Como mencionado acima, os vinhos podem ser desacidificados usando determinadas leveduras ou através da fermentação maloláctica. Em qualquer um dos casos, a ação é feita sobre o ácido málico para conseguir uma queda na acidez do produto. Existem outras técnicas de desacidificação química: Com carbonato de cálcio.
As alternativas enológicas para reduzir a acidez baseiam-se na realização da fermentação malolática, em favorecer a salificação dos ácidos através de macerações mais longas e na precipitação do ácido tartárico (BOULTON et al., 1995). A desacidificação química neutraliza o excesso de acidez e precipita os sais formados.
Durante a fermentação, as leveduras também produzem certos compostos que podem contribuir para a suavização da acidez percebida no vinho. Por exemplo, a presença de alcoóis superiores, como o álcool isoamílico, pode ajudar a equilibrar a acidez, conferindo ao vinho uma sensação mais suave.
O processo de fermentação alcoólica gera esse ácido em poucas quantidades, sendo que é o principal produto da fermentação malolática, obtido por meio de bactérias láticas. O ácido málico é transformado em ácido lático, capaz de tornar o vinho menos ácido.
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Como tirar a acidez do vinho colonial?
Existem outras técnicas de desacidificação química:
Com carbonato de cálcio. Quando adicionado ao vinho, reage com ácido tartárico, formando um tartarato neutro de cálcio, que acelera para alcançar uma acidez mais baixa.
"Alguns dos alimentos que podem ajudar a manter o pH do corpo em equilíbrio são: verduras folhosas, como espinafre, couve, alface, rúcula, agrião e outras, que são ricas em minerais alcalinos, como cálcio, magnésio e potássio; brócolis, couve-flor, repolho e outros vegetais crucíferos, pois são ricos em nutrientes ...
Os níveis estão ligados ao estilo e qualidade dos vinhos. Vinhos de alta qualidade estão geralmente na faixa de 3,1 a 3,4 para os brancos 3,3 e 3,6 para tintos. Geralmente um vinho com níveis de pH mais baixos terá maior longevidade.
Essas reações são naturais e deterioraram gradativamente os aromas e sabores do vinho, quando ainda transformam o álcool etílico em ácido acético (vinagre). Beber esse vinho oxidado ou “avinagrado”, no vocabulário popular, está longe de ser uma experiência agradável, mas não faz nenhum mal a saúde.
O ideal é manter o vinho na adega, em temperatura ambiente, se você for bebê-lo no mesmo dia ou logo no seguinte. Se não tiver adega ou quiser armazenar por mais tempo, opte pela geladeira, pois a baixa temperatura desacelera o processo de oxidação.
Algumas verduras e legumes, como o tomate, o alho e a cebola, podem piorar a acidez, mas foi demonstrado que algumas outras, como brócolis, pepino e espinafre, até neutralizam diretamente a acidez2,5_7. Também foi sugerido que o mamão ou o suco de mamão ajudam a reduzir os sintomas de acidez.
Hidróxido de alumínio, sal de fruta, leite de magnésia
Devem ser usados simplesmente para controlar a azia. Seu uso frequente não é aconselhado pois causam o que chamamos de “efeito rebote”: após neutralizar a acidez do estômago, o órgão aumenta a produção de ácido (e os sintomas costumam piorar).
Antiácidos. Antiácidos são substâncias químicas que neutralizam o ácido gástrico que já foi secretado elevando, assim, o nível de pH no estômago (tornando-o menos ácido). Antiácidos podem ser usados isoladamente para sintomas leves causados pelo ácido gástrico.
Uma vez que um vinho está danificado, não há como salvá-lo. As condições adequadas de armazenamento do vinho incluem garrafas colocadas de lado a uma temperatura ideal de cerca de 12ºC, com pouca ou nenhuma exposição à luz ou vibração e umidade relativa em torno de 70 por cento.
Nathan Myhrvold, um ex-diretor de tecnologia da Microsoft, descobriu que adicionar alguns grãos de sal ao seu copo poderia suavizar e equilibrar os sabores de alguns vinhos.
Existem algumas maneiras criativas de aproveitar um vinho que não está no seu melhor estado: Cozinhe com ele: Vinhos estragados ainda podem ser utilizados para cozinhar. Eles são ótimos para fazer molhos, ensopados ou marinadas. Faça Vinagre: Sim, é verdade!
Beber vinho estragado não necessariamente prejudica a saúde, mas é desagradável e compromete a experiência de degustação. Os defeitos no vinho, como a presença de Brettanomyces, afetam o sabor e o aroma da bebida, tornando-a menos palatável.
Essa é uma dúvida interessante! Sim, quando o vinho é fervido, o álcool pode evaporar. O ponto de ebulição do álcool é mais baixo do que o da água, então, ao aquecer o vinho, o álcool começará a evaporar antes da água.
Embora não seja a situação ideal, a resposta é sim. Não há nenhum problema de perda de qualidade da bebida. No entanto, é importante lembrar que o vinho é sensível à luz, temperatura e umidade, por isso, ao armazená-lo na geladeira, é importante mantê-lo longe da luz e evitar flutuações de temperatura.
Ao ser comparado ao vinho feito com Cabernet Sauvignon, o Merlot é menos ácido e não dá a sensação (mesmo que pequena) de “amarrar a boca” (como quando comemos uma banana que ainda está verde), porque possui menos taninos.
A melhor maneira de saber que seu vinho estragou é cheirá-lo. Como mencionado anteriormente, se o vinho estiver ruim, seu odor provavelmente será semelhante ao do vinagre. Se você não conseguir detectar um cheiro incomum, também pode provar, embora possa ser uma experiência desagradável.
“1 Adicione suco de limão a um copo d'água para ajustar o pH dele. Se você não quer tratar a água direto na fonte e não se importa de sentir um gosto leve de limão no líquido, pingue duas ou três gotas do suco em um copo d'água com 240 mililitros. O suco reduz o pH naturalmente, tornando a água mais ácida.
para reduzir: se o nível de pH for elevado é necessário usar um ácido para diminuí-lo. Pode ser o ácido clorídrico ou o bissulfato de sódio em pó; para aumentar: nesse caso, para elevar o pH baixo é essencial o uso de uma base, como o carbonato de sódio.
Para dosagem de produtos para elevar o pH como a cal hidratada ou hidróxido de cálcio. Já para reduzir o pH como o ácido clorídrico ou ácido sulfúrico, por exemplo.