Cor: O salmão fresco deve ter uma cor rosa-alaranjada brilhante. Se o salmão tiver uma cor desbotada ou esbranquiçada, pode ser um sinal de que foi tratado com corantes artificiais. Textura: O salmão fresco deve ter uma textura firme, mas macia e deve se desfazer facilmente em lascas.
Como reconhecer o verdadeiro salmão? Quando os peixes são servidos com a pele é possível identificar facilmente a diferença. A truta salmonada, também conhecida como truta salmão, possui algumas pintas avermelhadas, ao contrário do salmão. A coloração da carne do peixe também ajuda na diferenciação.
O Ministério da Pesca e Aquicultura responde que sim. De acordo com o órgão, o consumidor pode ficar tranquilo, porque não se trata de um peixe falso, colorido artificialmente para se parecer com o salmão. O aviso significa que o salmão foi produzido em cativeiro, com uma alimentação diferente do salmão selvagem.
A truta tem uma forma mais arredondada do que o salmão, o que, em termos de aproveitamento do peixe, faz dele um peixe mais versátil, de onde se conseguem os melhores filetes.
Os olhos devem estar brilhantes e a guelra avermelhada. – Salmão em postas: É importante observar se a carne está com a cor mais rosada que vermelha e com um fresco aroma de mar. Evite postas esbranquiçadas, pois é um sinal de que o peixe está velho.
No entanto, boa parte do salmão consumido no mundo é criada em cativeiro e não se alimenta do camarão, por isso, a carne desse animal apresenta naturalmente a cor cinza. Por motivos comerciais, a astaxantina sintética é incluída na refeição dos animais, dando o tom rosado à carne dos salmões de cativeiro.
A técnica é aromatizar uma cenoura e criar texturas similares às do Salmão no legume. Para isso, é necessário shoyo, alga marinha, sal grosso, além de um processo de marinar e assar o alimento. No Tiktok, um criador de conteúdo de receitas e lifestyle reproduziu a receita e disse que ficou similar ao peixe.
Naturalmente encontrados nos oceanos Atlântico e Pacífico, eles retornam à água doce na época da procriação, quase sempre escolhendo o mesmo rio em que nasceu.
O salmão e a truta são peixes bastante semelhantes (ambos da família Salmonidae), porém a última adaptou-se melhor às águas doces de regiões montanhosas do Brasil. Ambos os peixes são muito ricos em proteínas e outros nutrientes, tais como ômega 3 e vitamina B12.
Apesar de ser considerado uma carne bem nutritiva, órgãos como a EPA não recomendam a ingestão de salmão mais de duas vezes por semana. Isso se dá devido a diversos tipos de contaminantes presentes no peixe. E, se for salmão proveniente da aquicultura, esse número passa a uma vez por mês.
O salmão pode desenvolver descolorações ou manchas marrons conforme vai estragando. Ele deve ter uma cor rosada ou avermelhada saudável que não seja muito escura. Nem sempre é fácil saber se o peixe está escuro porque em alguns é adicionado corante, portanto, verifique se há outros sinais de que ele esteja fresco.
O salmão não pode ser criado no Brasil, pois precisa de águas muito frias como as da Noruega. Como alternativa, pesquisadores desenvolveram uma técnica que deixa a truta com a cor parecida; daí ser chamada popularmente de truta salmonada. Detalhe: nem o salmão nasce com esta cor.
Tainha, dourado, pirarucu e tilápia são alternativas gostosas e sustentáveis para não ficar refém de um pescado só. Estrela dos rodízios de sushi, o salmão é chamado por alguns amantes de pescados mais exigentes de “salsicha do mar”. O apelido não é muito lisonjeiro, mas tem lá seu fundo de verdade.
O pigmento astaxantina, que é um carotenoides, é sintetizado por protozoários e algas, é fonte de alimento para camarões e se acumula na carne e na pele. O salmão é um predador destes crustáceos, que consome e obtém um excesso de pigmento na carne, tornando-se assim “peixe laranja”.
Como a dieta do salmão é muito variada, o salmão natural toma uma enorme variedade de cores, desde branco ou um cor-de-rosa suave a um vermelho vivo. Em cativeiro, é comum o uso de corantes artificiais na alimentação do cardume para tingimento da carne.
O salmão selvagem é natural das costas do Atlântico Norte e Pacífico e se alimenta de maneira mais natural. Nasce em água doce, desloca-se para o mar e retorna para a água doce em época de reprodução. Por viver de maneira natural, ele se alimenta de peixes, algas e crustáceos.
Embora no Brasil não seja possível pescar nem produzir salmão, é possível criar trutas, que são peixes da mesma família dos salmões, os salmonídeos. E há espécies de trutas que são muito similares aos salmões, como a truta arco-íris (Oncorhynchus mykiss).
Cor: O salmão fresco deve ter uma cor rosa-alaranjada brilhante. Se o salmão tiver uma cor desbotada ou esbranquiçada, pode ser um sinal de que foi tratado com corantes artificiais.
Cor: Busque um tom laranja-rosado brilhante, sem manchas. Textura: O peixe deve ser firme ao toque, sem partes flácidas. Odor: O frescor é essencial. O salmão deve cheirar a oceano, e não a peixe.
Para isso, é bom optar por líquidos mais ácidos, como o suco de limão ou laranja, já que o salmão é mais oleoso. Você pode misturar esse líquido com pimenta branca e azeite de oliva e marinar o peixe nisso.
“Um dos cuidados a ter poderá ser congelar o peixe a -20ºC durante 24 horas para matar os vermes”, explica. Desta forma é possível evitar uma infeção grave no estômago ou intestinal, mas não uma alergia, “porque, mesmo mortos, os parasitas podem causar reações alérgicas”.