Assíndeto é a figura de linguagem usada quando há omissão de conjunções coordenativas que ligariam elementos ou orações coordenadas, isto é, aquelas que são independentes entre si. Assim, essas orações aparecem encadeadas, mas sem as conjunções que fariam a conexão entre elas.
Assíndeto é uma figura de linguagem caracterizada pela omissão de conjunções coordenativas, isto é, conjunções que ligam orações ou elementos independentes entre si em um enunciado. Veja: Fui ao mercado para comprar frutas, verduras, legumes e carne. Fui ao mercado para comprar frutas, verduras, legumes, carne.
Assíndeto é a figura de linguagem cuja função expressiva é omitir os conectivos em uma oração. Polissíndeto tem a função de repetir o mesmo conectivo ao longo do período. Ouça o texto abaixo! Assíndeto é uma figura de estilo que consiste na supressão de conectivos em uma oração.
As orações são classificadas como coordenadas quando são independentes entre si, ou seja, quando não precisam de outra oração para serem completamente compreensíveis. Mesmo que apareçam junto de outra oração, podem ser entendidas sem ela. Veja: Comi o almoço e descansei depois.
Quando as orações não são ligadas entre si por conectivos, são chamadas de orações coordenadas assindéticas. Quando as orações são ligadas por conectivos, são chamadas de orações coordenadas sindéticas.
Polissíndeto é a figura de construção caracterizada pela repetição de conjunções, o que muitas vezes acaba gerando um efeito de intensificação do discurso. Observe: “Há dois dias meu telefone não fala, nem ouve, nem toca, nem tuge, nem muge.” (Rubem Braga)
Assíndeto é a figura de linguagem usada quando há omissão de conjunções coordenativas que ligariam elementos ou orações coordenadas, isto é, aquelas que são independentes entre si.
Como usar o polissíndeto? De forma geral, o polissíndeto é usado artisticamente para reforçar uma ideia, que pode ser de proximidade ou, até, de oposição. Entretanto, o autor deve tomar cuidado para que a repetição não deixe o texto cansativo, principalmente em textos não literários.
De acordo com esses escritores, só é caracterizado anacoluto quando a frase é truncada e um pedaço do seu enunciado fica suspenso. Eu, acho que não estou passando muito bem. Nora, lembro dela toda vez que faço esse pudim. A vida, não sei como será sem saúde.
No caso do aposto, que é um termo acessório da oração, quando retirado da frase ele não causa prejuízo no entendimento. Ele aparece separado do restante da expressão por vírgula, travessão ou dois pontos.
A elipse é uma figura de linguagem que consiste na omissão de algum termo que pode ser compreendido pelo contexto. Conceito de elipse. E me beija com a boca de hortelã.
Nesses versos da canção “À primeira vista”, vemos a anáfora pela repetição do termo “quando”, que não é uma conjunção. O polissíndeto é a repetição de conjunções para reforçar a ideia de continuidade.
É uma figura de sintaxe, por omissão (ocultação), tal como a elipse e o zeugma. Por exemplo, em Os Lusíadas, de Camões, podemos ler: "Fere, mata, derruba denodado."
O pleonasmo se caracteriza por uma superabundância de palavras que expressam uma mesma ideia em uma frase. Isso acontece, por exemplo, em frases como: "subir para cima", "descer para baixo", "entrar para dentro". Quando digo que vou subir, é óbvio que é para cima, Isso não precisa ser repetido.