De acordo com Diógenes Laércio, autor de outra história da filosofia grega intitulada Lives of Eminent Philosophers (século III d.C.), Platão morreu em um banquete de casamento ou, alternativamente, por causa de piolhos.
Essa não é a única história que temos sobre a morte de Platão. De acordo com Diógenes Laércio, autor de outra história da filosofia grega intitulada "Vidas e Doutrinas dos Filósofos Ilustres", Platão morreu em um banquete de casamento ou, alternativamente, por causa de piolhos.
Ao regressar em 360 a.C., Platão voltou a ensinar e escrever na Academia permanecendo como um autor ativo até a sua morte, em 348/347 a.C., aos oitenta anos de idade; conta-se que fora sepultado em seu jardim na Academia numa área privada, perto do santuário sagrado das musas.
Para que se possa compreender o que de fato significa morte, Platão apresenta o evento de separação de corpo e alma, como algo definitivo. Para o filósofo esta separação indica o estado de existência que, tanto o corpo como a alma, irão percorrer, buscando em “campos” distintos a sua plena realização.
Por perturbar a ordem vigente, esse foi o real motivo da condenação e da sentença de Sócrates. Em 399 a.C., o filósofo recebeu o cálice contendo cicuta, o veneno utilizado para sua execução. Ele mesmo bebeu o conteúdo do cálice e, poucos minutos depois, morreu.
Nesta história, Sócrates foi acusado de corromper a juventude de Atenas e introduzir falsos deuses, e portanto foi condenado a morrer tomando cicuta. Sócrates usa sua morte como uma lição final para seus pupilos, ao invés de fugir quando a oportunidade surgiu, e encara a morte calmamente.
Qual foi a frase que Sócrates disse antes de morrer?
Segundo Sócrates, “ninguém sabe o que é a morte, nem se, por- ventura, será para o homem o maior dos bens; todos a temem, como se soubessem ser ela o maior dos males.
Assim sendo decretada pena de morte por ingestão de cicuta, uma planta extremamente letal e venenosa da época. Sócrates durante seu julgamento teve várias oportunidades de renunciar suas ideias, mas preferiu ser fiel aos seus ensinamentos em busca da verdade em que acreditava.
Razão pela qual o filósofo sustenta: "A morte nada significa para nós". Ao contrário do que acreditavam Sócrates e Platão, ele justifica sua convicção: "A morte é uma quimera: porque enquanto eu existo, ela não existe; e quando ela existe, eu já não existo".
Platão defendia o Inatismo, nascemos como principios racionais e idèias inatas. A origem das idéias segundo Platão é dado por dois mundos que são o mundo inteligivel, que é o mundo que nós, antes de nascer, passamos para ter as idéias assimiladas em nossas mentes.
Platão concebe Deus como "artífice do mundo", porém com um poder limitado pelo modelo que ele imita: o mundo das ideias ou das realidades eternas. Já Aristóteles considera que Deus é o "primeiro motor" ao qual necessariamente se filiava a cadeia de todos os movimentos, pois tudo o que se move é movido por outra coisa.
Nas suas últimas palavras proferiu: Mas eis que chegou a hora de partir, eu para morrer, vós para viver. Qual de nós terá melhor sorte? Ninguém o sabe, somente Deus. Após a morte de Sócrates, Platão dedicou sua vida á filosofia, como seu mestre.
Platão morreu em 348 a.C. (ou 347 a.C.), cerca de dez anos antes de Felipe da Macedônia conquistar a Grécia. Isso mostra que talvez ele estivesse certo em criticar a democracia e a política ateniense de uma maneira geral, mas isso não cabe a nós julgarmos.
Logo, o sentimento anti-macedônio se tornou tão grande que Aristóteles foi acusado de impiedade. De modo a escapar da acusação e de não ter o mesmo destino que Sócrates, decidiu fugir para Cálcis na ilha de Eubeia, onde, no seu primeiro ano de estadia, faleceu devido a complicações abdominais.
A morte portanto é vista como purificação e futuro encontro com os Deuses. Platão assume tal elemento escatológico, ao inserir no Fédon, um Sócrates diante da morte que não a teme por acreditar que ao morrer, sua alma encontrar-se-á com os Deuses no Hades.
Nessa versão, Sócrates foi acusado de corromper a juventude de Atenas e introduzir falsos deuses. Por isso, foi condenado à morte. A história aponta que Sócrates usou o fato como uma lição final para seus pupilos. Ao invés de fugir quando teve a oportunidade, encarou a morte calmamente.
A este respeito, a morte de Sócrates apresenta um novo direcionamento, isso porque, o filósofo acreditava que com a morte do corpo, a alma não morre juntamente com ele, pois essa é imortal e passa a ter um papel inédito para que se possa alcançar a sabedoria, que é o objetivo ultimo do filósofo.
Acaba acusado por não respeitar as antigas divindades e corromper a juventude, dizem uns, por razões políticas, apontam outros. Em 399 a.C., morre, minutos depois de beber cicuta – o veneno usado para a execução.
Sócrates foi acusado por Meleto, Aniton e Lícon de não reconhecer os deuses da ci- dade, introduzir novas divindades e de cor- romper a juventude (cf. MOSSÉ, 1991, p. 99). A ação intentada contra Sócrates era uma graphaí asebeias, ação de impiedade.
Por isso que uma das frases de Sócrates mais famosas é “só sei que nada sei”. Essa frase tornou Sócrates o mais sábio entre todos os homens da época, porque foi o primeiro a admitir sua própria ignorância e estando em constante aprendizado.
Em cada momento histórico, os filósofos se dedicaram, portanto, a algum assunto. Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo, o pai da filosofia.
Foi condenado em 399 a.C, Janeiro, com 71 anos, por uma acusação de "impiedade": foi acusado de ateísmo e de corromper os jovens com a sua filosofia, mas na realidade, estas acusações encobriam ressentimentos profundos contra Sócrates por parte dos poderosos da época. O tribunal era constituído por 501 cidadãos.