O exame vitamina D é feito por meio da coleta de sangue e serve para ver como estão as taxas dessa substância no organismo. Basicamente, existem dois parâmetros possíveis de serem dosados no sangue: 1,25 Dihidroxi vitamina D e 25 Hidroxi vitamina D.
O diagnóstico é feito através de uma exame de sangue chamado 25-hidroxivitamina D, e os valores de referência são: Deficiência grave: menor que 20 ng/ml; Deficiência leve: entre 21 e 29 ng/ml; Valor adequado: a partir de 30 ng/ml.
Para medir a dosagem de vitamina D no organismo, utiliza-se exames de sangue. Você pode realizá-lo aqui no Lavoisier, através do Nav Dasa, o seu assistente de saúde.
Como é feito o exame de vitamina D? Durante o exame de vitamina D, um profissional de saúde colhe uma amostra de sangue de uma veia de seu braço e envia para análise laboratorial.
O que sentimos quando estamos com falta de vitamina D?
Quando há deficiência de vitamina D, o organismo absorve menos cálcio e fosfato. Se não houver uma quantidade suficiente de cálcio e fosfato disponível para manter os ossos saudáveis, a deficiência de vitamina D pode causar um distúrbio ósseo denominado raquitismo em crianças e osteomalacia em adultos.
Para se ter ideia da quantidade adequada de suplementação via oral de vitamina D para crianças e adolescentes, os números variam entre 400 a 600 UI (unidades internacionais) diárias. Gestantes, idosos ou pessoas com alguma doença, como osteoporose, necessitam entre 1000 e 2000 unidades ao dia.
Outro fator que atrapalha consideravelmente a absorção de vitamina D tem a ver com as barreiras. Por exemplo, permanecer atrás de uma janela fechada não resulta em benefícios. Afinal, os vidros impedem a travessia dos raios ultravioletas UVB, os quais são responsáveis pela ativação da síntese da vitamina D.
Qual médico procurar para saber se está com falta de vitamina D?
A identificação da falta desse hormônio ocorre com atenção aos sinais emitidos pelo corpo. Entre eles, dor muscular, queda de cabelo, adoecimento frequente, alterações no sono, cicatrização mais lenta etc. Ao perceber esses sinais, é importante procurar um médico, como o clínico geral ou endocrinologista.
A suplementação de vitamina D pode ser realizada de diversas formas, como por exemplo, via oral ou injetável. Entenda em que casos cada método é indicado. A vitamina D é um nutriente essencial para o corpo humano, pois está envolvida em diversas funções, desde a saúde óssea até a regulação do sistema imunológico.
Quais são as doenças causadas pela falta de vitamina D?
A falta de vitamina D pode deixar o organismo mais vulnerável a desenvolver algumas doenças, como raquitismo (exclusivamente em crianças), osteomalácia, osteoporose, acidente vascular cerebral (AVC), hipertensão arterial, insuficiência cardíaca e depressão.
A equipe de pesquisadores também avaliou os possíveis benefícios dos suplementos e, embora acreditem que mais estudos sejam necessários, as descobertas sugerem que a vitamina D pode ajudar a aliviar os sintomas que variam entre dor abdominal, inchaço, diarreia e constipação.
Um dos sintomas mais comuns da falta dessa vitamina é a fraqueza muscular, na qual o paciente sente dificuldades em subir escadas, levantar objetos, e ainda ter problemas com as articulações, tendo dores constantes.
O que acontece quando a pessoa está com a vitamina D baixa?
Considerando isso, a falta de vitamina D no organismo gera problemas como osteoporose e fraturas ósseas, atraso no crescimento em crianças, maior risco de quedas em idosos, maior chance de doenças cardiovasculares e autoimunes, entre outros problemas.
De forma geral, a recomendação para adultos saudáveis de pele branca é de 15 a 20 minutos de banho de sol, três vezes por semana. Esse tempo aumenta à medida que a pele escurece, com recomendações de 30 a 40 minutos para quem tem pele morena e até 1 hora para quem tem pele negra.
É melhor tomar vitamina D todo dia ou uma vez por semana?
Para manter os níveis de vitamina D no sangue consistentes, os comprimidos ou cápsulas com 50.000 UI são indicados como dose de ataque. A posologia sugerida é de 1 comprimido por semana, preferencialmente próximo às refeições, durante seis a oito semanas ou até atingir o valor desejado.
O intervalo de referência para vitamina D foi arbitrariamente definido por especialistas para estar entre 30 e 100 ng/mL, sendo a faixa ideal de 40 a 60 ng/mL. Níveis entre 21 e 29 ng/mL são considerados insuficientes e os valores abaixo de 20 ng/mL são deficientes.
Quanto tempo o suplemento de vitamina D começa a fazer efeito?
Geralmente, pode levar várias semanas ou até meses para que os níveis de vitamina D se normalizem e para que você comece a notar melhorias nos sintomas relacionados à deficiência.