Na técnica em z, é importante avaliar o medicamento a ser administrado, o posicionamento do paciente pode gerar a diminuição da dor. Observe sempre a pessoa que a droga será administrada, bem como o tamanho da musculatura e suas peculiaridades. Avalie o local da aplicação observando dor e endurecimento local.
Para saber qual o local exato da aplicação da injeção intramuscular no glúteo deve-se dividir o glúteo em 4 partes iguais e colocar 3 dedos, na diagonal, no quadrante superior direito.
Introduzir a agulha no músculo com movimento firme e suave, em ângulo de 90º ou menos em relação a pele, com a mão dominante. Soltar o músculo. Tracionar o êmbolo com a mão dominante e observar se há retorno de sangue. Injetar o medicamento, empurrando o êmbolo com a mão dominante.
Poucos minutos antes da injeção, tente relaxar um pouco, pense em alguma coisa agradável que o faça sorrir. Em seguida, aplique uma massagem com um pouco de pressão dos dedos na área da injeção, o que permite "distender” a zona onde o medicamento será injetado... um truque ótimo para afastar a dor!
A realização da prega na pele, pinçando o músculo, pode auxiliar durante o procedimento, em pacientes idosos, edemaciados ou que tenham pouca massa muscular, expondo melhor o músculo para a injeção.
O uso da técnica em Z é recomendado para administrar injeção IM, para minimizar a irritação local da pele, uma vez que esta técnica bloqueia o medicamento dentro do tecido muscular. O enfermeiro seleciona uma região para IM, preferencialmente um músculo grande e profundo, como o músculo ventro glúteo.
Na técnica em z, é importante avaliar o medicamento a ser administrado, o posicionamento do paciente pode gerar a diminuição da dor. Observe sempre a pessoa que a droga será administrada, bem como o tamanho da musculatura e suas peculiaridades. Avalie o local da aplicação observando dor e endurecimento local.
Como saber se a intramuscular foi aplicada errada?
Se você sente dor intensa, com inchaço, endurecimento (formação de “caroço”) no local da aplicação da injeção e vê hematoma (mancha roxa) que pulsa (em alguns casos), pode ser um caso de pseudoaneurisma.
O ângulo da agulha deve ser de 90°. Figura 1 - Músculo vasto lateral da coxa. Fonte: Google imagens< músculo vasto lateral> acesso em 29 de outubro de 2018. Posicionar o paciente em decúbito ventral ou lateral.
É normal sair sangue após aplicar injeção intramuscular?
Deve-se sempre considerar que há sangramento ao terminar uma injeção na via intramuscular. Isso pode acontecer em maior ou menor quantidade, pois como você pode ver no carrossel, sempre acontece a ruptura de vasos sanguíneos. Mas fique atento: saiba lidar com essa situação e não se apavore!
A região dorso glútea, apesar de sua extensão e capacidade de absorção de grande volume, a administração não deve exceder a 5ml. Devido a existência de estruturas nervosas e grandes vasos importantes esta via é contraindicada para aplicação de medicamentos irritantes e lesivos.
Durante a introdução da agulha o bisel deve estar lateralizado ou no sentido da fibra muscular e perpendicular à pele ou formando um ângulo 90º. Pois quando o bisel estiver vertical ou contrário a fibra muscular aumenta as chances de lesão das fibras musculares.
Qual o local exato para aplicar injeção nas nádegas?
Imagine uma cruz dividindo o glúteo em 4 partes iguais. Coloque 3 dedos na diagonal no que seria o quadrante superior direito, junto da intersecção dessas linhas imaginárias. Você deverá aplicar nessa linha imaginária diagonal, para que não machuque o nervo ciático. O local é mais ou menos na altura do osso do quadril.
A lesão do nervo ciático por injeção intramuscular (IM) na nádega é potencialmente devastadora. Em casos graves, os músculos do jarrete (bíceps femoral, semitendíneo e semimembranoso) e todos os músculos abaixo do joelho ficam paralisados, resultando em um pé dormente e trêmulo.
O medicamento deve ser administrado apenas na região glútea profunda. Nunca por via intravenosa. Insira a agulha completamente no lado direito ou esquerdo do glúteo em um ângulo de 90º da pele.
A Agulha Hipodérmica 20 x 0,55 mm Caixa 100 Unidades é utilizada para aspiração e aplicação de medicações administradas vias intramuscular, subcutânea e intravascular em pacientes adultos e crianças.
A injeção deve ser aplicada profundamente no tecido subcutâneo. Caso seja utilizada uma agulha de 1,2 cm, o ângulo de inserção deverá ser de 90º, ou seja: perpendicular à superfície cutânea. Já as injeções com agulhas de 1,5 cm são inseridas num ângulo de 45º.
A ocorrência de dor e caroço no local de injeção intramuscular é relativamente comum sendo considerada uma complicação deste procedimento. Essas complicações podem ocorrer tanto no braço, quanto nos glúteos, que são os locais em que mais comumente se aplica injeções.
A intramuscular, que como o próprio nome diz vai diretamente ao músculo, é a que mais incomoda por penetrar mais fundo em nossos braços ou glúteos. Já a intradérmica, aplicada na pele, é a menos dolorosa.
Em alguns casos, o encaixe entre seringa e agulha tem apresentado problemas e o líquido pode vazar ou escorrer na hora da aplicação. Algumas gotas para fora não comprometem a imunização; mas, se o líquido escorrer em grande quantidade, a pessoa deve repetir a aplicação na mesma ocasião.
Os motivos para não ser mais realizada a prática de aspirar o “ar” anteriormente a injeção IM, são diversos, a saber: a pressão negativa gerada (pois dentro do músculo não existe “ar” para ser aspirado), pode ocasionar, além da dor no local, efeitos adversos, como: sangramento, hematoma, má absorção do líquido, edema ...
Embora seja uma região de fácil acesso, nem sempre é bem desenvolvido representando, assim, grande risco de lesões relacionadas aos nervos axilares, radial, braquial e ulnar e à artéria braquial. O volume máximo a ser administrado no deltoide é de 1,0mL para adolescentes e adultos.
Em injeções intramusculares ou subcutâneas, a aspiração (o ato de puxar o êmbolo para trás) é indicada para checar se o bisel (a ponta da agulha) não está dentro de um vaso. Então se estiver, há o risco do medicamento atingir a via endovenosa.