Quais são os sintomas de HPV na garganta? A maioria das pessoas com HPV na garganta não têm sintomas e o vírus acaba sendo eliminado pelo sistema de defesa do indivíduo. Porém, também é possível que os indivíduos desenvolvam verrugas na garganta, na boca, na língua ou na mucosa da bochecha.
Na garganta, o HPV pode causar ainda uma condição chamada papilomatose laríngea. Neste caso, os sintomas são rouquidão, falta de ar, ruído ao respirar, tosse e dificuldade para engolir. E se não for tratada corretamente, ela pode evoluir para casos mais graves, como câncer de boca.
Essas condições incluem feridas que não cicatrizam, tosse, dor de garganta, dor de ouvido, dificuldade para engolir ou rouquidão. É fácil acreditar que esses sintomas acontecem devido a um resfriado comum, a alergias sazonais ou a uma comemoração exagerada.
Os sintomas de HPV na boca se caracterizam pelo surgimento de lesões brancas ou avermelhadas que podem ser semelhantes a uma afta. As lesões podem aparecer nos lábios ou na parte externa da boca. Há casos que são assintomáticos, sendo necessário o uso de lupas de aumento para investigar.
O tratamento da doença consiste na remoção das lesões por meio de cirurgia. Apesar de ser um tratamento eficaz, a recorrência das lesões após a cirurgia é comum na papilomatose laríngea, e em alguns casos pode ser necessária a realização de várias cirurgias ao longo da vida para controlar a doença.
Quais são os sintomas de HPV na garganta? A maioria das pessoas com HPV na garganta não têm sintomas e o vírus acaba sendo eliminado pelo sistema de defesa do indivíduo. Porém, também é possível que os indivíduos desenvolvam verrugas na garganta, na boca, na língua ou na mucosa da bochecha.
No entanto, quando surgem lesões na boca, o tratamento indicado pelo médico geralmente é o laser, a cirurgia, a crioterapia, ou o uso de medicamentos, como ácido tricloroacético a 70 ou 90% ou interferon alpha, 2 vezes por semana, durante cerca de 3 meses.
Em geral, esses tumores já são diagnosticados em estágios avançados. Um câncer de orofaringe relacionado ao HPV pode levar até 30 anos para aparecer, por isso é mais comum em adultos entre os 40 e 60 anos.
O especialista em HPV pode ser um médico ginecologista (para mulheres), urologista (especificamente para homens) ou o proctologista (ambos). Como mencionado, o diagnóstico e tratamento da infecção por HPV em mulheres é comumente feito pelo médico ginecologista.
Quanto tempo leva para o HPV se manifestar na boca?
Sintomas do HPV na boca
O vírus responsável pelo HPV é o papiloma vírus e seu período de incubação varia de quatro semanas a um ano. A maior parte dos sintomas pode não aparecer nesse tempo.
Elas podem ser pequenas ou grandes, planas ou proeminentes, ou com aspecto de couve-flor. Se não tratadas, as verrugas genitais podem desaparecer, permanecem e não mudar ou aumentar em tamanho ou número.
Algumas doenças podem ser confundidas com o HPV devido a sintomas semelhantes, como o molusco contagioso, outro tipo de infecção viral que causa lesões parecidas com as verrugas do HPV. Também as lesões benignas, como os acrocórdons e os nevos melanocíticos, podem ser confundidas com HPV.
O principal sintoma de HPV no homem são as verrugas genitais com aparência semelhante ao de uma couve-flor. Além disso, caroços e feridas no pênis, bolsa escrotal, ânus, boca ou garganta também são lesões consideradas suspeitas e devem ser investigadas.
Um dos sinais de infecção por HPV são algumas verrugas dolorosas nos órgãos genitais, que podem estar isoladas ou agrupadas. Além disso, se você tiver essa infecção, o pênis, vagina, ânus, vulva, colo do útero podem ficar irritados e coçando, e podem aparecer lesões nos genitais, assim como na garganta e na boca.
Como é feito o diagnóstico? O diagnóstico de HPV é clínico, podendo ser analisado visualmente pelo médico responsável. Na mulher, são também realizados exames laboratoriais como Papanicolau, colposcopia e, se necessário, biópsia. No homem, são realizados exames urológicos.
Algumas pessoas podem ter o HPV e nem mesmo saber disso, em função de ele não manifestar sintomas e o seu corpo combater o vírus. Em caso de surgimento de papilomas ou outros tipos de lesão, a remoção das lesões pode ser realizada por meio de intervenções cirúrgicas, com uso de dispositivos a laser ou elétricos.
As verrugas de HPV na mucosa nasal e de boca geralmente não causam sintomas e são detectadas durante um exame médico de rotina. No entanto, em alguns casos, podem ocorrer sintomas como dor, sangramento, dificuldade para respirar ou engolir e alteração na voz.
Além disso, de acordo com a médica, estu- dos realizados nos Estados Unidos, Europa, Austrália e Dinamarca indicavam que a sobre- vida em pacientes que desenvolveram câncer de boca associados ao HPV é mais de duas vezes maior do que naqueles que tiveram a doença em decorrência do uso de tabaco e do álcool.
Primeiramente, muitas infecções por HPV na garganta não manifestam sintomas visíveis e podem ser combatidas pelo sistema imunológico sem tratamento específico. No entanto, quando os sintomas se apresentam, como verrugas ou outras alterações na garganta, a abordagem de tratamento se torna crucial.
Em muitos casos, o HPV na língua pode ser assintomático, mas as lesões podem causar desconfortos e sangramentos. Além disso, o paciente pode apresentar desenvolvimento de verrugas ou bolinhas na língua, na superfície ou lateral.
O HPV na boca ou HPV oral é uma infecção viral causada pela presença do papilomavírus humano na mucosa bucal, que pode acometer tanto homens quanto mulheres, através do contato com lesões genitais causadas pelo HPV durante o sexo oral sem proteção com um portador de HPV, onde surgem lesões como aftas ou verrugas ...
Qual exame detecta o HPV na garganta? Para realizar o diagnóstico de orofaringe, um cirurgião de cabeça e pescoço, ou um otorrinolaringologista, deve solicitar exames de imagem, como nasofibrolaringoscopia, endoscopia digestiva ou laringoscopias.
A vitamina A, através dos carotenoides, tem capacidade de inibir a formação dos radicais livres, sendo também potentes moduladores da diferenciação celular, o que confere proteção para inibir o desenvolvimento do HPV. As vitaminas C e E podem evitar a formação de carcinógenos, além de aumentar a imunidade.
Não há medicamento específico para o HPV; o tratamento foca em sintomas e lesões causadas pelo vírus, e a vacinação é a melhor prevenção. Atualmente, não existe um medicamento específico para erradicar o vírus do papiloma humano (HPV) do corpo.