O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora SFA organiza o acolhimento temporário de crianças e adolescentes em residências de famílias previamente selecionadas e capacitadas, garantindo atenção individualizada, construção de relações de afeto, constância de cuidados e convivência comunitária, elementos essenciais ...
Funciona como moradia transitória até que seja viabilizado o retorno à família de origem/extensa ou o encaminhamento para família substituta (procedimento realizado através da Vara da Infância e da Juventude). Funciona 24 horas por dia.
O acesso ao serviço é feito por encaminhamento do Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), do Serviço em Abordagem Social e demais serviços ou políticas públicas, além de demanda espontânea. Para mais informações, entre em contato com a Secretaria de Assistência Social do seu município.
Quanto tempo uma criança ou adolescente fica acolhido? Como medida excepcional e provisória, o acolhimento – seja ele familiar ou institucional – tem o prazo máximo de 18 meses, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
O acolhimento como ato ou efeito de acolher expressa, em suas várias definições, uma ação de aproximação, um “estar com” e um “estar perto de”, ou seja, uma atitude de inclusão. Essa atitude implica, por sua vez, estar em relação com algo ou alguém.
O acolhimento não deve ultrapassar o limite de 18 (dezoito) meses, salvo casos em que se comprove essa necessidade. As equipes técnicas do serviço de acolhimento e a equipe da Vara da Infância e Juventude que acompanham o processo irão avaliar se você demonstra estar no compromisso de conseguir a reintegração familiar.
Nesta abordagem, o profissional acolhe, escuta e dá respostas/orientações adequadas aos usuários, com resolutividade e responsabilização. Também promove escuta qualificada, construção de vínculo e garante acesso, continuidade da assistência e articulação entre os serviços.
A audiência de acolhimento consiste em um momento de escuta, reflexão e empoderamento das vítimas, revelando necessidades diversas e ampliando os horizontes de proteção à mulher em situação de violência, com apoio psicológico e social individualizados.
A Casa Abrigo abriga mulheres em situação de violência sob grave risco de vida, juntamente com seus filhos menores de até 12 anos de idade, que são para lá encaminhadas pela rede de enfrentamento á violência.
Logo, é importante lembrar que a família acolhedora não pode solicitar a adoção da criança e/ou adolescente acolhido, uma vez que adoção e acolhimento têm propostas inteiramente diferentes. Ao contrário do acolhimento, a adoção se caracteriza pela sua perenidade, é uma via de constituição de família.
O que o assistente social faz na casa de acolhimento?
O trabalho social desse serviço deve pautar-se na escuta; desenvolvimento do convívio familiar, grupal e social; estudo social; apoio à família na sua função protetiva; orientação e encaminhamentos sobre/para a rede de serviços locais com resolutividade; construção de plano individual e/ou familiar de atendimento; ...
A família acolhedora recebe capacitação prévia e acompanhamento constante da equipe de assistência social durante o acolhimento, os que se habilitam como família acolhedora não podem estar sequer inscritos no SNA e as crianças também são preparadas de maneira adequada para entender que aquela é uma situação temporária” ...
Como é feito o serviço de acolhimento em nosso país?
Serviço de Acolhimento provisório oferecido em unidades residenciais, nas quais pelo menos uma pessoa ou casal trabalha como educador/cuidador residente – em uma casa que não é a sua. Deve localizar-se em áreas residenciais da cidade e seguir o padrão-sócio econômico da comunidade onde estiverem inseridas.
As famílias acolhedoras são selecionadas, preparadas e acompanhadas por uma equipe de profissionais para receber crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, até que possam retornar para sua família de origem ou, quando isso não é possível, ser encaminhadas para adoção.
O acolhimento é uma ação pedagógica, com o objetivo de dar as boas-vindas aos educandos e às equipes docente e gestora, integrando os estudantes entre si, com a escola, funcionários, e fortalecendo a conexão entre eles.
O acolhimento é uma postura ética que implica na escuta do usuário em suas queixas, no reconhecimento do seu protagonismo no processo de saúde e adoecimento, e na responsabilização pela resolução, com ativação de redes de compartilhamento de saberes.
Ou seja, o acolhimento familiar é compreendido como uma medida protetiva, a qual possibilita à criança e ao adolescente em vulnerabilidade e afastado de sua família de origem ser colocado sob a guarda de uma outra família. Essa família é previamente selecionada, cadastrada e vinculada a um programa.
O acolhimento deve começar com a conscientização das equipes de saúde, incluindo um treinamento voltado à escuta qualificada. Dessa forma, os colaboradores estarão aptos a ouvir e compreender as necessidades do paciente em cada fase da assistência.
O acolhimento em saúde é uma postura que deve ser adotada por todos os funcionários da clínica. É preciso que a prática esteja alinhada em todos os níveis do atendimento. Portanto, é importante investir na capacitação da equipe em atributos e habilidades relacionadas ao acolhimento, à escuta qualificada.
Os atendimentos de orientação e acolhimento são atendimentos breves e pontuais que, em essência, buscam auxiliar os estudantes no enfrentamento das dificuldades emocionais que impactam na vida acadêmica e pessoal, na perspectiva de contribuir para a melhoria da qualidade de vida do estudante no ambiente acadêmico.
Os serviços de acolhimento são moradias temporárias e excepcionais. No entanto, para determinadas pessoas, poderão permanecer nos acolhimentos de forma permanente. Este é um serviço do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome - MDS.
O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora SFA organiza o acolhimento temporário de crianças e adolescentes em residências de famílias previamente selecionadas e capacitadas, garantindo atenção individualizada, construção de relações de afeto, constância de cuidados e convivência comunitária, elementos essenciais ...
O espaço de acolhimento recebe gratuitamente mães ou responsáveis mulheres pelos pacientes e as crianças ou adolescentes em tratamento, vindos de todas as regiões do Brasil.