Problemas na percepção de profundidade e distância podem ocorrer, o que pode afetar a coordenação motora e a capacidade de realizar tarefas que dependem da localização espacial. Danos aos músculos oculares ou aos nervos que controlam os movimentos dos olhos podem resultar em diplopia, causando visão dupla.
– Perda súbita de visão em um olho ou nos dois olhos; – Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem; – Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.
Como dissemos anteriormente, ela ocorre quando há o rompimento de pequenos vasos sanguíneos na conjuntiva. O sangue então vaza para o espaço entre a conjuntiva e a esclera (a camada branca do olho), resultando em uma mancha avermelhada ou rosada na superfície do olho.
Assim, problemas como derrames (AVC), aneurismas, tumores cerebrais ou traumas cranianos podem mostrar suas primeiras evidências por meio das pupilas dilatadas. Analogamente, lesões ao globo ocular também poderão afetar a capacidade de contração das pupilas.
Nesse caso, o paciente apresenta perda da visão em metade do campo visual, seja metade esquerda (hemianopsia homônima esquerda) ou metade direita (hemianopsia homônima direita), dependendo da área do cérebro afetada.
Os principais fatores que podem causa-la são a diabetes, hipertensão arterial, o glaucoma, tabagismo, colesterol alto e anemia. A Trombose Ocular é quando há a formação de um coágulo que impede a circulação de sangue na retina, obstruindo a veia central ou um de seus ramos.
Desvio fixo do olhar para um dos lados. · Tontura ou perda do equilíbrio. · Dor de cabeça muito forte, de início súbito, às vezes descrita como a “pior da vida”. · Alterações do nível de consciência, com sonolência excessiva e falta de reação.
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) acontece quando vasos que levam sangue ao cérebro entopem ou se rompem, provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea. É uma doença que acomete mais os homens e é uma das principais causas de morte, incapacitação e internações em todo o mundo.
Acidente vascular cerebral (AVC) pode causar algumas pessoas (20% a 57% das pessoas com AVC) a perder a capacidade de ver todo o espaço à frente - muitas vezes uma metade completa do campo de visão normal é perdida. Esses problemas com a visão são chamados de defeitos de campo visual.
Em raras situações, problemas vasculares no olho podem ser indicativos de doenças sistêmicas, como hipertensão ou problemas de coagulação, que por sua vez podem aumentar o risco de AVC. Sempre é aconselhável procurar orientação médica se houver preocupações relacionadas à saúde ocular ou a outras condições médicas.
Aproximadamente 65% dos sobreviventes de um AVC agudo desenvolvem deficiência visual que tipicamente se relacionam com deficiências de visão central ou periférica, anormalidades nos movimentos oculares ou defeitos perceptuais visuais.
Que sintomas são esses? Dificuldade para falar, dificuldade para se comunicar, fraqueza e perda de sensibilidade numa região do corpo, perda de visão, vertigem, tontura súbita que dificulta o caminhar, ou seja, que tem dificuldade de equilíbrio e de coordenação. Esses sintomas são sugestivos de algum problema cerebral.
Este sangue é essencial para a visão, e um bloqueio nos vasos sanguíneos da retina pode afetar permanentemente a visão e levar à cegueira. Isto é conhecido como infarto ocular ou derrame ocular. Durante um derrame ocular, as veias ou artérias da retina sofrem um entupimento e param de funcionar como deveriam.
De forma geral, o paciente que apresenta trombose ocular percebe uma piora da visão em um dos olhos. No caso de oclusão de ramo venoso, existe uma alteração pequena da visão ou defeito no campo visual.
O sangue é eliminado progressivamente do olho, porém, esse processo leva tempo e podem ocorrer complicações como glaucoma e descompensação corneana. As alterações na pressão ocular e na córnea devem ser tratadas imediatamente, para evitar danos permanentes.
Por vezes, após um AVC existe uma dificuldade em piscar os olhos porque foi perdido o movimento involuntário. Para ajudar a incentivar o olho a começar a piscar novamente, pratique piscadas lentas diariamente.
Assimetria facial. Dificuldade na fala. Movimentação da língua. Outros sinais como dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, perda da visão de um olho ou dos dois e vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos também podem indicar a presença de um derrame.
Diferente do que muitos pensam, na maioria dos casos, o AVC isquêmico não provoca dores na cabeça. Seus principais sintomas estão relacionados com dificuldades motoras repentinas, perda de sensibilidade, paralisia de um lado do corpo e dificuldades para falar.
Além do tamanho irregular, as pupilas podem perder sua forma circular após a morte como resultado do relaxamento desigual. As mudanças dependem se os olhos estão abertos ou fechados na hora da morte e das condições ambientais 26. Forensic pathology.
No paciente com morte encefálica, as pupilas devem estar midriáticas, com dilatação média ou completa (3 a 9 mm) e devem estar centradas na linha média. A forma da pupila não é importante para o diagnóstico de morte encefálica, mas sim a sua reatividade.
Na lesão de tronco e na morte encefálica, isso não acontece, e os olhos seguem o movimento da cabeça, sem ter um movimento compensatório (assim como acontece quando viramos a cabeça de uma boneca de um lado para o outro).