Israel tem uma economia de mercado com tecnologia fortemente desenvolvida. É dependente de importação de grãos, carnes e petróleo. Apesar dos escassos recursos naturais (85% de terras desérticas), Israel desenvolveu intensamente sua agricultura e indústria, exportando tecnologia nestas áreas.
Com uma R&D intensa, mesmo em setores tradicionais, Israel hoje não é apenas a terra do leite e do mel, mas também a terra da alta tecnologia, incluindo software, comunicações, biotecnologia, produtos farmacêuticos, e nanotecnologia.
As principais indústrias do país são a eletrônica, bélica, química, farmacêutica e de máquinas e equipamentos. Já o setor terciário é baseado no desenvolvimento dos serviços, como as atividades bancárias, a saúde e a educação. O turismo em Israel é um ramo importante, com destaque para o turismo histórico e religioso.
Dados divulgados pelo Banco Mundial, em 2021, mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) do país foi de US$ 488,5 bilhões e, de acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI), Israel ocupou a 14ª posição no ranking de países pelo PIB per capita de 2022, à frente de Alemanha, Reino Unido, França e Itália.
Como país, Israel acabou se tornando próspero ao receber imigrantes judeus com alto nível de conhecimento e vindos de diversas partes do mundo, bem como grandes quantias de dinheiro após sua independência doados por personalidades judias, diz a plataforma do Reino Unido.
Os judeus foram historicamente perseguidos em muitas partes do mundo. Isso pode ter levado a um foco maior na acumulação de riqueza para garantir a segurança financeira. Quando as pessoas são perseguidas, elas podem sentir a necessidade de acumular riqueza para se proteger de adversidades futuras.
Israel rapidamente se tornou um centro global de inovação, ganhando o apelido de “Vale do Silício do Oriente Médio”. Empresas como Waze, que foi vendida ao Google por mais de 1,3 bilhão de dólares, emergiram desse ecossistema vibrante, colocando Israel na vanguarda da tecnologia global e como uma potência econômica.
Mais de 27% da população israelense vive na pobreza, de acordo com dados do fim de 2022 da ONG Latet. Israel tem o terceiro maior índice de pobreza entre os 38 países da OCDE, atrás da Costa Rica e da Bulgária.
Israel é um dos líderes mundiais em produção de citrinos frescos, incluindo grapefruit, tangerinas e os “pomelit”, um híbrido de laranja e pomelo desenvolvido localmente. As regiões subtropicais do país produzem tâmaras, enquanto nas colinas do norte as maçãs, pêras e cerejas são plantadas.
O petróleo e gás da Palestina, assim como outros recursos naturais, continuam sendo explorados por Israel como uma potência ocupante, documentada em relatórios e estudos da Unctad, a agência das Nações Unidas para comércio e desenvolvimento.
Entre os principais produtos que o Brasil importa de Israel, destacam-se insumos da indústria química. Os grupos dos fertilizantes (45% ou US$ 608 milhões) e dos inseticidas (11% ou US$ 144 milhões) representam mais da metade das importações brasileiras no ano passado.
Israel vende ao mercado brasileiro equipamentos militares e de alta tecnologia. Também exporta para brasileiros produtos como adubos e fertilizantes, aeronaves e produtos químicos. As empresas brasileiras compraram US$ 1,352 bilhão de Israel no ano passado.
Na década dos 1980, Israel trocou a que havia sido sua moeda oficial durante o mandato britânico, a libra esterlina (GBO) pelo novo shekel (ILS), que se tornou a moeda oficial de Israel e dos territórios palestinos.
O Estado de Israel dá grande importância à segurança das comunidades judaicas de todo o mundo. Após o recente aumento do antissemitismo, Israel, em cooperação com organizações judaicas e com os governos na Europa, Estados Unidos e outras partes do mundo, combate o racismo, em geral, e o antissemitismo, em particular.
Israel é o mais importante centro de produção e comércio de diamantes. A principal razão é que o setor de diamantes de Israel é tão multifacetada quanto seus diamantes. O diamante de Israel é sinônimo de confiança e confiabilidade, e é garantido como genuíno e livre de conflitos.
Um fato que encareceu ainda mais o custo de vida no país foram as consequências do conflito com o Hamas em 2023/2024, em que houve bilhões gastos com armas e paralisia da economia devido proibição dos palestinos trabalharem em Israel e vários estrangeiros terem voltado para seus países de origem.
Israel apresenta um bom desempenho em diversas dimensões de bem-estar no Índice para uma Vida Melhor. Israel apresenta desempenho acima da média nos quesitos: saúde, conexões sociais e satisfação com a vida. Porém, está abaixo da média no quesito qualidade do meio ambiente.
Este e os números abaixo são da edição mais recente, de 2023, do levantamento do GFP (Global Firepower), que mede as forças militares pelo mundo. Segundo o índice, Israel tem 173 mil militares ativos. Em números absolutos, é o 29º maior efetivo do mundo enquanto o Brasil é o 15º, com cerca de 360 mil na ativa.
As forças armadas do país estão entre uma de suas mais proeminentes instituições nacionais, influenciando a economia, cultura e política. Com uma poderosa indústria bélica nacional e oficiais experientes, o exército israelense é considerado uma das melhores forças armadas do mundo em termos de equipamentos e preparo.
Embora aparentemente paradoxal, a tecnologia prosperou em uma nação simbolizada pela religiosidade. Até Jerusalém está entre as muitas cidades de Israel que conquistaram seu lugar na nação de startups, atraindo imensas quantidades de talentos, capital e investimentos estrangeiros e nacionais.
São elas: a teoria eugênica e as hipóteses da perseguição e discriminação. A hipótese eugênica sustenta que os Ashkenazin têm praticado costumes e práticas eugênicas, tais como, o casamento entre pessoas mais sábias e afluentes, promovendo a sobrevivência de um maior número de crianças de pais mais inteligentes.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.