A injeção letal (AO 1945: injecção letal) é um procedimento de execução que consiste em aplicar por via intravenosa, e de maneira contínua, uma quantidade letal de barbitúricos de ação rápida, combinados com produtos químicos músculo-paralisantes.
Nesse caso, a dose anestésica é 50 vezes acima do normal e inibe a atividade neurológica, paralisa os músculos, os pulmões e o coração. O sistema é parecido com o usado na eutanásia de animais e pode causar óbito em menos de cinco segundos.
Como: A execução por cadeira elétrica é uma das mais conhecidas atualmente nos Estados Unidos. O condenado é preso em uma cadeira. Eletrodos com esponjas embebidas em solução salina são ligados às pernas e à cabeça — para fechar o circuito— e um capacete de metal é colocado no crânio para conduzir corrente elétrica.
Tradicionalmente a injeção letal, o método de execução mais empregado nos Estados Unidos, era composto por pentotal sódico (que faz adormecer), brometo de pancurônio (paralisa) e cloreto de potássio (provoca parada cardíaca). A primeira substância deixou de ser utilizada devido à resistência dos fabricantes.
Recomenda-se a utilização de produtos que combinem pentobarbital sódico com lidocaína ou fenitoína. A combinação de pentobarbital com um agente bloqueador neuromuscular não é um agente da eutanásia aceitável.
Solução injetável que contém o Iodeto de mebezônio, com ação curarizante, que provoca a paralisação dos músculos esqueléticos estriados, incluidos os músculos respiratórios, ocasionando um rápido colapso respiratório, sem o aparecimento de convulsões.
Muitos médicos acreditam que o condenado se sente queimando até a morte e sufocando, pois o choque elétrico provoca parada respiratória. Algumas vítimas da cadeira elétrica deram sinais de vida horas depois de terem sido declaradas mortas.
Raspa-se um círculo de 8 centímetros no cocuruto do sujeito, para evitar que os cabelos peguem fogo. Pela mesma razão, são raspados os pêlos da região da perna em contato com o eletrodo.
O preso fica o dia inteiro trancado, vigiado por dois guardas. Só sai para tomar banho ou para consultar padres, advogados e psicólogos. Muito próximo da execução, com autorização do diretor da prisão, o preso pode conversar com a família frente a frente.
Lapidação ou apedrejamento é uma forma de execução de condenados à morte. É um meio de execução muito antigo, que consiste em que os assistentes lancem pedras contra o réu, até o matar. Como uma pessoa pode suportar golpes fortes sem perder a consciência, a lapidação pode produzir uma morte muito lenta.
Todos os 29 estados com pena de morte fornecem injeção letal como o principal método de execução. Alguns estados permitem outros métodos além da injeção letal, mas apenas como métodos secundários a serem utilizados apenas a pedido do prisioneiro ou se a injeção letal não estiver disponível.
Ela havia sido abolida em 1972, quando uma decisão da Suprema Corte entendeu que ela era inconstitucional. Em 1976, nova decisão da corte, dessa vez a favor de sua constitucionalidade, restabeleceu a pena capital nos EUA. Desde então, 576 pessoas já foram executadas e 3.565 esperam no corredor da morte.
Sob as luzes da Times Square, os dois estabelecem uma conexão, mas, à meia-noite, a primeira ligação da Central da Morte anuncia que um dos dois vai morrer em breve. Embora não saibam como – ou quando – o dia vai terminar, eles só têm uma certeza: querem ficar juntos até o fim.
O condenado à morte é colocado sentado e amarrado a uma cadeira especial. Colocam-se eletrodos em certas partes do corpo, normalmente uma parte do crânio raspado e uma parte inferior do corpo.
A justificativa legal para a prática até então inquestionável das administrações penitenciárias federais é de que se trata de medida de asseio importante para a questão de segurança física do preso, além da promoção de sua saúde evitando-se o contágio de parasitas (piolhos e lêndeas) nos estabelecimentos penais.
A cadeira elétrica já foi usada em sete das 43 execuções na Carolina do Sul desde 1985, que executou 282 homens e duas mulheres desde 1912, quando começou o uso da cadeira elétrica.
O que acontece quando a corrente elétrica passa pelo corpo humano?
Os principais efeitos fisiológicos que uma corrente elétrica (externa) produz no corpo humano são tetanização, fibrilação ventricu- lar, parada cardiorrespiratória e queimadura (CAMINHA, 1977).
Num protocolo comum de injeção letal, um trio de químicos é administrado em três passos: primeiro, um anestésico deixa o recluso inconsciente; depois, uma segunda droga paralisa-o; e, finalmente, uma terceira pára o seu coração.
"Injetamos isso nas veias do paciente e, em menos de um minuto, ele se vai, cai adormecido e depois morre. Sem sofrimento, sem dor," diz o doutor Yves de Locht, enquanto segura entre os dedos um pequeno frasco com um líquido. De Locht realiza eutanásias na Bélgica, país com uma das políticas mais liberais sobre o tema.
O brasileiro Rodrigo Gularte está no corredor da morte, na Indonésia. Ele foi condenado por tráfico de drogas e o fuzilamento pode ocorrer a qualquer momento, a partir de terça-feira (28). Rodrigo Gularte foi condenado à morte por tráfico de drogas. O horário do fuzilamento não foi divulgado oficialmente.