevenir a infecção e os diferentes tipos de câncer causados pelo vírus. O papilomavírus humano (HPV) é um vírus que infecta pele ou mucosas (oral ou genital) de homens e mulheres, sendo transmitido majoritariamente por meio de relações sexuais.
Diante disso, a única maneira para a cura do HPV é pela eliminação natural do vírus pelo próprio organismo, visto que os tratamentos são para eliminar as lesões. Portanto, a prevenção e o diagnóstico precoce são cruciais para evitar danos.
Quem tem HPV vai ter câncer? | Dra Roberta Gomes #hpv
O que mata o vírus HPV?
Não existe um tratamento específico para o vírus em si, mas felizmente, o nosso sistema imunológico costumar dar conta da eliminação do vírus. Quando isso não acontece e surge uma lesão pré-maligna relacionada ao HPV, podemos removê-las. Certamente, quando falamos em HPV, a palavra de ordem é prevenção com vacinação.
Como fortalecer o sistema imunológico para eliminar o vírus do HPV?
Por isso, o tratamento pode incluir mudanças de hábitos (alimentação e rotinas de exercícios) e o uso de medicamentos para fortalecer as defesas naturais do corpo. Alguns desses medicamentos são a BCG, a timomodulina e o levamisole.
Fato: a transmissão do HPV acontece geralmente por meio de relações sexuais sem proteção, mas também pode ocorrer pelo contato com a pele ou mucosas infectadas.
Após a cura de uma lesão por HPV, ainda existe a possibilidade de infectar meu parceiro (a)? Sim, claro que existe. Mas na verdade, a ciência ainda não conhece a taxa de risco de transmissão das lesões subclínicas.
Não é recomendado ter relações sexuais se ainda for observada a presença de lesões, pois é um indicativo de que a infecção está ativa. Também há a possibilidade de existir lesões planas, que não são visíveis a olho nu, mas que podem transmitir o vírus. Lembre-se sempre de utilizar preservativos!
Baixo risco: os tipos 6 e 11 do HPV são os principais desse grupo, considerados de baixo risco de evolução para o câncer. Alto risco: provocam lesões com alto risco de evolução para tumores malignos. Os tipos principais desse grupo são o 16 e o 18, que correspondem por cerca de 70% dos casos de câncer.
Fique tranquila e faça o seu Papanicolaou periodicamente. Se você tem o HPV, os seus parceiros sexuais devem procurar atendimento médico. Eles podem ter o HPV e lesões pelo vírus. Solicite ao seu médico exames para descartar as outras infecções sexualmente transmissíveis como HIV, hepatite B e C e sífilis.
A maioria das pessoas que entram em contato com o HPV não desenvolve problemas de saúde. Porém, alguns vírus da família HPV podem causar verrugas na região genital ou nas áreas cutâneas fora dessa região. De modo geral, esses subtipos virais são menos associados ao desenvolvimento de câncer.
A vitamina A, através dos carotenoides, tem capacidade de inibir a formação dos radicais livres, sendo também potentes moduladores da diferenciação celular, o que confere proteção para inibir o desenvolvimento do HPV. As vitaminas C e E podem evitar a formação de carcinógenos, além de aumentar a imunidade.
Não há tratamento de HPV específico para eliminar o vírus. A depender da persistência da infecção e, principalmente, da capacidade de levar ao desenvolvimento de câncer do vírus, podem se desenvolver lesões que precisam ser tratadas.
Não há medicamento específico para o HPV; o tratamento foca em sintomas e lesões causadas pelo vírus, e a vacinação é a melhor prevenção. Atualmente, não existe um medicamento específico para erradicar o vírus do papiloma humano (HPV) do corpo.
O imiquimode estimula os monócitos, macrófagos e Células de Langerhans, que por sua vez irão: ‒ Produzir citocinas (interleucina, fator de necrose tumoral alfa 1 e interferon alfa), que irão inibir a replicação viral (diminuição da carga viral).
Assim, a camisinha deve ser usada durante toda a relação sexual. Ter um número reduzido de parceiros sexuais também pode contribuir para a redução do risco dessa infecção. Já a prevenção do câncer de colo deve ser feita pela realização regular do preventivo conforme descrito acima.
Óleo de melaleuca. O óleo de melaleuca, também conhecido como óleo de tea tree, é um potente antiviral natural que ajuda a combater vírus, bactérias e fungos. Por isso, este óleo é uma boa opção natural para eliminar o vírus HPV da pele e remover as verrugas.
O Aciclovir não trata HPV. Usamos ele para tratamento de Herpes Simples. As verrugas de HPV raramente saem sozinhas, mas nada na medicina é impossível. Se é o seu caso é importante tratar para não ter disseminação da doença ou transformação em câncer.
Usar medicamentos na forma de pomadas ou cremes para se livrar das verrugas de HPV é o tratamento mais comum prescrito por um médico, e os medicamentos podem variar dependendo da forma, número e localização das verrugas. Então, alguns remédios que podem ser apontados são Podofilox, TCA e Imiquimod.
Garanta uma dieta rica em vitaminas, especialmente ácido folínico, vitamina A, vitamina B12 e vitamina D. Isto tornará você mais forte para responder a eventuais exposições. A vacinação contra o HPV é também uma opção efetiva para as pessoas que não estejam contaminadas.